Mostrando postagens com marcador Mata Atlântica. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Mata Atlântica. Mostrar todas as postagens

Vamos cuidar dos nossos mananciais!

Aprenda a Cuidar das Águas do Brasil  

Para a Agência Nacional de Águas, preservar as águas do Brasil vai muito além das torneiras. A responsabilidade de garantir o uso sustentável dos recursos hídricos é de todas as pessoas e setores da economia que utilizam as águas dos mananciais. A melhor forma de cada um cuidar deste importante recurso natural é participar de sua gestão.

Para isso, é preciso conhecer a Lei das Águas, entender o que é uma bacia hidrográfica, o que é a outorga de direito de uso, entre outras conceitos e ferramentas.

Para explicar tudo isso e em celebração à semana do Dia Mundial do Meio Ambiente, a ANA lança seis cursos gratuitos a distância e uma série de dez animações que explicam os conceitos básicos para quem quer participar da gestão das águas e exercer seu poder de cidadão.

Matricule-se em nossos cursos gratuitos em:
www.aguaegestao.com.br

Acesse os vídeos em:
www.youtube.com/anagovbr

Assista, curta e compartilhe conhecimento!

. . . . . .
Segue abaixo o primeiro da uma série de videos bem legais para assistir e compartilhar.



Manifesto de cientistas em defesa de áreas costeiras e oceânicas

Manifesto de Cientistas em defesa de nossas áreas costeiras e oceânicas
Professores e pesquisadores se unem em Manifesto de cientistas em defesa de ações para proteção de nossas áreas costeiras e oceânicas
Em: 2/07/2014
Por: João Lara Mesquita para Mar Sem Fim



O Mar Sem Fim já ressaltou em diversas matérias que apenas 1,5%  do espaço marítimo no Brasil está protegido através de Unidades de Conservação. Apenas 1,5%!!!! Desde que Dilma Roussef assumiu, lamentavelmente, não criou nenhuma nova UC nem marítima, nem terrestre.

Diante de tal cenário, professores e cientistas decidiram se unir em uma petição pública para reivindicar melhor e mais preservação dos nossos ambientes costeiros e marinhos. Entre os tópicos do MANIFESTO DE CIENTISTAS EM DEFESA DA PRIORIDADE DE AÇÕES PARA REGIÃO COSTEIRA E OCEÂNICA NO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO MMA 2014-2022 estão:

Inclusão expressa dos ambientes costeiros e marinhos no texto atual do Planejamento Estratégico 2014-2022 do Ministério do Meio Ambiente – http://www.mma.gov.br/governanca-ambiental/gestão-estratégica/planejamento-estratégico -  considerando sua importância para a seleção de prioridades na agenda federal e dos estados da união, a exemplo do que está expresso no documento “O Futuro que Queremos” (Declaração Final da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável – RIO + 20).

Garantia de proteção efetiva do Mapa de Áreas Prioritárias para a Conservação da Biodiversidade (APCBio), assumindo expressamente nossos compromissos internacionais de preservação de nosso litoral.

Realização de Avaliações Ambientais Estratégicas (AAE) ou Avaliações Ambientais Integradas (AAI) nas áreas destinadas à exploração de óleo e gás, assim como naquelas com previsão de instalação de portos e petroquímicas, por intermédio do Ministério do Meio Ambiente, anteriormente ao planejamento da venda ou licitação destas, reavaliando-se os projetos que não possuam este instrumento fundamental, à luz do conhecimento científico, da legislação ambiental brasileira e dos direitos humanos.

Implementação e avaliação continuada do Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro (PNGC), através de seus programas e projetos, como Projeto Orla, e da articulação com outros grupos de interesse no Grupo de Integração do Gerenciamento Costeiro (GI-GERCO), fundamental para o planejamento da ocupação costeira e dos impactos dela decorrentes.

Implementação e consolidação de Áreas Marinhas Protegidas e consequente implementação de uma rede de Unidades de Conservação, que representem todos os biomas presentes na região costeira e marinha, com especial destaque para os montes submarinos submersos, atualmente negligenciados e que frequentemente são alvo do interesse econômico e estão sob a influência de áreas de exploração de óleo e gás.

Fomento à busca do uso sustentável dos recursos biológicos e minerais presentes na região costeira e marinha, com expresso incentivo para formas renováveis de fontes de energia, alimento e renda, dentro da perspectiva da economia azul.

Apoio expresso aos projetos em andamento ou que demandam renovação, como os PROTAXs, PELDs, INCTs e SISBIOTAs vinculados ao ambiente marinho.

Inclusão na agenda do Ministério um processo que leve à valorização expressa da região costeira e marinha, garantindo a manutenção das populações caiçaras ou tradicionais destes ambientes, sua cultura e seus direitos, todos estes itens assegurados pela Constituição Federal do Brasil.

Se você, assim como o Mar Sem Fim, se preocupa com nosso ambiente marinho, ajude-nos a elevar o Brasil como exemplo de proteção e preservação de áreas costeiras, divulgue essa matéria e informações!

Dia da Biodiversidade

A Biodiversidade, ou diversidade biológica, é a diversidade da natureza viva. Desde 1986, o conceito tem adquirido largo uso entre biólogos, ambientalistas, líderes políticos e cidadãos informados no mundo todo. Este uso coincidiu com o aumento da preocupação com a extinção, observado nas últimas décadas do século XX.

Foto: Wikipedia
A Biodiversidade é definida como a variedade e a variabilidade existente entre os organismos vivos e as complexidades ecológicas nas quais elas ocorrem. Ela pode ser entendida como uma associação de vários componentes hierárquicos: ecossistema, comunidade, espécies, populações e genes em uma área definida. A biodiversidade varia com as diferentes regiões ecológicas, sendo maior nas regiões tropicais do que nos climas temperados. Biodiversidade refere-se, portanto, à variedade de vida no planeta.

Você sabia que o Brasil tem 1/5 da biodiversidade do mundo? Por isso somos responsáveis pela preservação da maior biodiversidade do mundo, as nossas florestas!

Hoje é o Dia da Biodiversidade, temos que mudar nosso comportamento e atitudes diáias pra ele continuar sendo o mais diverso possível.

Vamos celebrar a vida natural, tão rica no Brasil, seja mais responsável com o meio ambiente!
 
Biodiversidade Brasileira (foto: Google)

Viva a Mata 2013


Bom dia ! A 9ª edição do Viva a Mata está chegando e o evento está cheio de novidades e interatividades! Os 6 pavilhões reunirão atividades sensoriais e vivenciais sobre os diferentes temas!
Saiba mais sobre cada um deles aqui.



Apostar na economia verde traz resultados


Empresas apostam na economia verde e estão se dando bem.
- - - - - - - - - -
Pequenas empresas investem em sustentabilidade em MG
Imobiliária e gráfica de BH apostam na economia verde.
Em: 19/08/12
Por: Pequenas Empresas, Grandes Negócios - G1 - Economia

Ações comprovam que apostar nas práticas ecológicas traz resultados. Em Minas Gerais, pequenas empresas investem em sustentabilidade e ganham destaque no mercado de meio ambiente. Com ações e práticas ecológicas, uma imobiliária e uma gráfica de Belo Horizonte comprovam que apostar na economia verde traz ótimos resultados.

O empresário mineiro Odilon de Lima abriu uma imobiliária em Belo Horizonte. Com mais de 40 anos de experiência na área, ele investiu cerca de R$ 120 mil na reforma do prédio e na compra de equipamentos. Hoje, a empresa tem 500 clientes e o faturamento médio gira em torno de R$ 60 mil por mês. Com o negócio em expansão, o empresário investiu R$ 100 mil na preservação ambiental de uma fazenda em Itabirito, perto de Belo Horizonte.

“Essa paixão que eu tenho pelos pássaros, pela água, pelas árvores, vem da minha infância. Meu pai era um pequeno fazendeiro e eu praticamente passei as minhas férias todas nessa pequena fazenda que era de propriedade dele e lá eu aprendi esses valores”, revela.

A fazenda tem 300 hectares, 120 deles são de área preservada de Mata Atlântica. Os clientes da imobiliária são convidados a conhecer o local e ajudar nas práticas sustentáveis.

A fazenda tem um hotel para cavalos e uma criação de peixes. Além disso, 23 barragens armazenam 30 mil litros de água cada uma. Como reconhecimento pelas ações realizadas na fazenda, o empresário recebeu do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) o prêmio "Práticas Sustentáveis.”

“Cabe ao Sebrae escolher aquelas práticas que são vencedoras e, a partir daí, o Sebrae dá visibilidade no sentido de mostrar para outras micro e pequenas empresas que é possível, sim, você ganhar dinheiro e ao mesmo tempo ser sustentável”, diz Anízio Dutra Vianna, do Sebrae em Belo Horizonte.

Gráfica sustentável
José Cláudio Fonseca montou um negócio com produtos ecologicamente corretos. Em 2010, o empresário investiu R$ 220 mil para abrir uma gráfica sustentável. O material usado por ele não agride a natureza.
“Ele foi criado para ser sustentável. O negócio é um negócio verde. A gente não teria diferencial nenhum se não fosse isso”, afirma o empresário.

Uma impressora da gráfica não usa tinta comum, mas cera. Enquanto a primeira gasta 12 cartuchos e imprime 35 mil folhas, a segunda usa apenas 4 e imprime 50 mil. A máquina derrete a cera dentro de um compartimento e gera menos poluição. O resultado é sempre rentável.

O empresário também investiu no papel feito à base do bagaço de cana-de-açúcar. Isso sem cobrar nada a mais do cliente e a qualidade é a mesma. Com os novos produtos, a empresa conquistou o primeiro lugar no prêmio Sebrae de práticas sustentáveis. A gráfica provou que é possível atender ao público sem prejudicar o meio ambiente. A gente sabe que está fazendo uma coisa legal. A gente está gerando hoje 92% a menos de resíduo para cada trabalho que a gente faz. E isso representa, em um único cliente, às vezes 1,5 mil quilos a menos de cartucho jogado no meio ambiente”, revela. O empresário fatura cerca de R$ 35 mil por mês. O resultado é uma prova de que sustentabilidade e rentabilidade podem, sim, caminhar juntas.

“Esse é um paradigma que nós precisamos quebrar. Mostrar para a micro e pequena empresa, e o prêmio tem nos ajudado muito no Sebrae, de mostrar que ele pode ter práticas sustentáveis. Ele pode reduzir, por exemplo, o consumo de energia. Ele pode reutilizar melhor a água. Ele pode separar o seu resíduo sólido, ou seja, tem uma série de experiências que mostram para esse empresário que ele, sim, tem condições de ter práticas sustentáveis e ganhar dinheiro”, revela Vianna, do Sebrae.

Dia Internacional do Planeta Terra

Ontem, 22 de abril, foi o Dia Internacional do Planeta Terra. 
No dia da Terra e todos os outros dias do ano, queremos o 
Planeta e o Brasil com florestas, por isso assine pelo 
fim da destruição das florestas!


Clique na imagem e participe!

Rio+20 e as Florestas

Começando bem o ano falando de Rio+20, com um tema que será bastante abordado.
Fique de olho!
- - - - - - - - - -
Porque as florestas valem tanto?
As florestas fornecem tantos benefícios pra gente, diretos ou indiretos, que os especialistas costumam dividí-las em quatro tipos, chamados serviços ambientais ou ecossistêmicos:

- De provisão:
Fornecem bens diretos - frutos, óleos, madeira, fibras - que resultam em alimento e matéria-prima para produtos e indústrias, como a farmacêutica, de construção e cosméticos.

- Reguladores:
As florestas realizam processos vitais que raramente recebem valor monetário, como a proteção dos rios, a regulação do clima e das chuvas e o armazenamento de carbono da atmosfera.

- De suporte:
Fornecem benefícios diretos para as pessoas, como a formação dos solos e o crescimento das plantas, mas fundamentalmente para os outros serviços, por promover o equilíbrio dos ecossistemas.

- Culturais:
Representados no turismo, nos esportes e no lazer, bens materiais - recreativos, estéticos e até espirituais - são fornecidos pela floresta, em função de nossa ligação com elas.

Para que as florestas continuem garantindo esses serviços e não vire apenas madeira e carvão, muitos especialistas defendem uma remuneração especial para quem cuida delas:
"A forma como a floresta é gerida é que determina a extensão dos serviços ambientais e como eles serão transformados em benefícios sociais, econômicos e ambientais. Boa parte dos custos e do trabalho de manejar e preservar a mata recai sobre poucos indivíduos ou entidades, enquanto benefícios que ela traz são públicos e amplos para a sociedade. Por isso é importante que quem atua pró-ativamente para manter essas funções e benefícios, seja remunerado. Um mecanismo de pagamentos por serviços ambientais serve de incentivo e amplia os esforços de conservação e gestão sustentável das florestas".
(Tasso Azevedo, engenheiro florestal - conselheiro do Planeta Sustentável)


Fonte: Planeta Sustentável - conhecimento para despertar a consciência das pessoas por um mundo melhor

Ocupação desenfreada

As pessoas vão construindo desordenadamente, desorientadamente. As prefeituras precisam fazer alguma coisa para deter esse tipo de construção desenfreada porque depois as consequências não são muito boas. Vide os desastres ambientais ocorridos há pouco tempo, com desmoronamentos e destruição de comunidades inteiras em locais inapropriados, áreas de risco. Fora que o bioma Mata Atlântica também sofre com esse desiquilíbrio, já que é um  ecossistema que funciona de forma estável e precisa de proteção.
Cintia
- - - - - - - - - -

Mais de 100 ocupações irregulares em área de mata nativa são identificadas
Casas isoladas ou pequenos grupos de habitações estão se multiplicando rapidamente
Em: 16/07/2011
Por: Exame / Economia
AE - Agencia Estado

São Paulo - A Federação Pró Costa Atlântica - formada por 18 associações de bairro de São Sebastião - constatou, ao longo de 18 meses de monitoramento, a ocorrência de 100 invasões em uma faixa de 60Km de vegetação nativa em de áreas de Mata Atlântica, no litoral norte de São Paulo. São casas isoladas, ou pequenos grupos de habitações que, segundo o presidente da federação, Sérgio Pereira de Souza, estão se multiplicando rapidamente. “Dia a dia estão aumentando o número de casas e construções”, disse.

As invasões, com derrubada de áreas de Mata Atlântica, são identificadas em sobrevoos de paraglider, um tipo de paraquedas motorizado. “De 15 em 15 dias nós passamos no mesmo local”, declarou Souza, "na maioria dos casos, nada foi feito para remover as construções ilegais e, em alguns casos, foram iniciadas novas obras. O monitoramento aéreo comprova que não houve medida efetiva naqueles locais”.


Além da destruição da vegetação nativa, Souza destaca que parte das casas foi erguida em áreas de risco, como encostas e margens de rios. “Quando acontecem grandes inundações as pessoas que são ribeirinhas perdem tudo e o Poder Público tem que socorrer”, disse.

A preocupação é compartilhada pelo secretário de Meio Ambiente de São Sebastião, Eduardo Hipólito. “Além da ocupação propriamente dita, da retirada de cobertura vegetal, você tem a perda da flora e da fauna. Você tem também muitos casos de contaminação do solo. As pessoas que ocupam essas áreas se utilizam das águas dos rios e das cachoeiras para fazer o lançamento dos seus esgotos”, declarou.


Apesar de reconhecer a gravidade do problema, Hipólito admite que a prefeitura não tem os recursos necessários para combater a situação de maneira efetiva. Ele reconhece que a Federação Pro Costa Atlântica tem denunciado as invasões sistematicamente, mas a faltam funcionários e equipamentos para que sejam adotadas providências. “Você tem a denúncia mais não tem como atender, porque não tem veículos ou meios para chegar até o local”.

De acordo com o secretário, a prefeitura de São Sebastião tem tentado compensar os carências com a sinergia de esforços dentro da administração municipal e parcerias com a sociedade civil e o governo estadual. Hipólito disse que a prefeitura tem sido auxiliada pela fiscalização do Parque Estadual da Serra do Mar e, além disso, busca fazer com que todas os órgãos municipais auxiliem na contenção das invasões.




- - - - - 
Estou concorrendo ao TOPBlog 2011.
Clique e vote!

10 florestas mais ameaçadas do mundo

(Foto: CI/ Divulgação)
De acordo com a ONG Conservação Internacional (CI), uma pesquisa lançada ontem, quarta-feira (2), lista as dez florestas mais ameaçadas no mundo. A divulgação do estudo ocorreu na mesma data em que a Organização das Nações Unidas (ONU) promoveu oficialmente 2011 como o "Ano Internacional das Florestas".

Todas as florestas listadas pela CI já perderam 90% ou mais de sua cobertura vegetal e cada uma abriga pelo menos 1.500 espécies que só existem nelas e essas áreas têm várias espécies que estão sob o risco de extinção.

O bioma brasileiro da Mata Atlântica aparece como a quinta vegetação mais ameaçada do mundo, das quais restam apenas 8% da cobertura original, segundo a ONG. Já a floresta com maior risco de extinção fica na Indo-Birmânia, na Ásia, e já teve 95% de sua vegetação original destruída.

A lista da CI segue com a segunda vegetação mais ameaçada, que está em florestas tropicais da Nova Zelândia, também com 5% de cobertura original, seguida da floresta de sunda, na Indonésia, Malásia e Brunei (7% de cobertura original), a de Filipinas (7%), a Mata Atlântica no Brasil (8%), as montanhas das regiões central e sul da China (8%) e florestas da Califórnia, nos EUA (10%).

De acordo com a ONG, a sétima floresta mais ameaçada do mundo fica na costa oriental da África e tem 10% da vegetação original, seguida de florestas em Madagascar e em ilhas do Oceano Índico, ainda na África (10% de cobertura original) e das florestas de Afromontane, no mesmo continente, com 11% da vegetação original.

As ONU escolheu 2011 como o "Ano Internacional das Florestas" para chamar a atenção sobre a necessidade de preservação desses locais pelo mundo. De acordo com o órgão, as florestas cobrem 30% da área do Planeta, mas abrigam 80% da biodiversidade mundial.


1º Florestas Tropicais da Nova Zelândia
2º Floresta de Sunda - Indonésia / Malásia / Brunei
3º Filipinas
4º Montanhas das regiões Central e Sul - China
5º Mata Atlântica - Brasil
6º Florestas da Califórnia - EUA
7º Florestas da costa oriental Africana
8º Florestas em Madagascar - África
9º Ilhas do Oceano Índico - África
10º Florestas de Afromontane - África



Fonte: G1 Narureza

Programa Semear

Ações assim devem ser divulgadas! Um projeto muito bom que está prestes a ser implantado por todo o país.

Beijos,
Cintia
- - - - - - - - -


Detentos produzem mudas nativas para recuperação da Mata Atlântica

O Semear visa a criação de viveiros florestais em penitenciárias, usando projetos socioambientais como ferramentas de reinserção social.

Com o objetivo é promover a ressocialização de sentenciados através da construção e do gerenciamento de um viveiro florestal para capacitação profissional e efetiva produção de mudas nativas, o Projeto Semear atende à demanda de projetos de recuperação florestal. As ações vão desde capacitação para coleta de sementes nativas, até produção e comercialização de mudas florestais.

Outro componente do programa é a geração de emprego e renda através dos investimentos realizados pelo IBFLORESTAS na implantação do projeto. O Programa Semear tem duplo objetivo: um social, no que se refere à reabilitação dos presidiários de Dracena, e um ambiental, relacionado à produção de mudas de árvores nativas. Essa junção de objetivos consolida o resultado da vontade de criar condições para o desenvolvimento de projetos ambientais sob o conceito de autossustentabilidade.


O Programa Semear é mais um projeto coordenado pela AIF - Aliança Internacional de Florestas, empresa que atua no desenvolvimento de projetos socioambientais sob o conceito de autossustentabilidade. O Semear busca aliar recuperação florestal, reinserção social e reeducação para a cidadania através da criação de viveiros florestais em penitenciárias, fornecendo capacitação profissional para que detentos possam desenvolver a atividade de viveiristas e produzam mudas nativas destinadas à recuperação de matas ciliares.

Em Dracena, o programa conta com as parcerias da Prefeitura Municipal, Penitenciária Compacta, Ministério Público e das usinas Alta Paulista, Caeté, Central do Paraná, Decasa, Dracena, Ipê, Rio Vermelho e Santa Mercedes, além de agentes da sociedade organizados voluntariamente. O programa tem se mostrado tão certo e positivo que o objetivo é a sua expansão a nível nacional, e as primeiras cidades em foco serão Ribeirão Preto/SP e Uberlândia/MG.



• Quer participar? É simples!

1) O IBF entra em contato com empresas usineiras do setor canavieiro que necessitam realizar ações de combate de seus passivos ambientais por meio de recuperação de suas áreas degradadas (como a recuperação/manejo de suas Áreas de Preservação Permanente - APPs) e que compartilham do ideal socioambiental do PROGRAMA SEMEAR.

2) Após um primeiro contato, o IBF desenvolve uma proposta personalizada para atender as necessidades especificas da usina.

3) Um contrato é então apresentado a usina, a qual firma o TERMO DE CONVÊNIO. Documento este, que oficializa a entrada da usina ao programa como parceira do Programa Semear, definindo responsabilidades e deveres às partes (usina e IBF).

4) Em contrapartida ao pagamento, dá-se a reserva de mudas previamente estipuladas em contrato.

5) Na Em conformidade com a demanda da usina em questão, e demanda de plantio de mudas, as usinas realizam a solicitação das mudas junto ao IBF, o qual realizará o posterior plantio das mesmas.

6) Caso haja necessidade, vontade e interesse, a parceria é então renovada e o programa extendido.

Fonte: Programa Semear

SOS Mata Atlântica em Resende

Bom dia, amigos!
Hoje eu trago um evento que vai acontecer aqui na minha região, Sul Fluminense, interior do Rio, na cidade de Resende. Espero que curtam!
Quem puder, compareça, pois é muito interessante esse caminhão itinerante da SOS Mata Atlântica.
Ah, quem quiser colaborar com material pro blog, é só me enviar: cintiasibucs@gmail.com
Valeu!
Bjs,
Cintia
- - - - - - - - - -

Resende/RJ: “A Mata atlântica é aqui” 
de 24 a 28 de Março
Via: Blog SOS Mata Atlântica


O projeto da Fundação volta para o Rio de Janeiro esta semana, visitando a cidade de Resende entre amanhã (24 de março) e domingo (28 de março). O caminhão adaptado da SOS Mata Atlântica fica no Parque das Águas em sua última visita ao Estado fluminense.

O projeto  tem o patrocínio de Bradesco Cartões, Natura e Volkswagen Caminhões & Ônibus e nesta cidade recebe o apoio de Agência do Meio Ambiente do Município de Resende (AMAR), Mosaico Mantiqueira, Parque Nacional do Itatiaia, ONG SOS 4 Patas, Projeto Viva Óleo, Agenda 21 Resende, Grupo Excursionista Agulha Negra (GEAN), ONG Crescente Fértil e Projeto Corredores Ecológicos.

Entre os destaques da programação estão a palestra “A importância da conservação de áreas protegidas”, em parceria com o Parque Nacional do Itatiaia e do Mosaico Mantiqueira, na quinta-feira (25 de março), e a apresentação teatral  “Viva a Reciclagem do Óleo”, em parceria com o Projeto Viva Óleo, no sábado (27 de março).

Na próxima semana, a exposição visita Mogi das Cruzes, em São Paulo.
Se você já visitou a exposição escreva sobre sua experiência para comunicacao.apoio@sosma.org.br que iremos publicar seu texto no nosso Blog.


Confira a programação completa de 
nossa passagem por Resende:

♦ 24 de março (qua) - Parque das Águas:
Atividades abertas ao público durante todo o tempo - das 11h às 16h
11h – Solenidade de Abertura.
6h - Coleta de água do Rio Paraíba do Sul para análise.

♦ 25 de março (qui) - Parque das Águas:
Atividades abertas ao público durante todo o tempo - das 10h às 16h
11h – Palestra: A importância da conservação de áreas protegidas, em parceria com o Parque Nacional do Itatiaia e Mosaico Mantiqueira.
14h - Palestra: A importância da conservação de áreas protegidas, em parceria com o Parque Nacional do Itatiaia e Mosaico Mantiqueira.

♦ 26 de março (sex) - Parque das Águas:
Atividades abertas ao público durante todo o tempo - das 10h às 16h
11h às 15h - Túnel dos sentidos.
14h – Roda de conversa: Curta a Natureza praticando Montanhismo, em parceria com o GEAN - Grupo Excursionista Agulha Negra.

♦ 27 de março (sáb) - Parque das Águas:
Atividades abertas ao público durante todo o tempo - das 10h às 16h
14h – Apresentação teatral: Viva a Reciclagem do Óleo, em parceria com o Projeto Viva Óleo.
15h – Palestra: A Importância da Reciclagem de Óleo de Cozinha, em parceria com o Projeto Viva Óleo.

♦ 28 de março (dom) - Parque das Águas:
Atividades abertas ao público durante todo o tempo - das 10h às 16h
10h30 – Apresentação teatral: Viva a Reciclagem do Óleo, em parceria com o Projeto Viva Óleo.
11h30 – Palestra: A Importância da Reciclagem de Óleo de Cozinha, em parceria com o Projeto Viva Óleo.