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Mel que intriga

Até que ponto vai o descaso das pessoas com o lixo. Será que vamos ver a natureza se acabar diante dos nossos olhos sem nada ser feito?
A matéria é antiga, de outubro/2012, mas vale pela curiosidade.
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Produção de mel colorido intriga apicultores na França
Abelhas estão produzindo mel azul, verde e marrom. Sindicato acredita que restos de corantes usados em doces sejam a causa.
Por: ECOWORLD

Via: @raquelalmeida

A produção de mel colorido está intrigando apicultores na França. Recentemente, os produtores encontraram mel em cores bastante incomuns – há mel marrom, verde e até azul. O incidente ocorreu na cidade de Ribeauvillé, na Alsácia, no nordeste do país.

Jornais franceses destacaram que, além de curiosa, a situação pode gerar grande prejuízo aos produtores, já que eles não vão conseguir vender o mel. Preocupado, o sindicato dos apicultores da cidade fez uma pesquisa para tentar descobrir a origem do mel colorido.

Em uma usina de reaproveitamento de dejetos, eles encontraram grandes concentrações de produtos com mesmas cores que chamaram a atenção nas colmeias. Nessa usina, mantida pela empresa Agrivalor, restos de outros produtos são transformados em biogás, entre outros tipos de aproveitamento.


Em entrevista ao “Le Monde”, Alain Frieh, presidente do sindicato local de apicultores, acredita que o mel colorido tenha relação com um dos produtos reciclados pela empresa.

“Os recipientes contêm resíduos da confeitaria industrial dos estabelecimentos Mars”, afirmou. A multinacional produz os chocolates M&M’s, que têm corantes azuis, verdes e marrons, como os que foram encontrados no mel.

A Agrivalor não quis comentar a reportagem do “Le Monde”, mas confirmou ao jornal que “valoriza” restos da produção de doces. Ainda segundo o jornal, a empresa disse aos apicultores que “lamenta muito sinceramente a situação” e prometeu melhorar as condições de armazenamento dos dejetos.

Ecofliporto debate melhor aproveitamento dos alimentos

Meio ambiente em pauta na 9ª Festa Literária Interacional de Pernambuco - Fliporto 2013.
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Ecofliporto discute aproveitamento de alimentos e compostagem
Em: 17/11/13
Por: Site oficial da Fliporto


Uma oficina que ensinou como aproveitar melhor os alimentos e como fazer compostagem orgânica abriu os trabalhos do último dia (17) da Ecofliporto. As palestrantes deram diversas dicas de receitas que podem ser feitas com partes menos nobres dos alimentos, além de ressaltarem  a importância da produção de adubo mesmo para aqueles que moram em apartamentos pequenos.

O desperdício deve ser pensado desde o momento de aquisição do alimento. “É preciso comprar, conservar, higienizar e preparar bem. Tudo isso pode reduzir bastante a quantidade de comida que vai para o lixo”, afirma a consultora alimentar, Ana Valéria Toscano. Segundo a palestrante, frutas, legumes e verduras devem ser lavados antes de irem para geladeira. “É necessário higienizar primeiro com água e sabão. Somente depois os vegetais devem ser colocados em uma solução composta por uma colher de água sanitária ou cloro para cada litro de água e devem permanecer lá de 10 a 15 minutos”, explica.
 
Após serem lavadas, as folhas devem permanecer na geladeira por apenas dois dias. “É possível conservá-las por até uma semana, mas elas vão perder parte dos nutrientes que possuem”, releva a consultora. A luz, a temperatura e o cozimento são os três elementos que mais tiram as propriedades nutricionais dos vegetais.


Diferente das frutas, legumes e verdura, os ovos não devem ser lavados antes de irem para geladeira. “A casca é porosa e acaba absorvendo parte do detergente e da água. É preciso escolher unidades que estejam sem sujeira e fazer a limpeza apenas na hora que for consumir”, alerta Ana Valéria Toscano. As portas das geladeiras não são adequadas para guardarem o alimento. “Eles devem ficar na parte superior do refrigerador, onde a variação de temperatura é bem menor”, informa.
 
Mesmo com todos os cuidados com o armazenamento, é possível ampliar a economia voltando os olhares para partes menos nobres dos vegetais, que normalmente vão parar no lixo. “Os talos do couve, agrião e brócolis são ótimos para comporem recheios de tortas e produção de patês. A casca da laranja pode ser caramelizada e virar um excelente acompanhamento para um cafezinho. A casca da batata, quando frita, se transforma em tira gosto”, disse Ana Valéria. As frutas que foram esquecidas e passaram do ponto podem ser aproveitadas em sobremesas. “Sorvetes e sucos são exemplos de delícias que podem ser executadas”, completa.

Compostagem é alternativa viável

Uma técnica simples que pode ser feita até mesmo nos apartamentos mais apertados. Assim foi definida a compostagem pela agrônoma Fátima Gonçalves. É possível produzir adubo até mesmo em caixas de papelão e em baldes. “Isso faz com que o volume do lixo seja bastante reduzido. O composto orgânico gerado pode ser colocado em qualquer tipo de planta”, informa.

Todo o lixo formado por casca de frutas, legumes, restos de refeições e até mesmo casca de ovos podem ser utilizados na compostagem. “É só colocar tudo dentro de um recipiente e misturar com terra, folhas secas ou serragem. O adubo estará pronto entre 60 e 90 dias”, destaca. Para garantir que a mistura não fique com um cheiro desagradável, é preciso misturar regularmente. “É necessário mexer regularmente para que os microorganismos não fiquem concentrados em uma área por muito tempo”, avisa a agrônoma. O resultado obtido será um composto de cor preta e com odor de terra da mata.

Resíduos rentáveis

Tomara que os empresários enxerguem isso como uma ferramenta para atingir metas de desenvolvimento sustentável para o futuro.
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Tratamento adequado de resíduos pode ser verdadeira ‘mina de ouro’, mostra estudo da ONU.
Em: 9/10/13
Por: Redação da ONU Brasil

Cerca de 3,5 bilhões de pessoas, metade da população mundial, não dispõem de serviços cruciais de gestão de resíduos, o que significa um prejuízo significativo para o meio ambiente, a saúde e as economias, alertou as Nações Unidas na segunda-feira (7). A ONU também ressaltou que a reciclagem e o tratamento adequado do lixo podem ser, literalmente, uma mina de ouro.

O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) chamou de “impressionante” os números divulgados no relatório “Diretrizes para Estratégias Nacionais de Gestão de Resíduos: Dos Desafios às Oportunidades”, lançado em parceria com Instituto das Nações Unidas para Formação e Pesquisa (UNITAR).

O estudo mostra que uma tonelada de lixo eletrônico reciclado poderia render o equivalente entre cinco e 15 toneladas de ouro e afirma que a gestão de resíduos não é apenas um desafio, mas “uma oportunidade inexplorada”.

Além do potencial de ouro que pode ser extraído de uma tonelada de resíduos de equipamentos eletroeletrônicos (e-waste), a pesquisa observa que a quantidade de cobre, alumínio e metais raros retirados do material reciclado excederia muitas vezes a quantidade encontrada naturalmente.

Outros benefícios incluem a redução da emissão de dióxido de carbono e dióxido de enxofre para a atmosfera, aumento na geração de emprego e redução do desperdício de alimentos e poluição do ar.

No geral, um número estimado de 1,3 bilhão de toneladas de resíduos sólidos são coletados em todo o mundo, uma quantidade que deverá aumentar para 2,2 bilhões de toneladas até 2025. Além disso, a degradação da fração orgânica dos resíduos sólidos contribui com cerca de 5% dos gases de efeito estufa emitidos no mundo.

Reciclagem rentável no Sul

É importante saber e conhecer como é feita a separação do lixo seco em casa. É a partir daí que se começa a grande mágica da reciclagem, pois tudo começa com o consumidor final, eu e você. Grande parte do lixo ainda é descartado de forma incorreta por falta de conhecimento das pessoas. É preciso informar mais, esclarecer o cidadão.
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Usina de reciclagem em Araquari preserva meio ambiente e gera rendaEspaço recebe 50 toneladas de lixo seco por mês e faz triagem do material.
Maior problema ainda é a falta de consciência, diz presidente do Fundema.
Em; 30/06/2013
Por: G1 - Santa Catarina


Uma usina de reciclagem que funciona no município de Araquari, no Norte de Santa Catarina, está ajudando na preservação do meio ambiente e gerando renda para famílias da região.

Roseli Alves saiu do Paraná com o marido há três anos. Lá, trabalhava como diarista. Ela teve na usina seu primeiro trabalho de carteira assinada, mas as conquistas não pararam por aí. "A gente já comprou terreno, já fez a casa e comprou carro. Então foi bastante coisa conseguida de três anos para cá", comemora.

De acordo com a Companhia de Polícia de Proteção Ambiental, atualmente 56% dos municípios de Santa Catarina depositam os resíduos em lixões a céu aberto, 27% em aterros sanitários, 7% têm sistema de recolhimento privado, 5% em usina de compostagem, 1% em lixão industrial, 2% não possui nenhum tipo de coleta e apenas 4% contam com usinas de reciclagem.

O município de Araquari faz parte desses 4%. A usina de reciclagem visitada pela equipe do RBS Notícias recebe quase 50 toneladas de lixo seco por mês. No local, é feito o serviço de triagem, onde todo o lixo é separado antes de chegar ao seu próximo destino.

Após a separação manual, o lixo é enfardado e vendido. Na instalação, chega todo tipo de material. Mas somente 50% é reaproveitado para venda. O maior problema ainda é a falta de conscientização.

"A gente sabe que vem muito lixo no caminhão compactador que poderia estar nas esteiras, mas não está", afirma Antônio Acir de Almeida, presidente da Fundação de Meio Ambiente de Araquari (Fundema).

Noruega compra lixo

Noruega compra lixo de outros países para produzir energia elétrica
Em: 21/06/13
Por: Consciência Ampla

 
Um mês após anunciar ao mundo sua proposta de importar lixo de outros países para produzir eletricidade - e surpreender muita gente -, a Noruega iniciou a atividade. A capital do país, Oslo, já está recebendo resíduos da Irlanda, Suécia e Inglaterra.

Os países estão enviando para a cidade norueguesa lixo doméstico, industrial e, até mesmo, hospitalar. A decisão de receber os resíduos foi tomada pelo governo devido a grande capacidade das usinas incineradoras da região, que atualmente não é atendida. A população da Noruega produz cerca de 136 milhões de toneladas de lixo por ano, enquanto as usinas conseguiriam queimar mais de 635 milhões de toneladas no mesmo período.

Os resíduos que chegam à capital, assim como os que são produzidos pela própria população, são enviados para as usinas incineradoras e transformados em eletricidade. Atualmente, a queima de lixo consegue atender a demanda energética de metade da cidade de Oslo, diminuindo o uso de combustíveis fósseis na região.

Saco de lixo reutilizável

Aqui em Volta Redonda quando a coleta seletiva estava contecendo com normalidade (agora parou e tem tempo que a prefeitura disse que iria retornar, mas até agora nada) nós recebíamos sacos transparentes para que os catadores pudessem ver o que tinha dentro dos sacos. Isso ajuda a identificar o que está sendo descartado, se pode ser reaproveitado ou se vai para a reciclagem.
Essa ideia dos Holandeses vai além e usa os sacos transparentes para que os outros possam reaproveitar objetos semi-novos que ficam conservados dentro das embalagens e visíveis para quem quiser reaproveitá-los.
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Holandeses utilizam saco de lixo que promove a reutilização
Em: 23/01/13

Por: Redação EcoD



Em países ricos é comum encontrar livros, móveis, brinquedos, eletrodomésticos, todos em perfeitas condições, abandonados nas portas das casas, prontos para virarem lixo. Mas muitos desses produtos têm a chance de uma segunda vida quando outras pessoas os recolhem.

Para facilitar a vida de quem reaproveita os objetos, a empresa holandesa Waarmakers teve uma ideia simples e útil. Ela criou o Goedzak, um saco de lixo transparente para colocar os produtos rejeitados por alguns, mas que podem ter utilidade para outros.

A ideia da transparência é possibilitar a visibilidade do conteúdo do saco e se diferenciá-lo, evitando que ele se misture com o lixo comum.

O saco mantém os produtos secos e limpos. E o logotipo Goedzak indica às pessoas que os bens estão disponíveis para serem reutilizados. Se ninguém aproveitar os brindes, o saco é recolhido por caminhões de lixo juntamente com os outros resíduos.

O legal é que o saco também pode ser reaproveitado. Quem o pegou pode colocar objetos que não desejam mais e fazer o mesmo processo. É um consumo colaborativo diferente, mas que pode ser eficaz.

Fonte: EcoDesenvolvimento

Projeto Verão: praia limpa

Gente, nesse fim de ano quando começam as festas à beira mar e carnaval, vamos cuidar do nosso litoral! Cuide do seu lixo, não deixe-o na areia nem na água. Faça a sua parte! 


Achados e Perdidos


Recado


É isso aí!
Cada fazendo a sua parte para um futuro mais limpo.

Setor de gestão de resíduos automatizado

Sim, é possível reciclar de maneira automatizada e com técnicas modernas.
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O Centro de Gestão de Resíduos Sólidos de Paulínia, São Paulo, não deixa dúvidas que a automação já é uma realidade no setor. O local é uma verdadeira fábrica de tratar e destinar tudo aquilo que jogamos fora. Lá, 6,25 mil toneladas de lixo, de 30 municípios vizinhos são processadas por dia por apenas 150 pessoas de forma a impactar menos possível o meio ambiente.
A experiência de ver um volume gigantesco de lixo chegando - são 600 caminhões em 24 horas -  e sendo processado quase sem cheiro, mais por máquinas do que por humanos, consegue substituir  a imagem da montanha fétida dos lixões onde centenas de catadores disputam os recicláveis.
O CGR Paulínia, se espalha por uma área de 705 mil metros quadrados, onde seis unidades funcionam tratando os resíduos que chegam continuamente. Numa dessas unidades está a Unidade de Revalorização de Resíduos, que é na verdade um galpão de 160 mil metros quadrados onde foi instalada a mais nova aquisição do CGR: o Tiranossauro.

Clique e veja a imagem ampliada com as legendas

A alusão ao dinossauro não é atoa. Trata-se de um equipamento capaz de processar por dia cerca de um milhão de toneladas de resíduos - isso quer dizer processar, fazer a separação de orgânicos de recicláveis e triturar este último para transformá-lo em um tipo de combustível derivado do lixo que pode substituir carvão e cavacos de madeira.
A máquina foi importada da Finlândia e é a única em operação na América Latina. Ainda está em fase de testes e custou à companhia cerca de 35 milhões de reais. Para funcionar, requer apenas 3 profissionais: um engenheiro e um técnico para operar os computadores que acionam o funcionamento, e um engenheiro ambiental supervisionando a operação. Nada a ver com os 1.500 catadores que disputam os recicláveis nos lixões.
Perto dessa unidade existe uma outra, a Unidade para Tratamento e Disposição Final de Resíduos Sólidos Industriais, conhecida como Aterro Sanitário Controlado, onde 5 mil das 6,25 mil toneladas de lixo que chegam diariamente  ao CGR são despejados. Os únicos 10 funcionários, todos com equipamento de segurança, tem a tarefa de aplainar o lixo e orientar as escavadeiras, que botam camadas de terra em cima dos resíduos.


Essa técnica não só reduz o cheiro como também acelera a decomposição. Como cobertura é colocada uma manta prateada de polietileno que funciona como impermeabilizador. Até 2017, quando forem encerradas as atividades nessa área do aterro, serão 16 camadas completando um total de 16 milhões de toneladas de resíduos despejados ali desde 1999 - quando foi inaugurado. Quando isso acontecer, serão plantadas mudas de espécies nativas da região, cultivadas do viveiro de Paulínia e o que era uma montanha de lixo se tornará uma montanha verde, coberta por grama.



Fonte: Razão Social - O Globo

Labirinto de Lixo

Arte com lixo. E é tanto lixo que dá pra imaginar mil coisas.
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Labirinto de lixo, em exposição no Parque Ibirapuera
Por: Débora Spitzcovsky
Em: 04/06/2012
Planeta Sustentável

Uma criação artística diferente anda chamando a atenção dos visitantes do Parque Ibirapuera, localizado na cidade de São Paulo. Trata-se da intervenção urbana Labirinto, criada pelo artista Eduardo Srur.


Montado, apenas, com resíduos recicláveis - como garrafas PET, plástico, alumínio e embalagens longa vida - o labirinto possui 400 m² e convida os visitantes do parque público a desbravá-lo, enquanto refletem a respeito da importância de encontrarmos uma saída para a produção exagerada de lixo no Brasil e no mundo.


Cerca de 60 toneladas de material reciclável foram utilizadas por Srur na confecção do labirinto. Os resíduos foram todos coletados por cooperativas de reciclagem que atuam no Estado de São Paulo.

A intervenção urbana ficará em exposição até 10/06. No início do ano, Srur levou o labirinto de lixo para outros parques públicos da cidade de São Paulo. Entre eles, o Villa Lobos e o Ecológico do Tietê.


A composição tem 400 metros quadrados de corredores com espelhos de acrílico no seu interior e somente dois acessos para circulação do público. Segundo Srur, a ideia é “criar uma obra provocativa que reative os sentidos e a percepção do público. O espectador é convidado a entrar no labirinto em busca da saída entre os resíduos sólidos, colocando-o frente a frente com o lixo que produz”.

Patrocínio: Shopping SP Market
Apoio: Prefeitura de São Paulo 
Fotos: Divulgação - Eduardo Srur
Acesse o Flickr do artista e seu site no Tumblr

A mesma cena se repete...


Postei esse texto em março/2010 e é impressionante como ainda é atualíssimo. Toda semana vejo a cena se repetir nos mesmos locais.
As pessoas precisam mudar, e logo. Se eu preciso ser a mudança que quero ver no mundo, a minha já começou faz tempo. Mas cade a de vcs?
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Hoje pela manhã eu estava indo trabalhar e, ao passar por um bairro recente que começou como uma posse, me deparei com uma cena que para muitos pode ser até normal. Uma mulher por volta de seus 30 e poucos anos empurrava um carrinho de mão tranquilamente em direção a uma encosta que margeia a pista por onde eu passava. E ela simplesmente, com a maior naturalidade, despejou todo o conteúdo do carrinho na encosta. O que tinha no carrinho? Lixo. Garrafas pet? Umas dez. Sacolas plásticas vazias, cheias, pedaços de papel e restos de um monte de coisas. Ela despejou todo aquele lixo e foi embora. Eu fiquei pensando como ela pode ter tanta calma e segurança em despejar todo aquele lixo no mato e ao ar livre. Na mesa hora comentei com minha mãe "Depois as pessoas reclamam que tem enchente, que a Prefeitura não cuida do escoamento e por aí vai..."

Até quando as pessoas vão perceber que nós somos resultado dos nossos atos? Até quando as pessoas vão ficar se entretendo com Big Brother ao invés de entender (ou tentar entender ou ao menos se interessar) o porque desse "caos no clima" que está sendo causado por nós mesmos?

Sinceramente, gente, às vezes me sinto impotente e cansada. EU não jogo lixo no chão, reciclo tudo o que posso, evito tudo o que pode prejudicar ainda mais nosso planeta, já castigado, e sempre me deparo com essas pessoas que não estão nem aí! Vejo sempre lixo pelo chão no ponto de ônibus, vejo meus vizinhos juntarem lixo para queimar todo fim de semana (e aquela fumaça horrível entra dentro de casa dá vontade de xingar muito!).

Minha cidade está um verdadeiro caos no trânsito, carros em excesso, motos em excesso. Poluição em excesso. Ninguém se dá ao luxo de deixar o carro em casa pelo menos uma vez por semana. E olha que Volta Redonda nem é tão grande, com 182,8 km² e cerca de 232 mil habitantes não era pra ser essa bagunça. As vias são conservadas e bem orientadas, mas hoje em dia posso afirmar que está impossível trafegar com tranquilidade e chegar na hora ao destino. Não se encontra mais nem vaga para estacionar.

Essas coisas vão cansando a gente... Dá vontade de deixar pra lá e nem falar mais nada. Mas ao mesmo tempo sinto que uma sementinha é o início de tudo. E cada um de nós é a sementinha e uma vai contaminando a outra. Esse é o lado bom da história e me faz ir e frente na conscientização ambiental.


Cíntia Sibucs
Em 03 de março de 2012

Chuvas em Volta Redonda

Fortes chuvas e ventos causaram estragos em alguns bairros de Volta Redonda essa semana. É fato que as estações e os fenômenos naturais estão cada vez mais intensos e por aqui, na Região Sul Fluminense, não é diferente. Na segunda-feira, dia 16/01, uma chuva muito forte caiu e com ela veio também um vendaval inesperado, que causou destruição nos bairros Aterrado, Niterói, Aero Clube e Barreira Cravo. Muitas árvores caídas, casas destelhadas, carros e muros sob as árvores. Os prejuízos à cidade já chegam a um milhão de reais. O local mais atingido foi o bairro Aterrado, que teve parte da cobertura de duas pontes arrancada, tamanha a violência e força da ventania. Muitos letreiros de lojas também voaram pelos ares.

Ponte Pequetito Amorim, no Aterrado (Foto: Gabriel Borges)



Dois dias depois, ontem, mais uma chuva forte e pesada durou algumas horas, porém sem ventos. Mas ainda assim não foi pouco para mais estragos. Rios que cortam os bairros Vila Santa Cecília e arredores (Sessenta, Jardim Esperança, Siderópolis, Casa de Pedra, Vila Rica) transbordaram e causaram muitos transtornos. Casas e lojas inundadas, carros sendo levados pela forte correnteza e muitas pessoas sendo resgatadas de bote pelo Corpo de Bombeiros, principalmente nas ruas 33 e 41, na Vila Santa Cecília (que aliás, foi uns dos pontos que mais sofreu).
Rua 41, Vila Santa Cecília (Foto: Eduardo Freitas)
Vista de cima, bairro Vila Santa Cecília, rua perpendicular à Rua 33 (Foto: Eduardo Freitas)
Rua 41, Vila Santa Cecília (Foto: Bernardo Coutinho)
No dia seguinte, depois de mais chuva durante a noite, o que restou foram avenidas interditadas, muita lama, mato, árvores caídas, carros abandonados e lixo. Muito lixo e sacolas plásticas.
Rua 41, Vila Santa Cecília (Foto: Paulo Dimas)
Rua 41, Vila Santa Cecília (Foto: Paulo Dimas)
Córrego Cachoeirinha, Vila Santa Cecília  (Foto: Camila Machado)


Os rios Brandão e Cachoeirinha não suportam a vazão das cabeceiras e transbordam, todos os anos nessa época de muitas chuvas. Muitas pessoas que moram nessas localidades já sabem e se preparam para não sofrer com os estragos. Normalmente as ruas alagam e, algumas horas depois, o rio vai baixando e volta ao seu volume normal, deixando lama e mato pelo caminho.
Porém esse ano a vazante está bem maior que há alguns anos. E muito se deve ao fato do crescimento meio desorganizado e do excesso de lixo nos rios. Sacos plásticos e lixo se aglomeram em bueiros e nos pontos da rota do rio, fazendo que a água demore muito a escoar. Muito desse lixo também acaba se amontoando nas calçadas e atrapalhando ainda mais a vazão da água da chuva.
É necessário uma reeducação urgente sobre descarte de lixo de maneira correta para que eventos assim sejam menos traumáticos para a cidade.
É claro que além da contribuição da população em geral, é preciso o apoio da Prefeitura, que deve fazer a coleta também de maneira correta (seletiva, de preferência!), senão não adianta nada.

Madeira sintética = $$$


Reutilização sempre gera mais lucro!
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Madeira sintética, com plástico 100% reciclado, gera bons negócios
Há 3 anos, empresário começou a trabalhar com o mercado sustentável. Ele investiu R$ 2 milhões para estruturar a fábrica e comprar equipamentos.
Em: 08/01/12
Por: G1 Economia

Tendência de bons negócios para 2012, empresas desenvolvem, cada vez mais, soluções para preservar o meio ambiente e gerar bons lucros. É o caso do piso de madeira sintética, feito com plástico 100% reciclado.

Uma madeira que não solta farpas, não absorve umidade, nem retém fungos ou cupim. Além disso, é prática e fácil de limpar. A madeira sintética é bem parecida com a natural. Seja na cor, no peso e na beleza.

A empresa de Carlos Ristum, em Guarulhos, na Grande São Paulo fabrica a madeira feita com plástico 100% reciclado. Há 3 anos, o empresário começou a trabalhar com o mercado sustentável. Ele investiu R$ 2 milhões para estruturar a fábrica e comprar equipamentos.



De 2009 para cá foi um trabalho árduo, um trabalho de investimentos constantes, mas sobretudo de acreditar num negócio que deveria prosperar, como tem se mostrado até o presente momento.

A produção é feita em um galpão, onde trabalham 12 funcionários. O material que vai ser reciclado chega de ONGs e de empresas que fazem a coleta e a separação do plástico. Por mês, são 40 toneladas, a maior parte é de embalagens de doces, salgadinhos e até sacos de lixo.

Todo o plástico usado reciclado vai para máquinas gigantes. Primeiro o material segue na esteira. Depois, é processado a uma temperatura de 120 graus. Aí, o plástico derretido recebe pigmentos. “Tem um tratamento de superfície que se chama metalização, em seguida vai a pintura e depois tem um colter, que é um verniz. Essas camadas juntas formam um tipo de pele, que dá mais resistência, porque são vários componentes. Elas se formam como se fossem fibras, como é o caso de um bambu ou uma taquara”, diz Roberto Caleffi, gerente industrial.



Para ganhar forma, o plástico líquido vai para as injetoras. Por fim, o material é resfriado, ganha acabamento e as peças passam por um rigoroso controle de qualidade. A peça finalizada é quatro vezes superior à resistência da madeira. As peças prontas também aceitam todas as ferramentas que são utilizadas na madeira como serra, pregos, parafusos, tintas e qualquer outro material que é normalmente aplicado na madeira.

O metro da madeira sintética custa, em média, R$ 120. O preço ainda é salgado se comparado ao da madeira natural: cerca de 50% mais caro. Mas quem opta pelo produto ganha na durabilidade. O material é bem mais resistente à ação do tempo. Assim, a madeira plástica substitui a utilização com sucesso a madeira natural na fabricação de portões, móveis, pisos e revestimentos.





Site da empresa: Recicplast - Madeira Plástica (Carlos Eduardo, muito obrigada pelo link!)

Recorde em reciclagem

O fato é que a reciclagem aumentou somente após a prefeitura ter instalado 67 contentores nas praias.  
É claro que a conscientização da população tem aumentado gradativamente, mas as pessoas que querem participar mais ativamente, esbarram no poder público que precisa se comprometer junto, oferecendo formas de coleta e recicle.
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Santos bate recorde em reciclagem de lixo
Cidade recicla metade do lixo não-orgânico que produz
Em: 11/01/12 
Do Metro Santos - Band.com.br

Santos, litoral de São Paulo, bateu recorde na reciclagem de lixo em dezembro. Foram 565,45 toneladas, um aumento de 125,31 toneladas ante o mesmo período de 2010. De acordo com a Abrelpe (Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais), a média é de que a produção de lixo nas cidades seja composta de 70% de lixo orgânico e 30% de lixo reciclável.

"Em Santos estes números atingem 50%, ou seja, das 15 mil toneladas de detritos produzidas por mês na cidade 7,5 mil são recicladas, um índice acima da média preconizada pela Abrelpe, que é de 30%", disse o secretário do Meio Ambiente, Fábio Nunes.

Segundo ele, o aumento na reciclagem deve-se à conscientização. “Há quatro meses foram colocados nas praias 67 contentores para lixo. O aumento vem exatame.

O reflexo disso é uma diminuição da demanda de varrição da faixa de areia.  Para o biólogo Orlando Couto Jr., professor do curso de Ciências Biológicas da Unisanta, os números são positivos. "Quanto mais lixo for reaproveitado, menos espaço vai ocupar em sua destinação final. Além disso, gera emprego e renda. Outro ponto é o fato de diminuir o uso dos recursos naturais, como a água".

Reciclagem de óleo



Não é mais preciso jogar o óleo usado na cozinha pelo ralo da pia. Todo mundo já sabe disso, mas muita gente ainda não entende a importância de reciclar o óleo e, em nome da comodidade, ainda despejam o produto ralo abaixo. Um litro de óleo contamina 20 litros de água na natureza. Agora calcule isso pensando em um condomínio, em uma comunidade...
Muitas cidades já possuem pontos de coleta de óleo usado para reciclagem. Procure em sua cidade e comece a mudar seus hábitos!
Cintia
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Reciclagem de óleo ajuda encanamentos
Em: 23/11/2011
Por: Circuito Mato Grosso

Sabe aquele óleo de cozinha que você não sabe o que fazer depois de utilizar? Na maioria das vezes, esse óleo é jogado na pia, no ralo ou mesmo no lixo comum. Essa é uma forma inadequada de descarte, pois causa danos irreversíveis ao meio ambiente, bem como entupimento de canos e gera uma enorme dor de cabeça para os moradores do apartamento.

Muita gente não sabe, mas o óleo de cozinha pode ser reciclado e assim, receber um destino correto. Se reaproveitado, ele se transforma em matéria prima para a confecção de vários produtos como resina para tintas, sabão, detergente, glicerina, ração para animais e biodiesel.

Em Cuiabá, um exemplo bem sucedido de reciclagem é o “Projeto Óleo Limpo Plaenge”, realizado pela Plaenge em parceria com a Maxivinil. Cada morador recebe um kit contendo dois coletores individuais de um litro e uma cartilha de recomendações. Quando os recipientes estiverem completamente cheios, os moradores levam até o coletor principal, que está situado no subsolo do condomínio.

Assim que esses grandes coletores encherem, um funcionário da Maxivinil faz o transporte para a sede da empresa. A coleta é realizada mensalmente ou de acordo com a solicitação do condomínio de quando a bomba estiver cheia.


Segundo o diretor regional da Plaenge, Rogério Fabian, o projeto foi lançado em maio no empreendimento condomínio Anita Malfati. “Fizemos um período de experiência no Anita Malfati e estamos expandindo o projeto em novembro para o empreendimento condomínio Duets”, afirma.

A boa repercussão do projeto chamou a atenção da síndica do Duets, Gicelda Fernandes. Segundo ela, os condôminos já havia algum tempo gostariam de realizar a reciclagem do óleo, e assim que ficaram sabendo do projeto aderiram à idéia. “Além de demonstrar a responsabilidade ambiental, traz um grande benefício para o condomínio, pois ajuda na preservação do nosso patrimônio. Todos sabem que se o óleo é jogado no ralo contribui diretamente para o entupimento dos canos”, observa.

Para a condômina do Anita Malfati, Ingeburg Schutv de Jesus Bagolin, foi maravilhosa a ideia, um exemplo de responsabilidade ambiental, não só na teoria como na prática. “Além de incentivar os moradores a não descartar o óleo de forma incorreta, ainda permite que o condomínio troque o que seria lixo por tinta”, ressalta.

Mesmo antes do projeto, Ingeburg já separava o óleo em um recipiente e entregava separado para o lixeiro. “Antes eu já fazia essa seleção, porém eu não sabia se ele era descartado corretamente, agora eu tenho a certeza que sim”, relembra.

O diretor da Plaenge ainda salienta que além de trazer benefícios ao meio ambiente, o projeto faz com que o óleo coletado seja reaproveitado e usado de uma forma alinhada aos negócios da Plaenge. “Após esse processo de recolhimento a Maxivinil irá transformar o óleo em resina, que serve de matéria prima para a confecção de produtos utilizados na construção, incluindo a tinta. Criamos assim um ciclo, que preserva o patrimônio do nosso cliente e a natureza”, relata Rogério Fabian.

Lixo eletrônico dá dinheiro!


Imagine quantas pessoas jogam fora diariamente equipamentos eletrôncos que não funcionam mais? Vc manda consertar, mas não não teve jeito, ou às vezes um novo fica mais em conta do que o conserto. Não há mais nada o que fazer... Então, vai pro lixo. Muitos componentes quando não são devidamente descartados podem poluir o meio onde estão, liberado substâncias químicas.
Porém, muitas pessoas reaproveitam alguns componentezinhos que ainda funcionam e reaproveitam também algumas partes físicas. E muita gente tá ganhando dinheiro com isso...
Cintia
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Empresário ganha dinheiro com lixo eletrônico
O analista de informática João Batista apostou em uma idéia inovadora e montou uma empresa de reciclagem de material eletrônico
Em: 04/11/11
Exame / Negócios

Brasília - A logística reversa consiste em extrair de bens já utilizados insumos para a produção de novos produtos. Essa é a técnica adotada pelo analista de informática João Batista de Barros, 53 anos, para reciclar material eletrônico. O empresário criou a empresa DIOXL em 2009 e contou com a ajuda do Sebrae no DF para colocar a ideia em prática. Em menos de três anos de existência, o negócio já começa a se expandir.

A empresa que, no início, reciclava apenas as partes de ferro e plástico, já começa a dedicar-se a placas de memória e processadores. “Vamos dar início à nova fase em janeiro. Já temos 12 toneladas de material estocado. O ideal é processar oito toneladas por mês”, explica João.

Por meio da logística reversa, a DIOXL extrai, além do plástico e do ferro, substâncias poluentes como manganês, zinco e cloreto de amônia de equipamentos obsoletos. Essas substâncias podem ser utilizadas na produção de outros produtos. “São materiais muitos pesados que, se não tiverem à destinação adequada, contaminam o meio ambiente, principalmente o lençol freático”, alerta o empreendedor.

João teve a ideia de abrir a empresa após assistir uma palestra sobre os problemas ambientais provocados pelo lixo eletrônico quando terminou o curso de tecnólogo em redes. “A minha monografia foi focada no tratamento de resíduos eletrônicos pelo processo de reverter a matéria prima de um equipamento usado em insumo para outra máquina”, reitera.

Fotos: Corbis
O trabalho passou pela banca do curso, mas João não se deu por satisfeito. Apresentou a ideia ao Sebrae no DF que avaliou a possibilidade de execução do projeto. Depois, recorreu de novo à instituição para elaborar o plano de negócios da empresa. O Sebrae ajudou a fazer o registro da empresa e incentivou a alugar um espaço físico para a empresa que, antes, funcionava virtualmente e em salas compartilhadas. Hoje, a DIOXL realiza a reciclagem dos produtos em um galpão alugado em Ceilândia.

“No começo foi tudo muito difícil. Não tínhamos recursos financeiros e nem parâmetros para estruturar a empresa e dar início às atividades de reciclagem. Graças ao apoio do Sebrae conseguimos levar a ideia inovadora adiante”, conta. Atualmente, a empresa tem parcerias com cooperativas de material reciclado e conta com a ajuda de professores das universidades de Brasília e federal do Rio Grande do Sul para dar início à reciclagem de circuitos internos de eletrônicos.


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Recilagem é prioridade em SP

É muito interessante ver como uma cidade vai mudando de hábitos.
Cada ação gera uma reação, nesse caso, a ação é a conscientização sendo divulgada diariamente em jornais, revistas, internet, pontos de venda. Cada um vai fazendo a sua parte até que chega um dia que o todo começa a se mover. Nesse caso, a pesquisa mostrou que a cidade de São Paulo está mais preocupada com  a área de meio ambiente e consumo. 

Pessoas que já estão se movendo em busca de um mundo mais limpo e sustentável. Tomara que isso seja contagiante e que outras cidades tb sigam esse caminho!
Cintia
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População de SP prioriza reciclagem e coleta seletiva
Em: 12/10/11
Por: Agência Estado para o Diário do Grande ABC

O paulistano aponta entre as principais prioridades da cidade a implementação de um sistema de coleta seletiva e de reciclagem de lixo que alcance toda a cidade e a valorização das carreiras de profissionais da educação, de policiais e guardas. É o que mostra a consulta pública Você no Parlamento, divulgada ontem pela Rede Nossa São Paulo e pela Câmara, com apoio da Rádio Estadão ESPN.

A pesquisa pela internet e por formulários ouviu 33.340 pessoas sobre as prioridades para o ano que vem em 19 áreas. A ideia é que os resultados sirvam de parâmetro para a Câmara criar projetos de lei, discutir o orçamento e fiscalizar ações do Executivo.

Entre os resultados que mais chamaram a atenção estão os da área de meio ambiente e consumo. Nesse tema, a coleta seletiva e a reciclagem em toda a cidade foi a principal prioridade, com 75,30% dos votos. O assunto tem espaço no Plano de Metas, mas as propostas da Prefeitura ainda não saíram do papel. De mil postos de coleta voluntária prometidos para até o fim da atual gestão, nenhum foi criado até o início deste mês.

No quesito meio ambiente, o participante tinha de votar em quatro de nove opções oferecidas. A limpeza de rios veio em segundo lugar, com 54,73%. Bem à frente da poluição do ar, que, apesar de ser um problema vivido diariamente pelos moradores, ficou como sexta prioridade, com 33,40%.


Sem plano
Atualmente a Prefeitura coleta apenas 230 toneladas de lixo reciclável por dia, o que representa 9,5% da quantidade de lixo passível de ser recolhida. Segundo a Secretaria de Serviços, cinco centrais de triagem em implementação vão aumentar essa capacidade.

De acordo com o coordenador executivo da Rede Nossa São Paulo, Maurício Broinizi, ONGs, catadores e empresas com consciência ambiental são responsáveis por parte da coleta realizada na capital - ainda pequena. "As pessoas já perceberam a importância dessa reciclagem para o meio ambiente e notam que a Prefeitura não tem uma política efetiva".



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Reciclagem para crianças


Sul-coreano desenvolve lixeira que incentiva crianças a reciclarem
Lixeira “libera” doces vitaminados depois que o lixo é inserido, mas apenas se for um item reciclável
Em: 13/10/201
Revista Exame / Educação Ambiental


São Paulo - Não é tarefa fácil ensinar os pequenos a serem responsáveis e conservarem o meio ambiente. O fato de as crianças de hoje serem os líderes de amanhã, inspirou o designer sul-coreano YunJin Chang, a criar uma máquina de reciclagem especificamente para o público infantil.

A intenção é ensinar as crianças a reciclarem, e que esse ideal continue em todas as etapas de seu desenvolvimento. Assim é possível que as crianças construam uma consciência evolutiva da qual pode ser compartilhada com as comunidades agora, no futuro e até mesmo ser transmitido à geração seguinte.

Desenvolvido especialmente para crianças, a criação denominada RCV (Recycle Vending Machine) é uma lixeira que leva o hábito da reciclagem às crianças. A lixeira “libera” doces vitaminados depois que o lixo é inserido, mas apenas se for um item reciclável, ou seja, não sairá doces se for inserida uma moeda ou um item impróprio.

Desta forma, as crianças serão automaticamente atraídas para o hábito da reciclagem, além de aprenderem a reconhecer o que é ou não reciclável.

Máquinas automáticas de reciclagem já têm sido introduzidas na América do Norte onde as pessoas recebem recompensas pelo ato de reciclar (mas o interessante mesmo é que se aprenda e crie o hábito).

O lixo jogado fora indevidamente é descartado em aterros, se tornando uma ameaça ao meio ambiente. Ao reciclar tudo oque é possível, podemos contribuir para reduzir a poluição em todo o planeta.

Solução para smartphones danificados


Amei essa maquininha! Se vc quebrou acidentalmente seu smartphonem não se desespere! Agora vc pode trocá-lo por dinheiro. Isso mesmo! Claro, não é exatamente o mesmo valor que vc investiu no seu aparelho, mas um valor considerável para que vc não deixe seu aparelho guardado dentro de casa nem jogado no lixo poluindo o ambiente.
O video abaixo, é uma demonstração da máquina funcionando. É extremanente simples e intuitiva. 
Uma coisa interessante tb é que se vc não quer o dinheiro, pode fazer a doação automática para alguma instituição que você quiser.
Tomara que isso deixe de ser um modelo para se tornar realidade nas grands metrópoles, onde o consumo dos aparelhos é de quase 3 por pessoa.
Cintia
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Inovação: esta máquina troca seu smartphone antigo por dinheiro na hora
Em: 13/10/2011, por Gabriel Pinotti
Fonte: Conteúdo Nerd


A EcoATM, mostrada acima, pode simplesmente transformar seu smartphone antigo em uma nova fonte de renda. Isso mesmo! Ela “compra” seu smartphone velho ou quebrado de você. Com uma aparência de um caixa eletrônico qualquer, a EcoATM reduz toda aquela burocracia de reciclagem de eletrônicos em apenas alguns e simples passos. Basta você escanear seu aparelho na máquina e ela automaticamente dirá para você quanto é que seu dispositivo vale e se você deseja trocá-lo por dinheiro vivo. A máquina tem como foco locais de grande movimentação como mercados e shoppings, incentivando a reciclagem de eletrônicos e também oferecendo a você um dinheiro em troca.

A EcoATM escaneia seu equipamento através de 4 câmeras acopladas ao centro do leitor, podendo ver totalmente o estado do seu aparelho. Os sensores tem a capacidade de avaliar a parte externa do aparelho como riscos, danos, vidros quebrados e outros defeitos como também fazer uma análise do software do aparelho e do estado de sua bateria através do cabo de sincronização da EcoATM. Para receber o pagamento pelo aparelho, o usuário deverá apresentar sua carteira de motorista (no caso norte-americana) para evitar fraudes, assim como sua polegar que seria sua assinatura no comprovante. E se ainda você não estiver precisando do dinheiro do smartphone velho, a máquina pode fazer a doação automática para a instituição que você quiser. Tudo isso na tela.

Eu realmente tenho alguns gadgets antigos que gostaria de vender para ela. Veja uma demonstração do Engadget durante a CTIA 2011: