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Reciclagem rentável no Sul

É importante saber e conhecer como é feita a separação do lixo seco em casa. É a partir daí que se começa a grande mágica da reciclagem, pois tudo começa com o consumidor final, eu e você. Grande parte do lixo ainda é descartado de forma incorreta por falta de conhecimento das pessoas. É preciso informar mais, esclarecer o cidadão.
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Usina de reciclagem em Araquari preserva meio ambiente e gera rendaEspaço recebe 50 toneladas de lixo seco por mês e faz triagem do material.
Maior problema ainda é a falta de consciência, diz presidente do Fundema.
Em; 30/06/2013
Por: G1 - Santa Catarina


Uma usina de reciclagem que funciona no município de Araquari, no Norte de Santa Catarina, está ajudando na preservação do meio ambiente e gerando renda para famílias da região.

Roseli Alves saiu do Paraná com o marido há três anos. Lá, trabalhava como diarista. Ela teve na usina seu primeiro trabalho de carteira assinada, mas as conquistas não pararam por aí. "A gente já comprou terreno, já fez a casa e comprou carro. Então foi bastante coisa conseguida de três anos para cá", comemora.

De acordo com a Companhia de Polícia de Proteção Ambiental, atualmente 56% dos municípios de Santa Catarina depositam os resíduos em lixões a céu aberto, 27% em aterros sanitários, 7% têm sistema de recolhimento privado, 5% em usina de compostagem, 1% em lixão industrial, 2% não possui nenhum tipo de coleta e apenas 4% contam com usinas de reciclagem.

O município de Araquari faz parte desses 4%. A usina de reciclagem visitada pela equipe do RBS Notícias recebe quase 50 toneladas de lixo seco por mês. No local, é feito o serviço de triagem, onde todo o lixo é separado antes de chegar ao seu próximo destino.

Após a separação manual, o lixo é enfardado e vendido. Na instalação, chega todo tipo de material. Mas somente 50% é reaproveitado para venda. O maior problema ainda é a falta de conscientização.

"A gente sabe que vem muito lixo no caminhão compactador que poderia estar nas esteiras, mas não está", afirma Antônio Acir de Almeida, presidente da Fundação de Meio Ambiente de Araquari (Fundema).

Moda e sustentabilidade

A ideia é ótima, pena que esses produtos ainda são tão caros. Precisam de muita divulgação para serem cada vez mais utilizados, se tornem populares e, aí sim, fiquem mais baratos. É preciso popularizar para criar concorrência.
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O estilo sustentável vira tendência nos cursos de moda
Em: 03/06/13
Por: Marina Cohen para Globo Educação

 
RIO - Trabalhar para grifes caríssimas e ver suas roupas em passarelas internacionais não são as únicas ambições dos estudantes de moda. Hoje, uma galera antenada com a produção e o consumo sustentáveis já desenvolve trabalhos que buscam preservar nossos recursos naturais.

Peles? Couro? Nem pensar! Fernanda Garcia, de 21 anos, estudante da Universidade Veiga de Almeida (UVA), montou uma coleção masculina de moda praia usando algodão orgânico para fabricar camisas e malha feita a partir de garrafas PET recicladas para as bermudas. As sungas, também criadas para a disciplina de projeto de sustentabilidade, foram feitas com lycra tecnológica.

— Até cursar essa matéria, eu não era tão ligada em sustentabilidade. Depois que comecei a pesquisar sobre o assunto, notei que esse é um ótimo caminho — observa Fernanda.

A estudante gostou tanto do tema que decidiu se especializar. Em setembro, ela vai apresentar no evento Paraty Eco Fashion uma nova coleção de moda praia feita apenas com restos de tecido de confecções do Rio.

Também estudante da UVA, Anna Clara Maia, de 20 anos, pensa no impacto de suas criações no meio ambiente. Por isso, quer investir na customização de roupas. Ao reformar peças usadas, ela dá vida útil mais longa ao produto.

— Transformo calças do meu irmão em bermudas larguinhas para mim. E crio cortes diferentes para blusas de que não gosto mais. Não tem desculpa para mandar uma peça de roupa para o fundo do armário — diz a estudante de primeiro período. — Além de gastar menos dinheiro, sei que não estou desperdiçando matéria-prima.

Os calouros que chegam aos cursos de design estão cada vez mais interessados em atuar na área ecológica, segundo o coordenador do curso de Moda do Senai Cetiqt, Sergio Luis Sudsilowsky. A faculdade, hoje, tem duas cadeiras dedicadas exclusivamente à sustentabilidade.

O assunto, porém, é abordado em todas as matérias do currículo, porque esse é um eixo transversal de conhecimento, que precisa estar em todas as áreas da cadeia de produção: da matéria-prima ao transporte, passando pela confecção — ressalta Sudsilowsky.

O projeto de conclusão de Marta Cristine Furtado, que estuda no Senai Cetiqt, é um exemplo da mistura entre design, sustentabilidade e negócios. A aluna do curso de moda pesquisa sobre a fibra extraída da palmeira buriti, encontrada no Nordeste do país e muito utilizada no artesanato da região. Ela pretende usar a fibra natural para produzir acessórios em larga escala, explorando a mão de obra de cooperativas locais de artesãos.

— Sempre gostei da área, mas achava que trabalhar com fibras sustentáveis era um sonho. Estou vendo que é possível, basta ter vontade — diz a carioca de 27 anos.

Também com um projeto de conclusão voltado para a sustentabilidade, Érica Calmon, de 23 anos, criou um manual para ensinar como repaginar calças jeans antigas. Se aplicados ao cós da calça, zíper e elástico permitem que o tamanho do jeans seja flexível, por exemplo.

— Desenvolvi maneiras de devolver valor às peças que foram descartadas, para que elas possam ser reutilizadas — explica a aluna do Senai.

Na ESPM, uma das cadeiras mais badaladas da pós-graduação em Marketing e Design de Moda é a de Moda e Sustentabilidade, com foco na responsabilidade socioambiental das empresas.

— Nossa intenção é formar gestores e empresários com essa consciência. Se você é dono de uma confecção, não basta usar tecido orgânico, é preciso ficar atento à água usada, aos corantes etc — alerta Lilyan Berlim, professora da ESPM.

Cursos

Graduação
Quem se interessa para valer pela área pode procurar cursos de graduação em Moda que abordam a sustentabilidade em algumas matérias. O Senai Cetiqt, a Universidade Veiga de Almeida e a Estácio de Sá oferecem possibilidades dentro deste perfil.

Workshop
O Instituto Rio Moda realizará nos dias 2 e 3 de agosto o workshop “Sustentabilidade na moda”, em Ipanema. Sem pré-requisitos, o curso de 12 horas, será ministrado por Ana Murad e Pedro Ruffier e custa R$ 580. As inscrições podem ser feitas no site Institutoriomoda.com.br.

Customização
Quer reaproveitar aquela peça de roupa já esquecida? O curso livre “Customização de jeans e acessórios”, do Senac, ensina como fazê-lo. As aulas vão de 8 a 15 de julho, na unidade do Irajá, com carga horária de 16 horas.O curso custa R$ 300. Para mais informações, ligue para 4002-2002 ou mande um e-mail para iraja@rj.senac.br.

Fonte: Globo Educação

Peixes gigantes na orla do Rio


Esculturas gigantes em formato de peixes, feitos com garrafas de plástico descartadas no Rio de Janeiro, fazem parte da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio +20. A instalação enorme dos peixes foi construída com garrafas plásticas descartadas na Praia de Botafogo. À noite, as esculturas são iluminadas a partir do interior, criando um show de luzes espetacular.












Via: This is Colossal

Labirinto de Lixo

Arte com lixo. E é tanto lixo que dá pra imaginar mil coisas.
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Labirinto de lixo, em exposição no Parque Ibirapuera
Por: Débora Spitzcovsky
Em: 04/06/2012
Planeta Sustentável

Uma criação artística diferente anda chamando a atenção dos visitantes do Parque Ibirapuera, localizado na cidade de São Paulo. Trata-se da intervenção urbana Labirinto, criada pelo artista Eduardo Srur.


Montado, apenas, com resíduos recicláveis - como garrafas PET, plástico, alumínio e embalagens longa vida - o labirinto possui 400 m² e convida os visitantes do parque público a desbravá-lo, enquanto refletem a respeito da importância de encontrarmos uma saída para a produção exagerada de lixo no Brasil e no mundo.


Cerca de 60 toneladas de material reciclável foram utilizadas por Srur na confecção do labirinto. Os resíduos foram todos coletados por cooperativas de reciclagem que atuam no Estado de São Paulo.

A intervenção urbana ficará em exposição até 10/06. No início do ano, Srur levou o labirinto de lixo para outros parques públicos da cidade de São Paulo. Entre eles, o Villa Lobos e o Ecológico do Tietê.


A composição tem 400 metros quadrados de corredores com espelhos de acrílico no seu interior e somente dois acessos para circulação do público. Segundo Srur, a ideia é “criar uma obra provocativa que reative os sentidos e a percepção do público. O espectador é convidado a entrar no labirinto em busca da saída entre os resíduos sólidos, colocando-o frente a frente com o lixo que produz”.

Patrocínio: Shopping SP Market
Apoio: Prefeitura de São Paulo 
Fotos: Divulgação - Eduardo Srur
Acesse o Flickr do artista e seu site no Tumblr

Reciclar é simples!

Pra reciclar basta um pouco de cuidado e criar o hábito.
Na minha casa a gente não reciclava, apesar de eu sempre ter essa vontade, de separar o meu lixo, de contribuir com o ambiente e com a cidade. Porém, na minha cidade, apesar de haver cooperativas de coleta seletiva (que não recolhem na cidade toda, infelizmente, apenas em alguns bairros), a Prefeitura não disponibilizava esse tipo de recolhimento. Então era um trabalho vão, pois eu separava o lixo e ele ia embora junto com o lixo comum.

Há dois anos, a Prefeitura passou a oferecer esse serviço. O caminhão da coleta passava um vez por semana, deixava sacos plásticos transparentes nas casa que quisessem aderir e, na semana seguinte, o mesmo caminhão passava novamente recolhendo apenas o que era reaproveitado: plástico, vidro, alumínio, papel.
Foi um momento muito bom, pois começamos a criar o hábito de separar corretamente os materiais para a reciclagem.

Mas durou pouco. Porque logo após esse período, a coleta cessou. E agora estamos sem o serviço. Mas o hábito foi criado - pelo menos na minha casa. Ainda separamos o lixo seco do lixo orgânico. Mesmo que ele vá parar no lixão ou aterro sanitário, pelo menos nós separamos e se algum catador encontrar nosso lixo separado, ele já vai ficar agradecido e terá menos um trabalho naquele dia.

E nesse processo todo, acabamos aprendendo a maneira correta de descartar os materiais reutilizáveis. Hoje em dia, esse processo é uma atividade industrial que gera muitos empregos, além de trazer grandes benefícios para o meio ambiente. Mas para isso acontecer, é preciso seguir uns passos.

• PET: Se o produto vem numa embalagem PET reciclável, ele deve ter embaixo um triângulo com o número 1 dentro. Esse símbolo é para indicar que esse material pode ser reciclado. No ato do descarte, lembre-se de que a embalagem deve estar totalmente vazia. Não é necessário lavar a embalagem! Isso vai acontecer durante o processo de reciclagem. Se der, retire o rótulo e amase a embalagem. Isso reduz o espaço para acomodar mais PETs. Deixe a embalagem bem tampada. Pronto, vc já separou adequadamente.

• PAPEL: Devem estar secos, limpos (sem gordura, restos de comida, graxa), de preferência não amassados. As caixas de papelão devem estar desmontadas por uma questão de otimização do espaço no armazenamento. Isso serve também para as caixas de produtos como remédios, pasta de dente etc. Papeis em geral podem ser reciclados, como aparas, jornais, revistas, caixas, papelão, papel de fax, formulários de computador, folhas de caderno, cartolinas, cartões, rascunhos escritos, envelopes, fotocópias, folhetos, impressos em geral.

• PLÁSTICOS: Muitos tipos, além do PET, podem ser reciclados, como tampas, potes de alimentos (margarina por ex.), frascos, utilidades domésticas, garrafas de água mineral, recipientes para produtos de higiene e limpeza, PVC, tubos e conexões, sacos plásticos em geral (sim! as sacolinhas!!!), peças de brinquedos, engradados de bebidas, baldes. Devem estar limpos e sem resíduos para evitar animais transmissores de doenças próximo ao local de armazenamento.

• TETRA PAK: São separadas juntamente com o plástico. Caixinhas de leite e sucos, creme de leite, embalagens tipo longa vida em geral. Retire todo o conteúdo, se desejar, pode passar na água rapidamente. Desmonte a embalagem para melhor acondicionamento, se tiver tampa, deixe-a bem tampada.

• METAIS: Latas de alumínio (latinhas de bebidas), latas de aço (ex. latas de óleo, sardinha, milho, molho de tomate), tampas, ferragens, canos, esquadrias e molduras de quadros. Devem estar limpos e sempre que possível reduzidos a um menor volume (amassados). 

• VIDROS: Tampas, potes, frascos, garrafas de bebidas, copos, embalagens. Devem estar limpos e sem resíduos. Podem estar inteiros ou quebrados. Se estiverem quebrados, devem ser embalados em um papel grosso (jornal ou craft) para evitar acidentes.

Esses materiais podem ser descartados todos juntos, dentro de sacolas transparentes. Exceto se forem descartados diretamente em cestas coloridas, discriminando cada tipo separadamente:




Fonte: Instituto de Biociências da USP

Reciclar é moda


Tomara que essa moda pegue muito!!!
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Pérolas, reciclagem e borracha nas peças de Francesca Romana
Na Italia, ela era aprendiz; aqui, ensina as técnicas para criar modelos que são mais que bijuterias
Em: 01/01/12
Por: Iesa Rodrigues para o Jornal do Brasil


A jovem designer veio de Nápoles para passar férias no Brasil. Visitou Olinda, Manaus, Pantanal. Viu São Paulo, Rio de Janeiro e sucumbiu aos encantos brasileiros quando descobriu as nossas pedras. Criou alguns colares e brincos, em dois meses vendeu duas mil peças para a H. Stern. E nunca mais a napolitana Francesca Romana quis sair daqui. Na Itália, era aprendiz de ateliê de jóias e começou a ensinar as técnicas às equipes que formou no Rio. “As férias viraram definitivas, e mesmo meus pais, que se surpreenderam no princípio, acabaram entendendo minha decisão, quando vieram me visitar”, conta agora, 25 anos depois da mudança, a designer que explora os materiais nacionais com referências na arte e nos pontos turísticos cariocas.

Depois de algumas mudanças na marca, devido a mudanças pessoais, Francesca celebra cinco anos de renovação com 24 lojas, duas delas em Paris – a da Rue de Longchamps é igualzinha à de Ipanema -, uma em Madri e uma em Bruxelas. A do Iguatemi, inaugurada há três meses, fornece o termômetro de agrado das paulistanas. “No ano que vem pretendo me embeber mais de São Paulo, sou influenciada demais pelo Rio de Janeiro. As cidades têm estas diferenças: no Sul, por exemplo, é preciso ter mais brilho”, conta, enquanto mostra as novidades na flagship de Ipanema, quase esquina da Aníbal de Mendonça.

As pulseiras rígidas, com a fitinha do Bonfim e pingentes de sorte, os relógios com a calcada de Ipanema no mostrador. Entre as preferidas, destaca a coleção permanente de braceletes com fotos de um livro editado por João de Orleans e Bragança, vista no pulso de Kate Moss. O momento Brasil-Itália, festejado neste ano, merece o cordão tipo escapulário, com Cristo Redentor e o Coliseu de Roma. “Só os italianos compram...”, revela.


As brasileiras adoram o colar metalizado, de grandes paetês quadrados, usado pela atriz Carolina Ferraz em O Astro. Talvez as consumidoras ignorem o que este colar significa para o planeta, ele é feito de pedacinhos de garrafa pet reciclada e metalizada (foto do centro, acima), sua inspiração bateu quando Francesca assistiu ao filme Lixo Extraordinário, de Vik Muniz.

Para o verão, anda montando belas vitrines com as coleções floridas, feitas em borracha por Marzio Fiorini. “São lindas para a praia e piscina, e se mantém muito bem, desde que fiquem longe de perfumes em spray, que deixam a borracha rígida”. Outro sucesso de verão é a linha de shambalas, pulseiras multicoloridas, que misturam pérolas, contas verdes, strass e pedras, por preços desde R$ 150. As turquesas, hits da temporada, colorem pulseiras, colares e anéis.




NOTA

Marzio Fiorini encontrou no PVC com textura de borracha o principal componente para dar vida a sua arte. Era um conceito totalmente vanguardista e inovador para jóias. Sempre inquieto e inovador, Marzio descobriu no pvc novas possibilidades e aprendeu todo os segredos deste material. Estudou e pesquisou durante um ano antes de apresentar sua primeira coleção em 2001.
Após o primeiro lançamento, brincos, colares, pulseiras, gargantilhas feitas em diversas cores e com textura de borracha, encantaram e surpreenderam as mulheres pela sua beleza, leveza, alegria, textura, perfeito ajustes as curvas do corpo, aliado ao design moderno, arrojado e criativo do artista.


Algumas peças exclusivas do artista






Madeira sintética = $$$


Reutilização sempre gera mais lucro!
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Madeira sintética, com plástico 100% reciclado, gera bons negócios
Há 3 anos, empresário começou a trabalhar com o mercado sustentável. Ele investiu R$ 2 milhões para estruturar a fábrica e comprar equipamentos.
Em: 08/01/12
Por: G1 Economia

Tendência de bons negócios para 2012, empresas desenvolvem, cada vez mais, soluções para preservar o meio ambiente e gerar bons lucros. É o caso do piso de madeira sintética, feito com plástico 100% reciclado.

Uma madeira que não solta farpas, não absorve umidade, nem retém fungos ou cupim. Além disso, é prática e fácil de limpar. A madeira sintética é bem parecida com a natural. Seja na cor, no peso e na beleza.

A empresa de Carlos Ristum, em Guarulhos, na Grande São Paulo fabrica a madeira feita com plástico 100% reciclado. Há 3 anos, o empresário começou a trabalhar com o mercado sustentável. Ele investiu R$ 2 milhões para estruturar a fábrica e comprar equipamentos.



De 2009 para cá foi um trabalho árduo, um trabalho de investimentos constantes, mas sobretudo de acreditar num negócio que deveria prosperar, como tem se mostrado até o presente momento.

A produção é feita em um galpão, onde trabalham 12 funcionários. O material que vai ser reciclado chega de ONGs e de empresas que fazem a coleta e a separação do plástico. Por mês, são 40 toneladas, a maior parte é de embalagens de doces, salgadinhos e até sacos de lixo.

Todo o plástico usado reciclado vai para máquinas gigantes. Primeiro o material segue na esteira. Depois, é processado a uma temperatura de 120 graus. Aí, o plástico derretido recebe pigmentos. “Tem um tratamento de superfície que se chama metalização, em seguida vai a pintura e depois tem um colter, que é um verniz. Essas camadas juntas formam um tipo de pele, que dá mais resistência, porque são vários componentes. Elas se formam como se fossem fibras, como é o caso de um bambu ou uma taquara”, diz Roberto Caleffi, gerente industrial.



Para ganhar forma, o plástico líquido vai para as injetoras. Por fim, o material é resfriado, ganha acabamento e as peças passam por um rigoroso controle de qualidade. A peça finalizada é quatro vezes superior à resistência da madeira. As peças prontas também aceitam todas as ferramentas que são utilizadas na madeira como serra, pregos, parafusos, tintas e qualquer outro material que é normalmente aplicado na madeira.

O metro da madeira sintética custa, em média, R$ 120. O preço ainda é salgado se comparado ao da madeira natural: cerca de 50% mais caro. Mas quem opta pelo produto ganha na durabilidade. O material é bem mais resistente à ação do tempo. Assim, a madeira plástica substitui a utilização com sucesso a madeira natural na fabricação de portões, móveis, pisos e revestimentos.





Site da empresa: Recicplast - Madeira Plástica (Carlos Eduardo, muito obrigada pelo link!)

Como viver sem plástico?


Muito legal essa matéria que saiu no site Ciclo Vivo falando sobre a dificuldade da gente se livrar do plástico em nossa rotina diária. É difícil, mas também não é impossível! O que realmente importa é saber o que fazer com o plástico depois do uso. Um descarte correto evita muitos danos à natureza, pois o plástico é reciclável.
Vale a pena a leitura!
Cintia
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Saiba como ter uma vida livre de plástico
Em: 04/11/11
Redação Ciclo Vivo - Com informações do Care2
Foto: Corbis


Eliminar completamente todo o plástico de sua vida é impossível. No entanto, é possível reduzir drasticamente o uso desse elemento das atividades do cotidiano.

Esta tarefa pode facilmente deixá-lo sobrecarregado. Então, uma boa ideia é começar por um item de cada vez; por exemplo, um que represente a maior entrada de plástico em sua vida, e trabalhe sobre ele. Uma vez que você estabeleceu um hábito sem o plástico, você pode passar para o próximo de sua lista. Aqui estão alguns bons pontos de partida:

Concentre-se nos alimentos. Separe, em um cesto, todas as embalagens dos alimentos por uma semana, você verá que o principal material recolhido serão os resíduos plásticos. Além do grande volume que consumimos todos os dias, existem outras razões para começar a concentrar seus esforços aqui. Os alimentos relacionados com o plástico possuem produtos químicos nas embalagens e contaminam as coisas que comemos e bebemos, portanto, têm o maior impacto potencial sobre a saúde imediata.

• Além de evitar excesso de alimentos embalados no supermercado, troque o plástico para estocagem de alimentos por recipientes e utensílios de cozinha como vidro, cerâmica, madeira ou outros materiais. E nunca aqueça alimentos em qualquer tipo de plástico.

• Caso esqueça a sacola reutilizável em casa, leve seus artigos à mão ou em um carrinho de compras até seu carro. Após ter feito isso algumas vezes, provavelmente não as esquecerá de novo. No mínimo, use o menor número de sacolas de compras possível (e não use em itens que já vêm em sacos, como laranjas e batatas).

• Alguns plásticos, como o canudinho, por exemplo, são desnecessários.

• Reuse, recicle e reinvente. Encontre novos usos para o plástico, se você puder, ou leve para reciclagem. Recicle seus eletrônicos quando for a hora de descartá-los. Se não encontrar um local para descarte deste material, procure uma organização sem fins lucrativos para fazer a doação.

• Quando for comprar algum item, procure produtos embalados em plástico reciclado se não houver uma alternativa sem plástico.


Concentre-se na razão pela qual a alternativa que substitui o plástico é melhor, e não nos motivos que tornam este material “ruim”. 
Deixe que as tuas ações, ao invés de suas palavras, sejam o argumento mais forte. Toda vez que você diz a um caixa de supermercado que você não precisa de uma sacola, e sair levando suas compras nas mãos, você estará plantando uma ideia na cabeça de todos ao seu redor.



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Reciclagem profissional


A profissionalização é sempre o melhor caminho para se chegar ao ideal, mesmo em se tratando de meio ambiente. Porque não capacitar profissionalmente pessoas envolvidas na área da reciclagem? Já que esse é um filão que vem crescendo gradativamente.
Uma boa iniciativa acontece no estado do Pará, onde a capacidade empreendedora está sendo incentivada cada vez mais.
Cintia

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Reciclagem busca profissionalização
Em: 31/10/11
Diário do Pará

Profissionalização e estímulo à capacidade empreendedora nos negócios relacionados à reciclagem. Essa é a proposta do projeto de pesquisa e extensão intitulado “Inovação Tecnológica e Gestão Coorporativa Sustentáveis e Participativas para a Inclusão Produtiva e Social de Catadores de Materiais Recicláveis na Região Metropolitana de Belém”.

Elaborado no Centro de Ciências Naturais e Tecnologia (CCNT) da Universidade do Estado do Pará (Uepa), o trabalho foi recentemente aprovado, em primeiro lugar no Brasil, entre as 26 propostas escolhidas na seleção de projetos no Programa de Apoio à Pesquisa, Inovação e Extensão Tecnológica para o Desenvolvimento Social, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Com o projeto, a partir de fevereiro do ano que vem, mais de 60 pessoas, entre integrantes da Cooperativa de Trabalho dos Profissionais do Aurá (COOTPA) e da Cooperativa dos Catadores de Materiais Recicláveis da Pedreira (COOCAPE) serão capacitados nas áreas de informática e educação ambiental e receberão maquinário, entre triciclos motorizados, empilhadeiras e prensas, além de botas, luvas e outros equipamentos de proteção, para aumentar sua capacidade de recolher resíduos, organizar a produção e agregar valor ao produto coletado na hora da venda.

Numa era em que sustentabilidade também é uma questão de negócio, inclusive para as metrópoles do Brasil, que até 2014 terão que se adequar à coleta seletiva, o projeto vai preparar os catadores de resíduo para serem agentes nesse processo. “A gente espera que com esse projeto eles possam se qualificar e ser incluídos na economia formal. Queremos ajudá-los a crescer como empreendedores. Esse é um grande fator de inclusão. É a capacitação pelo trabalho”, afirma o coordenador do projeto, José Otávio Pires. Também participam da equipe os professores do CCNT Hélio Ferreira Filho e Norma Beltrão.

José Otávio reafirma que, de acordo com a Política Nacional dos Resíduos Sólidos, as cooperativas têm preferência nas licitações, mas, para isso, devem estar qualificadas e não só fazer a coleta, mas de maneira adequada. “Na China, as cooperativas de catadores faturam 1 milhão de dólares por ano. Não tem porque as nossas cooperativas não serem qualificadas”, avalia. “A cooperativa é uma empresa e vamos fazer um treinamento empresarial para o catador ser elemento ativo e fundamental nesse processo”, completa o coordenador.

O projeto vai melhorar a qualidade da coleta e a possibilidade de aumentar a remuneração do grupo, que em 11 anos de trabalho é a primeira vez que recebem uma proposta concreta de melhoria. A chegada dos equipamentos e de ações educacionais também melhora as condições de vida dos associados. Além dos catadores de resíduos, o projeto também abrange aulas de informática e de educação ambiental, ministradas por alunos e professores da Uepa, para doadores de material reciclável. A iniciativa inclui ainda treinamento de gestão de um sistema de rotas de coleta que envolva menor custo e maior retorno financeiro.


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Recilagem é prioridade em SP

É muito interessante ver como uma cidade vai mudando de hábitos.
Cada ação gera uma reação, nesse caso, a ação é a conscientização sendo divulgada diariamente em jornais, revistas, internet, pontos de venda. Cada um vai fazendo a sua parte até que chega um dia que o todo começa a se mover. Nesse caso, a pesquisa mostrou que a cidade de São Paulo está mais preocupada com  a área de meio ambiente e consumo. 

Pessoas que já estão se movendo em busca de um mundo mais limpo e sustentável. Tomara que isso seja contagiante e que outras cidades tb sigam esse caminho!
Cintia
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População de SP prioriza reciclagem e coleta seletiva
Em: 12/10/11
Por: Agência Estado para o Diário do Grande ABC

O paulistano aponta entre as principais prioridades da cidade a implementação de um sistema de coleta seletiva e de reciclagem de lixo que alcance toda a cidade e a valorização das carreiras de profissionais da educação, de policiais e guardas. É o que mostra a consulta pública Você no Parlamento, divulgada ontem pela Rede Nossa São Paulo e pela Câmara, com apoio da Rádio Estadão ESPN.

A pesquisa pela internet e por formulários ouviu 33.340 pessoas sobre as prioridades para o ano que vem em 19 áreas. A ideia é que os resultados sirvam de parâmetro para a Câmara criar projetos de lei, discutir o orçamento e fiscalizar ações do Executivo.

Entre os resultados que mais chamaram a atenção estão os da área de meio ambiente e consumo. Nesse tema, a coleta seletiva e a reciclagem em toda a cidade foi a principal prioridade, com 75,30% dos votos. O assunto tem espaço no Plano de Metas, mas as propostas da Prefeitura ainda não saíram do papel. De mil postos de coleta voluntária prometidos para até o fim da atual gestão, nenhum foi criado até o início deste mês.

No quesito meio ambiente, o participante tinha de votar em quatro de nove opções oferecidas. A limpeza de rios veio em segundo lugar, com 54,73%. Bem à frente da poluição do ar, que, apesar de ser um problema vivido diariamente pelos moradores, ficou como sexta prioridade, com 33,40%.


Sem plano
Atualmente a Prefeitura coleta apenas 230 toneladas de lixo reciclável por dia, o que representa 9,5% da quantidade de lixo passível de ser recolhida. Segundo a Secretaria de Serviços, cinco centrais de triagem em implementação vão aumentar essa capacidade.

De acordo com o coordenador executivo da Rede Nossa São Paulo, Maurício Broinizi, ONGs, catadores e empresas com consciência ambiental são responsáveis por parte da coleta realizada na capital - ainda pequena. "As pessoas já perceberam a importância dessa reciclagem para o meio ambiente e notam que a Prefeitura não tem uma política efetiva".



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É muito plástico!


Matéria de julho/2011 mas sempre atual quando se trata do consumo de plástico. Esse material de grande importância para a sociedade é facilmente reciclado, mas quando é deixado no ambiente causa grandes impactos. A Conferência das Cidades, que deve acontecer esse mês, prevê mais debates sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
Cintia

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Brasileiro consome 30 quilos de plástico reciclável por ano, mostra pesquisa.
Em 2010, de acordo com anuário do setor químico da entidade, foram consumidas no país cerca de 5,9 mil toneladas de plástico.
Em: 07/07/2011 
Por: Vinicius Konchinski - Repórter da Agência Brasil
Site: Seja Bixo - portal do vestibulado

Cada brasileiro consome, em média, aproximadamente 30 quilos de plástico reciclável por ano, segundo a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim). Em 2010, de acordo com anuário do setor químico da entidade, foram consumidas no país cerca de 5,9 mil toneladas de plástico, o que representa 50% a mais do que há dez anos.

Os dados foram apresentados hoje (7) pela pesquisadora Lucilene Betega de Paiva em um seminário na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). Lucilene trabalha no Instituto de Pesquisa Tecnológica do Estado de São Paulo (IPT) e é especialista em plásticos.

Em sua participação no seminário, ela falou sobre a importância da reciclagem desse material. Segundo ela, a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) pode ajudar a "transformar um passivo ambiental em uma fonte de recursos financeiros".

A PNRS foi o tema central do seminário na Alesp. O evento faz parte de uma série de debates preparatórios para a 12ª Conferência das Cidades, promovida pela Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara dos Deputados. A Conferência das Cidades ocorre todo ano, no segundo semestre. Em 2011, ela está programada para outubro e deve tratar também da PNRS.

A PNRS foi instituída por lei aprovada, sancionada e regulamentada no ano passado. Ela estabelece regras para a destinação do lixo produzido no país. De acordo com a PNRS, a reciclagem deve ser priorizada. Já o lixo não reciclável deve ser levado a aterros sanitários. Os lixões precisam fechados até 2015.

Dados da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), também apresentados no seminário na Alesp, mostram que o Brasil ainda precisa avançar para cumprir o estabelecido pela PNRS. Segundo levantamento feito pela entidade em 350 cidades que concentram quase metade da população urbana brasileira, 42% do lixo do país não receberam uma destinação adequada no ano passado.

Ao todo, foram 23 milhões de toneladas de lixo levadas para lixões ou aterros controlados, que não são ambientalmente apropriados. Para aterro sanitários, em que existem sistemas para evitar contaminação de água e solo, foram levadas 31 milhões de toneladas de lixo.

O deputado federal Manoel Junior (PMDB-PB), presidente da Comissão de Desenvolvimento Urbano, disse que a implantação da PNRS é um desafio para o país. As discussões durante seminários e na Conferência das Cidades, acrescentou, podem ajudar a adequar a destinação do lixo no país.

Edição: João Carlos Rodrigues

Sustentabilidade em Jericoacoara

De olho na preservação
Nativos e visitantes da vila de Jericoacoara participaram de evento que reuniu oficinas, lazer e preservação ambiental
Em: 03/08/2011 
Por: Iracema Sales (para o Diário do Nordeste / Negócios)

Promover a sustentabilidade em Jericoacoara, praia localizada a 287 km de Fortaleza, litoral Oeste, que até os meados dos anos 1980 era uma vila de pescadores, não constitui tarefa fácil. Apenas a vila concentra cerca de 2.500 pessoas do total de 17 mil habitantes do município de Jijoca de Jericoacoara. No entanto, a população flutuante da então vila de pescadores - que integra área do Parque Nacional criado em 2002 -, o que impõe algumas restrições ao seu uso e ocupação, pode chegar a 30 mil nos meses de julho e agosto. A acomodação dos visitantes, cuja média de permanência no local é de dois dias, é feita nos cerca de 170 postos de hospedagem existentes.



Problemas e soluções
O cenário paradisíaco e, ao mesmo tempo, multicultural da vila de Jericoacoara apresenta problemas que vão desde apagões, insegurança e falta de saneamento. Prova disso é a produção de lixo - estimada em 400 toneladas/mês, como afirma Roberto Lima, turismólogo, morador da vila há 14 anos, onde coordena o projeto Vassouras Ecológicas, feitas com garrafas PET.

Ele apresentou o trabalho no o "Projeto Jericoacoara, 24 horas de Ecologia" realizado no último fim de semana (30/07), na sede do Club Ventos. O evento constou de oficinas e palestras com especialistas em soluções sustentáveis capazes de possibilitar a economia de água, energia e aproveitamento de materiais recicláveis como o plástico. O objetivo do evento era discutir os problemas ambientais com a comunidade local, como o destino final ao lixo.

Reciclagem
Roberto Lima explicou que o projeto das vassouras com garrafas PET é desenvolvido pela Secretaria de Turismo e Meio Ambiente do Município. Embora esteja em fase de implantação, acredita na sua viabilidade como forma de trazer ocupação para a comunidade nativa e proporcionar geração de renda.

Com relação ao saneamento, afirma que toda a vila de Jericoacoara conta com o serviço, lamentando que apenas 35% das casas estejam ligadas. Existe a rede complementar, sendo enviados os resíduos sólidos para serem tratados em Fortaleza. A parte líquida, após passar por tratamento, é usada nos coqueiros. A conscientização deve passar tanto pelos nativos quanto pelos visitantes, diz, explicando que o município já teve coleta seletiva, atribuindo a "questões políticas" o seu fim.

Jericoacoara não conta com rede elétrica pública, possuindo sistema elétrico subterrâneo. As quedas de energia são constantes devido ao alto consumo, principalmente, na alta estação turística. A saída para contornar os problemas ambientais é investir na educação, recomenda um dos convidados do evento, o biólogo Richard Olivier Laveder, trabalha na área de sustentabilidade ambiental há mais de 20 anos. Seu trabalho consiste na transferência de tecnologias de países escandinavos, Estados Unidos, França, Austrália, Canadá, entre outros, para o Brasil.

Na palestra, apresentou os mictórios sem água e os vasos sanitários eficientes. O biólogo, formado pela Pontifícia Universidade de Campinas (PucCamp), defende a compostagem como uma forma de diminuir a produção do lixo doméstico, apostando nas soluções simples bem no estilo cada um deve fazer a sua parte.




Economia de água
O biólogo atenta para a importância da economia de água, citando o uso do sistema de descarga sanitária por pressão Flusmate Sloan IV, tecnologia de descarga por pressão auxiliar que utiliza o ar comprimido no interior de uma caixa de descarga selada para empurrar os resíduos para fora. Nesse sistema, a ação do sifão ou de uma unidade de gravidade é substituída pelo ar comprimido, que força a água para fora da bacia. Com a tecnologia por pressão, o consumo pode chegar a apenas a 20 litros por dia. "Nosso foco é água e energia", pondera o biólogo, reconhecendo os riscos de doenças. Ações simples podem diminuir problemas de esgotos, que podem ser separados.

No entanto, no Brasil e em muitos países do mundo, não existe a separação dos esgotos. Na Austrália, afirma que a separação já é uma realidade. "Por que contaminar toda a rede?", Indaga, explicando que os resíduos que saem do sanitário podem ser enviados para uma estação e tratados.

Laveder é incisivo ao afirmar que "só se resolve problema de esgoto localmente". Suécia, Dinamarca, Noruega, Finlândia e Cingapura estão na frente quando o assunto é tratamento de esgoto, enquanto França, Inglaterra e Estados Unidos estão atrás. Defende que o governo precisa subsidiar a pesquisa para que os cientistas desenvolvam novas tecnologias.

Considera como lição número um, quando o assunto é economia de água e sustentabilidade, a diminuição e o tratamento do esgoto primário. "No Brasil, a maior parte do lixo produzido é de material orgânico".




Aquecedor solar
O técnico em eletromecânica da linha automotiva, José Alcino Alano, de Santa Catarina, demonstrou o aquecedor solar feito a partir de garrafas PET e tubulação. "É uma alternativa e uma forma de incentivar o uso do aquecedor solar", explica o seu criador, que patenteou seu invento, ganhando o prêmio Super Ecologia de 2004.

Confeccionado por módulos, o equipamento é instalado sobre o telhado. A água entra pela tubulação e no interior das garrafas onde ocorre o aquecimento, atingindo toda a água da caixa. O projeto do aquecedor solar tem o caráter também de socialização.

Destinação
400 toneladas de lixo são produzidas mensalmente na vila de Jericoacoara. A localidade já teve coleta seletiva, que foi desativada por questões políticas, segundo moradores.



Fotos: Google

Lixão verde | By Planeta Sustentável

Saiba como o gás gerado pela matéria orgânica em decomposição, nos aterros sanitários, pode ser aproveitado para gerar energia suficiente para abastecer uma cidade inteira!
Bem que todas as cidades poderiam seguir esse exemplo...



(Clique na imagem para vê-la maior)

Fim de festa...


Fim de festa e aquele monte de sobras e garrafas, latas, copos etc... Então por que não ter algumas atitudes responsáveis para as festas de fim de ano ficarem mais ecologicamente corretas?

• Para a ceia de Natal, use louças duráveis como copos e pratos de vidro e talheres de metal. Além de bonitos vc ainda evita os descartáveis e reduz os impactos negativos.

• Reaproveite cascas e talos de alimentos na sua ceia. Eles têm alto valor nutritivo e servem de base para fazer diferentes pratos.

• Ao desmontar os enfeites de Natal, pense na próxima festa. Guarde-os com cuidado para reutilizar nos próximos eventos ou doe para alguém.

• Reaproveite embalagens de presente e dê presentes com embalagens que possam ser usadas em novas ocasiões! Outra dica é dar o presente de Natal sem o embrulho, mas se quiser manter a surpresa, use uma sacola retornável, por exemplo. Incentive as boas práticas.

• Dissemine o consumo consciente nas festa de fim de ano. Aproveite a oportunidade da reunião para falar sobre suas escolhas sustentáveis. Contamine seus parentes e amigos!

• Sempre tem aquela cervejinha em lata, não é verdade? Então Lembre-se de recolher todas em uma bolsa e encaminhe para a reciclagem. O mesmo serve para as garrafas pet.

• Fez fritura? O óleo que sobrou não dá para ser reaproveitado? Recolha-o em um recipiente (pode ser garrafa pet de refrigerante) e encaminhe também para reciclagem.


Com pequenas atitudes podemos ajudar na preservação ambiental!


Fonte:
@superinteressante
@institutoakatu
Foto: Raquel Santana (google)

Ideias ecológicas 2!

Pegando o embalo da postagem anterior, encontrei tantos brinquedos reciclados que acabei criando uma postagem especial separada.
Acho que quando as crianças que crescem com a ideia de sustentabilidade na cabeça, se tornam adultos mais engajados e preocupados com as questões ambientais. O mais legal dessa história toda, é botar os pequenos para produzir e criar seus brinquedos com materiais que pode ser reaproveitados, principalmente as famosas (e amadas) garrafas pet.
Que tal começar com os seus desde já?

Bjs
Cintia
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Olha que gracinha esses cogumelos feitos com garrafas recortadas e pintadas.

Uma garrafa bem fechada, decorada e uma cordinha na ponta.
Eis uma boia!

Quem se lembra do jogo Cai não Cai???

Coloque as bolinhas de gude dentro do gargalo.

Uma aranha! E quando vc aperta em cima, ela pula!
Toda de garrafa pet pintada.

 Joguinho muito legal feito a partir de garrafas de desinfetantes.
Um joga a bola pro outro e não pode deixar cair.

Cofrinhos!

Centopéia!


Fotos: Google