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Ar poluído mata muitos

Fora o cigarro dos outros que você é quase obrigado a inalar...
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Poluição do ar mata mais de 2 milhões de pessoas por ano
Quase imperceptíveis a olho nu, as partículas ultrafinas chamadas de PM2,5 e o ozônio são as maiores ameaças à saúde e matam por ano uma população equivalente à de Fortaleza
Em: 16/07/13
Por: Vanessa Barbosa para a Revista Exame / Saúde.


A poluição do ar nas grandes cidades tem alcançado níveis nada seguros. Por ano, em todo o mundo, mais de 2 milhões de pessoas morrem em decorrência da poluição atmosférica, segundo um estudo publicado no periódico científico Environmental Research Letters.

Os efeitos sobre a saúde são devastadores e o perigo nem sempre é visível. Entre as ameaças em suspensão no ar estão partículas ultrafinas, conhecidas como PM2,5. Medindo apenas 0,0025mm, elas resultam da combustão incompleta de combustíveis fósseis utilizados pelos veículos automotores e formam, por exemplo, a fuligem preta em paredes de túneis e latarias de carros.

Imperceptível a olho nu, o material particulado não encontra barreiras físicas: afeta o pulmão e pode causar asmas, bronquite, alergias e outras graves doenças cardiorrespiratórias. De acordo com o estudo, a cada ano, cerca de 2,1 milhões de pessoas morrem por complicações relacionadas a esse tipo de poluição.

O que os olhos não vêem...

Ozônio é outro poluente que preocupa. Associado a pelo menos 400 mil mortes por ano, ele não é emitido diretamente no ar, mas resultado de uma reação química, na presença da luz solar, envolvendo substâncias como o dióxido de nitrogênio e compostos orgânicos voláteis, como os hidrocarbonetos, poluentes liberados principalmente por automóveis.

Em contato com o organismo humano, o ozônio reage principalmente com a mucosa que reveste as vias respiratórias, oxidando-as. Ele altera essa proteção, diminuindo nossas defesas contra infecções. Como consequência, podem ocorrer infecções na região, agravamento de crises de asmas, rinites, sinusites, amidalites e bronquites.

Pior, a associação com pequenas partículas, como a fuligem liberada pelo escapamento dos carros, tem efeito maior do que cada poluente isolado e pode levar a mortalidade precoce por infarto do miocárdio e crises de hipertensão.

O estudo também avaliou o papel da mudança climática na poluição do ar. Segundo os cientistas, as mudanças no clima podem sim afetar a qualidade do ar em muitos aspectos.

Por exemplo, a precipitação pode determinar quando os poluentes se acumulam, enquanto a elevação das temperaturas pode aumentar as emissões de compostos que reagem na atmosfera formando o ozônio e material particulado fino. No entanto, ressalta o estudo, a principal causa da poluição atmosférica continua sendo os humanos.

O buraco tá menor

Buraco na Camada de Ozônio é o menor em 20 anos
Por: Consciência Ampla


Boa notícia: de acordo com a Agência Americana Oceanográfica e Atmosférica (NOAA), em 2012, o buraco na camada de ozônio esteve menor do que nos últimos 20 anos – a superfície média foi de 17,9 milhões de km².  Em duas décadas, o maior buraco já registrado foi em 2000, com 29,9 milhões de km².

Os cientistas afirmam que o buraco na camada de Ozônio, que filtra os raios ultravioletas do Sol, começou a se formar na década de 1980. E o grande agressor pode estar na sua casa: o CFC - clorofluorcarbono, substância utilizada em sistemas de refrigeração e em aerosois.

Recentemente, com a execução do Protocolo de Montreal, a produção de CFC foi praticamente reduzida a zero. Mas ele ainda está presente em geladeiras e aparelhos de ar condicionado antigos, por exemplo.


Trocando a geladeira antiga por uma novinha em folha

Para tirar o CFC na atmosfera e contribuir para a redução do consumo de energia, o Consciência Ampla Eficiente realiza Trocas de Geladeiras em residências atendidas pela Ampla.

O programa, que foi destaque na Conferência do Clima de Copenhague (COP-15), já trocou mais de 45 mil geladeiras de famílias de baixa renda. Para ser beneficiado, o candidato deve estar cadastrado na Tarifa Baixa Renda.

Camada de Ozônio



Muito legal essa camiseta distribuída na China onde se lê:
"Quando o ozônio desaparecer, a pele ficará carbonizada. 
É tarefa urgente proteger a camada de ozônio".


Via: Blogcitário on Facebook
Adoro essas inciativas! Podia virar "mania" e ser copiado pelo mundo inteiro!!!


Cintia
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Conheça a maior fábrica de plástico verde em escala industrial do mundo. Nela, o plástico é produzido sem petróleo, a partir do etanol de cana-de-açúcar. A cana é replantada e assim reaproveitada. A garantia é que o plástico produzido vai tirar da atmosfera cerca de 500 mil toneladas de gases que provocam o efeito estufa - isso é equivalente à plantação de 700 mil árvores por ano.


No Rio de Janeiro, o papel-semente, de produção quase artesanal e que pode ser, literalmente, plantado, ganha cada vez mais espaço no mercado de etiquetas e em projetos de conscientização ambiental.
Vejam a matéria completa e o video no link abaixo, vale a pena:

Camada de Ozônio

Ontem, 16 de Setembro, foi celebrado o Dia Internacional da Preservação da Camada de Ozônio! E para comemorar, a OMM – Organização Meteorológica Mundial anunciou que há grandes chances do buraco na camada de ozônio sobre o Oceano Atlântico diminuir cerca de dois milhões de quilômetros quadrados, em relação ao ano passado.
É importante lembrar disso pois essa falha na camada de ozônio nos afeta de diversas maneiras. Ela aumenta as chances de se contrair câncer de pele, devido aos raios ultravioleta chegarem até nós de maneira mais forte e direta. A radiação ultravioleta em excesso altera também a taxa de crescimento das plantas e pode causar a morte de algumas espécies vegetais - como os fitoplânctons, um microorganismo encontrado na superfície dos oceanos.
A solução para o buraco da camada de ozônio é simples: impedir a produção e liberação do CFC e substituí-lo por outro gás. Isso já acontece, principalmente nos países desenvolvidos, e muitos fabricantes já trocaram o CFC por outro gás em seus produtos (geladeiras, desodorantes spray, extintores, ar condicionado etc.).