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3ª Ecofalante SP

3ª Mostra Ecofalante de Cinema Ambiental acontece em março
Edição 2014 traz mais de 60 filmes e premiará pela primeira vez as melhores produções latinoamericanas
Em: 21/2/2014
Por: Envolverde


De 20 a 27 de março de 2014 os paulistanos poderão conferir longas, médias e curtas metragens focados na temática ambiental, oriundos de mais de 30 países, grande parte deles inéditos no Brasil.



Os filmes, classificados nas temáticas cidades, campo, economia, energia e povos e lugares, abordam questões como energia nuclear; o uso de animais como cobaias; organismos geneticamente modificados; urbanismo e a vida nas grandes cidades; extração de recursos naturais por grandes corporações e suas consequências para o meio ambiente e para comunidades; localidades remotas e a dificuldade cada vez mais premente de manter tradições junto às novas gerações que querem ganhar o mundo e frente aos dilemas impostos pelas transformações do meio ambiente.

"A Mostra entra em sua terceira edição se consolidando em São Paulo como espaço para conferir produções de várias partes do mundo que marcam presença inclusive em grandes festivais de cinema. Estes filmes, inéditos em sua maioria no Brasil, não entram em circuito depois, salvo algumas exceções. É uma oportunidade única de assistir a estas produções. É também um espaço para promover o debate e a reflexão sobre questões do nosso dia a dia", diz Chico Guariba, diretor da 3ª Mostra Ecofalante de Cinema Ambiental.


Os filmes serão exibidos em sete salas do circuito de cinema da cidade: Reserva Cultural, Cine Livraria Cultura, Museu da Imagem e do Som (MIS), Cine Olido, Centro Cultural São Paulo, Cinusp Maria Antônia e Matilha Cultural. Além das exibições dos filmes, a Mostra promoverá debates com vários realizadores de diferentes nacionalidades. Toda a programação é gratuita.

Testes em animais

Esse episódio me lembrou muito o movimento Beagle Freedom Project, que tem a missão de resgatar beagles usados em testes de laboratórios. Muitos são criados em cativeiro e nunca viram a luz do dia, ou sentiram o toque humano de carinho e cuidado.
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Como saber se um produto foi testado em animais?
Índia, Israel e os países da União Europeia já baniram os testes em animais
Em: 17/10/2013
Por: Priscilla Merlino, para Época / Bichos

Protetores e ativistas de diversas ONGs de proteção animal estão agitando as redes sociais com manifestações e ações contra o Instituto Royal, que utiliza cães da raça beagle em testes para a indústria farmacêutica. Uma nova manifestação foi marcada para o sábado (19/10), até a sede da empresa localizada na cidade de São Roque, no interior de
São Paulo.
Os maus-tratos a animais é um assunto que vem, cada vez mais, ganhando notoriedade e provocando reações negativas na população. É de conhecimento geral que muitas marcas de cosméticos realizam testes em animais. Na realidade, um número crescente de países, entre eles  Israel, Índia e os membros da União Europeia, já baniram os testes em animais para cosméticos.
Com exceção das empresas que declaram publicamente sua política de não crueldade, muitas não expõem seu posicionamento sobre o assunto, o que dificulta a busca pelas marcas ecologicamente viáveis. Existem também algumas opções, ainda que raras, de cosméticos vegan, que não só não são experimentadas em bichos como também são livres de matéria-prima de origem animal.
Existem duas maneiras de descobrir se um produto foi testado em animais. O primeiro deles é ligando para o telefone gratuito disponibilizado pelas empresas para sanar dúvidas de consumidores a respeito de seus produtos. A maioria delas indica este número na própria embalagem.
O segundo método é checando a relação das empresas chamadas “cruelty free” (sem crueldade), que é disponibilizada por algumas organizações não governamentais. Certifique-se de checar uma fonte confiável, como o PEA (Projeto Esperança Animal), que indica quais empresas nacionais não promovem testes em animais, ou a PETA (People for the Ethical Treatment of Animals), que disponibiliza as listas atualizadas das multinacionais que testam seus produtos em bichos (link em inglês), bem como das que são cruelty free.



É importante saber:

Empresas que promovem testes em animais
Alguns dos nomes que constam na lista da PETA de empresas que realizam experimentos em animais são*:

Avon
Estee Lauder
Johnson & Johnson
L’Occitane
L’Oreal
Mary Kay
Maybelline (L’Oreal)
Procter & Gamble (P&G)
Revlon
Shiseido Cosmetics
Unilever

*Fonte: PETA, consultado em outubro de 2013.


Empresas que não fazem testes em animais
Algumas das companhias nacionais com política de não crueldade são*:

Água de Cheiro
Bioderm
Contém 1g
Davene
Éh Cosméticos
Embelleze
Eudora
Farmaervas
Granado
Impala
Jequiti
Koloss
L´aqua di Fiori
Leite de Rosas
Nativa Biocosméticos
Natura
O Boticário
OX
Quem Disse Berenice
Racco
Vult
Ypê

*Fonte: PEA, consultado em outubro de 2013.
Fonte: ANDA

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Vejam o video do movimento Beagle Freedom Project, no qual os animais criados em cativeiro mal conseguem sair das gaiolas, percebam seu olhar de medo ao primeiro contato como ambiente externo.

Tubarões: agressores ou vítimas?

Bradnee Chambers, da Convenção das Nações Unidas, alerta para o que acontece quando as pessoas invadem território de animais perigosos.
Cenas tristas, mas bem reais.
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TERRAMÉRICA – Agressores ou vítimas?
Os encontros mortais de humanos e tubarões são muito piores para estes últimos, afirma neste artigo o secretário-executivo da Convenção das Nações Unidas sobre a Conservação das Espécies Migratórias de Animais Silvestres.
Em: 09/9/2013
Por Bradnee Chambers*

Bonn, Alemanha, 9 de setembro de 2013 (Terramérica) - Os ataques mortais de tubarões em águas da ilha Reunião reavivar os argumentos para que seja autorizada a caça destes animais. Porém, entre eles e os seres humanos qual é o predador e qual é a presa? Quais lições devemos aprender com os que se aventuram em lugares onde se expõem aos perigos da vida silvestre?

A ilha francesa de Reunião, no Oceano Índico, parece ser um idílico paraíso tropical para seus 800 mil habitantes. Porém, as aparências enganam. Mais rica do que seus vizinhos, Reunião tem quase a metade do produto interno bruto por pessoa da França. A produção de açúcar dominou por muito tempo a economia local, mas o florescente setor turístico atrai 400 mil visitantes por ano.

O paraíso tropical foi sacudido por cinco encontros mortais com tubarões desde 2011. No mais recente, em 15 de julho, um tubarão-touro matou uma adolescente francesa. As autoridades, então, proibiram nadar e praticar surf, exceto em algumas das lagoas formadas pelos recifes da ilha, e autorizaram a matança de 90 tubarões-touro e tubarões-tigre.

Tubarão Tigre
Os incidentes trágicos, embora raros, se convertem em manchetes da imprensa. Mas os acidentes ocorrem quando as pessoas entram no habitat de animais perigosos que são capazes de se defender e estão prontos para fazer isso.

Coloquemos em perspectiva os ataques fatais de tubarões que ocorrem anualmente no mundo, e que giram em torno de 10 a 15. No mesmo período, 50 pessoas morrem em contato com medusas, e as doenças transmitidas por mosquitos matam 800 mil. A Austrália, que lidera a lista internacional de ataques de tubarões, alerta sua população para considerar o oceano como se fosse o desértico e inóspito interior do país e desenvolveu códigos de boas práticas.

Das mil espécies existentes, o grande tubarão branco (Carcharodon carcharia), o tigre (Galeocerdo cuvier) e o cabeça-chata (Carcharhinus leucas) são as três às quais é atribuída a maioria dos ataques a humanos. O tubarão-cabeça-chata, às vezes mencionado erroneamente em espanhol como tubarão-touro, é conhecido por sua ferocidade para defender seu território e frequenta águas rasas e turvas. O tubarão-baleia (Rhincodon typus) e o tubarão-peregrino (Cetorhinus maximus), enormes e de aspecto impactante, são gigantes tranquilos que se alimentam de plâncton.


A Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) classifica 17% das espécies como ameaçadas, o que leva à seguinte conclusão sobre as interações entre humanos e tubarões: é muito mais provável que estes últimos sejam os mais prejudicados. No começo deste ano foi informado que a caça anual de tubarões, de pescas específicas e capturas incidentais, passou dos cem milhões de exemplares.

A barbatana do tubarão é usada para preparar uma sopa considerada um manjar na Ásia, tanto que é servida em banquetes de casamentos e em outras ocasiões especiais. Houve reações indignadas quando se soube que os corpos mutilados dos tubarões vivos são jogados de volta ao mar para agonizarem. Muitos governos e a União Europeia responderam proibindo a amputação das barbatanas e obrigando a desembarcar os tubarões inteiros no porto.

Os incidentes de Reunião também se devem a fatores locais. A pesca excessiva reduziu as presas naturais dos tubarões, obrigando-os a se deslocarem para a costa em busca de alimento, o que aumenta a probabilidade de se encontrarem com seres humanos. A ciguatera, uma toxina marinha cuja ingestão com os alimentos envenena as pessoas, acumula-se nos tubarões enquanto “predadores superiores”, o que interrompeu abruptamente a pesca destes animais. As pesquisas sobre este assunto são mais uma justificativa de defesa da matança destes peixes.

A presença de um estabelecimento aquícola também pode ter afetado o comportamento dos tubarões, e os surfistas começaram a entrar no mar apesar dos avisos de advertência colocados em diferentes lugares. Os moradores da região afirmam que a área protegida atrai os tubarões, o que torna as praias mais perigosas para o surf. Os pedidos para que se habilite a caça e a matança de tubarões disparam a polêmica, na qual entraram os conservacionistas, e deram lugar a uma série de ordens, apelações e avaliações judiciais.

Entretanto, sacrificar tubarões pode acarretar consequências indesejáveis para a saúde dos ecossistemas: ao eliminar o máximo predador, se multiplicarão outras espécies situadas nos escalões inferiores da pirâmide alimentar, como as medusas. Os tubarões ajudam a manter sadias as populações de espécies que compartilham seu habitat, porque eliminam os animais fracos e doentes e proporcionam alimento às espécies que buscam carniça.

Além de seu papel ecológico, podem gerar enormes benefícios econômicos: ao longo de sua vida, cada exemplar de tubarão de arrecife pode contribuir com quase US$ 2 milhões para a economia de Palaus, que embolsa US$ 18 milhões ao ano (8% do produto interno bruto desse Estado insular do Pacífico) graças ao mergulho para avistá-los.

Na última conferência sobre o tratado internacional que regula o comércio de biodiversidade, os governos acordaram proteger várias espécies de tubarão, mediante a exigência de provas de que a medida não será prejudicial. Esta decisão sucedeu à tomada pela Convenção das Nações Unidas sobre a Conservação das Espécies Migratórias de Animais Silvestres, que incluiu mais variedades de tubarões e raias em seus apêndices de proteção.

No contexto da Convenção também foi aberto um acordo mundial sobre tubarões, que já tem 26 Estados membros e cuja finalidade é desenvolver políticas que garantam a sobrevivência das populações destas espécies, em benefício dos animais e das populações, cujo sustento e meio ambiente – às vezes sem sabê-lo – dependem da presença do vilipendiado peixe.

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* Bradnee Chambers é secretário-executivo da Convenção das Nações Unidas sobre a Conservação das Espécies Migratórias de Animais Silvestres.

Artigo produzido para o Terramérica, projeto de comunicação dos Programas das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e para o Desenvolvimento (Pnud), realizado pela Inter Press Service (IPS) e distribuído pela Agência Envolverde.

Link da matéria original aqui.

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Veja ainda:
Barbatanas de tubarão secam na rua em Hong Kong

Precisamos de mais educação ambiental!

Estamos indo às ruas lutar por tantas coisas então é preciso questionar o governo com mais essa ação impensada. Veja a postagem feita pelo Instituto Eco Amazônia no Facebook, falando sobre uma questão ambiental delicada e urgente.
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Maus-tratos é crime, denuncie!
Em: 02/07/13
Por: Instituto Eco Amazônia - no Facebook

O Destino de Milhões de Animais Está nas Mãos da Ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira!

Na semana passada, fizemos uma difícil pergunta: "Nesta onda de mudanças no Brasil, como devem entrar as questões ambientais? Queremos ouvir de vocês." Mais educação ambiental foi a resposta vencedora, mas hoje vamos pular este assunto para falar sobre algo recente, urgente e grave. A nossa amiga, Margarida, teceu um comentário bastante emocionado para a nossa pergunta, vejam:

"[Retrocedemos] décadas em relação a questão ambiental, liberando a caça aos animais silvestres... Resolução nº 457 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), facilitando o tráfico de animais silvestres.
A partir de agora todo cidadão brasileiro pode ter legalmente a posse... ABSURDO!!!! FORA MINISTRA ISABELLA TEIXEIRA!!!! FORA!!!!! Desculpe-me [...], estou louca de raiva!!!!"

A nova resolução do CONAMA sobre a guarda de animais silvestres capturados ilegalmente é impensada e pode estimular a caça e o tráfico da nossa fauna já tão ameaçada por outros fatores como a perda de habitat. Não é à toa que esta resolução foi repudiada por ONGs e pelo Conselho Federal de Biologia. É urgente que o teor e a redação desta resolução sejam revistos pelo CONAMA e pelo Ministério do Meio Ambiente, antes que se implemente mais uma política pública equivocada que venha a causar mais dano ao nosso meio ambiente.



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Informe-se:

• Assine a petição da Avaaz, contra a resolução do CONAMA.

• Veja aqui, o posicionamento do Conselho Federal de Biologia sobre a Resolução 457 do CONAMA.

Veja aqui a Manistestação sobre a Resolução CONAMA 457, de 2013, feita pelo Coronel PM Nomura, Comandante da Polícia Militar Ambiental do Estado de São Paulo e Conselheiro do Conselho Nacional do Meio Ambiente.

• Aqui, texto por Sandro Von Matter, biólogo especializado em ecologia de florestas tropicais e jornalista científico, segundo o qual o destino de milhares de animais está nas mãos da Ministra Izabella Teixeira.



Felinos brasileiros

Por mais que campanhas sejam feitas, apelos e movimentos, ainda são grandes as ações de descaso com a natureza e os animais. É preciso mais mobilização, mais consciência por parte dos cidadãos para começar a mudar esse quadro.
Esse estudo mostrou que ocorreram caçadas em cerca de 50% das reservas conhecidas por terem populações de grandes felinos. Ou seja, pra que reservas, não é? Não consigo imaginar que em pleno século 21 ainda existam "caçadores". Acho que a palavra não cabe mais em nosso cotidiano, no qual tanto se fala em proteção ambiental.
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Sessenta grandes felinos mortos em parques brasileiros nos últimos dois anos 
Em: 26/6/2013
Por: Jemma Smith, do Mongabay


Pelo menos 60 grandes felinos foram mortos dentro de áreas nacionais protegidas no Brasil durante os últimos dois anos, de acordo com uma recente pesquisa publicada no periódico de acesso aberto Tropical Conservation Science (TCS), do mongabay.com.

O relatório, que foca nas populações de onça-pintada (Panthera onca) e puma (Puma concolor) dentro de áreas brasileiras protegidas, mostra que a gestão de reservas e as restrições de uso impactam o nível da caça dos grandes felinos.

Os resultados obtidos a partir de um questionário enviado para uma amostra de gerentes de reservas mostram que relatos de caça foram três vezes mais frequentes em reservas com menos restrições para o uso humano. O estudo também mostra que a caça ocorreu em cerca de 50% das reservas conhecidas por terem populações de grandes felinos.

A caça raramente é relatada, e quando relatos são feitos, eles quase nunca chegam a um processo jurídico. Isso pode significar que residentes próximos a reservas menos restritas não estão preocupados em ser processados, fazendo com que níveis mais altos de caça sejam relatados nessas áreas.



Tanto onças quanto pumas têm proteção internacional contra caça. Onças estão listadas como Quase Ameaçadas na Lista Vermelha da IUCN e incluídas no Apêndice 1 da CITES, enquanto pumas estão listados como Pouco Preocupantes e incluídos no Apêndice 2.

Essas classificações significam que a caça de ambas as espécies é ilegal. Os cientistas comentam que “a caça é comum em áreas protegidas e que esse status jurídico de proteção não é garantia de proteção real”.

Mesmo com o relatório, ainda há dados insuficientes e o número de mortes de grandes felinos é só uma estimativa. É provável que o número real de mortes seja muito maior. “Mais estudos são necessários para avaliar as taxas de morte, fatores associados à caça, efeitos do tamanho da população humana e medidas específicas de gestão. Mais importante é a necessidade de saber como a caça afeta a viabilidade de população nessas áreas”, explicam os cientistas.

Além disso, os cientistas sugerem “que gerentes das áreas protegidas devem tentar sistematizar a informação disponível e investigar possíveis casos. Apenas reconhecendo o problema será possível tomar medidas para resolvê-lo.”




Via: Carbono Brasil
* Traduzido por Jéssica Lipinski.


Dia da Biodiversidade

A Biodiversidade, ou diversidade biológica, é a diversidade da natureza viva. Desde 1986, o conceito tem adquirido largo uso entre biólogos, ambientalistas, líderes políticos e cidadãos informados no mundo todo. Este uso coincidiu com o aumento da preocupação com a extinção, observado nas últimas décadas do século XX.

Foto: Wikipedia
A Biodiversidade é definida como a variedade e a variabilidade existente entre os organismos vivos e as complexidades ecológicas nas quais elas ocorrem. Ela pode ser entendida como uma associação de vários componentes hierárquicos: ecossistema, comunidade, espécies, populações e genes em uma área definida. A biodiversidade varia com as diferentes regiões ecológicas, sendo maior nas regiões tropicais do que nos climas temperados. Biodiversidade refere-se, portanto, à variedade de vida no planeta.

Você sabia que o Brasil tem 1/5 da biodiversidade do mundo? Por isso somos responsáveis pela preservação da maior biodiversidade do mundo, as nossas florestas!

Hoje é o Dia da Biodiversidade, temos que mudar nosso comportamento e atitudes diáias pra ele continuar sendo o mais diverso possível.

Vamos celebrar a vida natural, tão rica no Brasil, seja mais responsável com o meio ambiente!
 
Biodiversidade Brasileira (foto: Google)

Cachorro na lixeira!

Definitivamente o problema está crescendo, pois muitas famílias decidem comprar animais, muitas vezes por apelo dos filhos menores,  e depois não conseguem ir adiante com a árdua tarefa que é cuidar deles. 
Aqui em Volta Redonda,  temos a Ong Vira-Lata que luta diariamente contra essa situação e realiza esporadicamente feiras de adoção, campanha para castração de animais etc. E temos também a SPA - VR | Sociedade Protetora dos Animais local que também realiza um trabalho magnífico na recuperação de cães abandonados e maltratados. Eu mesma adotei minha pretinha, a Pietra, com o pessoal da SPA. 
Apesar de muitos esforços, ainda é pequeno o resultado diante do tamanho descaso das pessoas.
Vejam essa campanha de conscientização que a Ong Cão Sem Dono, de São Paulo, preparou. É emocionante!
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Lixeira para cachorro? ONG faz campanha para mostrar que bichos não são descartáveis
Em: 08/05/13
Por: Débora Spitzcovsky, para a Revista Superinteressante.

 
Existem, aproximadamente, 20 milhões de cães abandonados no Brasil. Você já cruzou com algum na rua hoje? Provavelmente, sim. E, talvez, nem tenha percebido. Para chamar a atenção da população para o problema do abandono de animais – que, de tão comum, já se tornou imperceptível para muitos –, a ONG Cão Sem Dono decidiu fazer uma ação de impacto: colocar uma lixeira para cachorros na entrada de um movimentado shopping para bichos de São Paulo.

Da lata saíam latidos e grunhidos, dando a entender aos clientes que, lá dentro, havia cães que foram jogados por seus donos. Ao abrir a lixeira, o alívio: nenhum bicho estava lá dentro. No entanto, uma mensagem avisava que não havia tantos motivos assim para comemorar, já que 20 milhões de animais, naquele momento, perambulavam pelas ruas do país porque foram abandonados por seus donos, como se fossem lixo.

Batizada de Cachorro na Lixeira?, a iniciativa tinha por objetivo fazer as pessoas refletirem a respeito da forma como elas enxergam os animais – que, afinal, não são lixo para serem descartados – e disseminar a mensagem: se você tem um pet, não abandone. Se você ainda não tem, adote.

A própria lixeira dava sugestões de animais que esperavam por um dono: dentro da lata, a Cão Sem Dono colocou postais com fotos de cachorros que foram resgatados pela ONG e estavam disponíveis para adoção. Sem contar os tantos outros bichos que ainda estão nas ruas à procura de um lar.

Realizada em 2012, a ação teve bastante retorno e, atualmente, concorre a prêmios internacionais de propaganda. Assista, abaixo, ao vídeo da Cachorro na Lixeira?


Foto recado


Via Facebook

E o vegetarianismo?


Estão em alta as dietas vegetarianas que excluem a carne da alimentação diária. Porém, existe uma grande divisão sobre a forma vegetariana de viver.

Isso começou em 1880, quando a britânica Anna Kingsford - que é considerada a mãe do vegetarianismo no Ocidente - depois de seis anos de estudo conquistou diploma em Paris e pôde exercer a advocaia pelos animais com maior autoridade. Sua tese final, L'Alimentation Végétale de l'Homme (A Alimentação Vegetal Humana), foi uma das obras fundamentais sobre os benefícios do Vegetarianismo, publicada em 1881.
Anna fundou a "Food Reform Society" no mesmo ano e viajou pela Europa para divulgar a dieta do vegetarianismo e sobre o trato com animais em experimentos científicos.

A Vegetarian Society, fundada em 1847, reivindica ter criado a palavra vegetarian (vegetariano) do latim vegetus, que significa 'vivo' - que é como os primeiros vegetarianos disseram se sentir com a dieta.

O vegetarianismo tem sua origem na tradição filosófica indiana, na qual as raízes do vegetarianismo estão ligadas a noção de pureza e contaminação, não correspondendo com a visão de respeito aos animais, que cresceu a partir do século 19.

Uma das passagens mais antigas a favor de um vegetarianismo ético surgiu quando Ovídio, nas Metamorfoses pôs na boca de Pitágoras estas palavras:

"Que crime horrível lançar em nossas entranhas as entranhas de seres animados, nutrir na sua substancia e no seu sangue o nosso corpo! para conservar a vida a um animal, porventura é mister que morra um outro? Porventura é mister que em meio de tantos bens que a melhor das mães, a terra, dá aos homens com tamanha profusão, prodigamente, se tenha ainda de recorrer à morte para o sustento, como fizeram ciclopes, e que só degolando animais seja possível cevar a nossa fome? (…). É desumanidade não nos comovermos com a morte do cabrito, cujos gritos tanto se assemelham aos das crianças, e comermos as aves a que tantas vezes demos de comer. Ah! quão pouco dista dum enorme crime!" - Este trecho de Ovidio reflete os ensinamentos dos pitagóricos no primeiro século.

Vegetarianismo é uma palavra ambígua. No sentido de gênero, fala abrangendo todas as formas de vegetarianismo. Já no sentido de espécie, designa o verdadeiro sentido da palavra, que seria o vegetarianismo estrito - que não consome nenhum produto de origem animal.

Mas é preciso entender para não falar besteira! Por isso acontecem muitas confusões. As mais comuns são: simplificar o ovolactovegetarianismo por vegetarianismo; e confundir vegetarianismo estrito com veganismo. Para evitar esse tipo de coisa, foi empregado o termo "dieta vegana", para indicar a dieta vegetariana estrita.

Veganismo não é dieta alimentar, vegetarianismo sim. O correto é sempre dizer "dieta vegetariana". Ao referir-se à alguém que não se alimenta com nenhum produto de origem animal, usa-se o termo "dieta vegetariana estrita".

Dietas vegetarianas normalmente são ricas em carboidratos, fibras dietéticas, magnésio, potássio, folato, antioxidantes (como vitaminas C e E) e fitoquímicos, além de apresentarem baixa ingestão de gordura saturada e colesterol, fornecendo diversos benefícios nutricionais. Por outro lado dietas vegetarianas podem apresentar menor ingestão de vitamina B12, vitamina D, cálcio, selênio, iodo, ferro, zinco o que pode causar efeitos negativos sobre o organismo.


Os vegetarianos devem ter maior atenção no que diz respeito à ingestão de vitamina B12, cálcio, zinco e ferro, alguns veganos advogam a necessidade de suplementação desses nutrientes para sua dieta, sendo importante realizar exames de sangue periodicamente.

Atualmente existem basicamente seis formas diretas de vegetarianismo:


Vou descrever agora cada uma das vertentes da dieta vegetariana descomplicando cada uma delas.

Vegetarianismo:
Vegetarianismo é um regime alimentar que exclui da dieta todos os tipos de carne (boi, peixe, frutos do mar, peru, faisão, paca, porco, carneiro, frango e qualquer ave etc.), bem como alimentos ou produtos derivados.
É baseado fundamentalmente no consumo de alimentos de origem vegetal, com ou sem o consumo de laticínios e/ou ovos. O vegetarianismo estrito, exclui da dieta todo e qualquer consumo de alimentos ou sub produtos derivados de origem animal, incluindo ovos, laticínios (leite, queijo, manteiga) e mel.


Veganismo:
É uma filosofia de vida motivada por convicções éticas com base nos direitos animais, que procura evitar exploração ou abuso dos mesmos, através do boicote a atividades e produtos considerados especistas.
O número de veganos está crescendo e em 1997 3% nos Estados Unidos anunciaram não ter usado nenhum produto de origem animal nos últimos dois anos. Já em 2007, 2% do Reino Unido se declararam como veganos. O número de restaurantes veganos também está crescendo, de acordo com o Oxford Companion to American Food and Drink (pesquisa de 2007).
Tem sido mostrado que pessoas em dietas que incluem comidas de origem animal tem mais probabilidades de terem doenças degenerativas, incluindo doenças do coração.
A Associação Dietética Americana (The American Dietetic Association) e os Nutricionistas do Canadá (Dietitians of Canada) consideram a dieta vegetariana como apropriada para todos os estágios do ciclo de vida, embora eles ainda alertam que uma dieta vegana mal planejada pode ser deficiente em vitamina B12, ferro, vitamina D, cálcio, iodo, e ácidos graxos ômega 3.


Semivegetarianismo:
É uma dieta que pode consistir na exclusão apenas da carne de mamíferos e abranger as carnes brancas, ou excluir também a carne de aves, mas incluindo peixes e/ou frutos-do-mar (pescetarianismo).

Ovolactovegetarianismo:
Dieta composta por alimentos de origem vegetal, ovos, leite e derivados deles. Nesta dieta só há a exclusão de qualquer tipo de carne da alimentação.


Lactovegetarianismo:
Dieta composta por alimentos de origem vegetal, leite e seus derivados. Os que a seguem não comem ovos nem qualquer tipo de carne. Essa é a dieta tradicional da população indiana.


Ovovegetarianismo:
Dieta composta apenas por alimentos de origem vegetal e ovos, havendo a exclusão dos produtos lácteos e seus derivados e de carne.


Vegetarianismo semiestrito:
Essa dieta exclui quase todos os alimentos de origem animal, abrangendo somente o mel.

Vegetarianismo estrito:
Também chamado de Vegetarianismo Verdadeiro, é uma dieta que exclui todos os produtos de origem animal. Vegetarianos Estritos não comem qualquer tipo de carne, ovos, laticínios, mel, etc, retirando da dieta todos os produtos de origem animal.
Essa forma de dieta é frequentemente confundida com o veganismo, mas, embora veganos sejam vegetarianos estritos, não são a mesma coisa.


Apesar de [nutricionalmente] classificarmos os 'vegetarianos verdadeiros' apenas pela alimentação, existe uma diferença entre o vegano e o vegetariano estrito. Geralmente o vegano também não utiliza produtos não alimentícios provenientes de animais, como lã, couro, seda e pele. Quando falamos em termos exclusivamente nutricionais, não faz diferença essa classificação.

Enquanto o vegetarianismo estrito é apenas um regime alimentar, o veganismo é respeito aos direitos animais - o que inclui o vegetarianismo estrito por razões éticas e também evitam e boicotam ocasiões como circo com animais, rodeios, produtos testados em animais e qualquer outra forma de exploração animal.

E vc, segue alguma dieta? Depois de entender bem, se interessou um seguir alguma dessas orientações alimentares?


Fonte:

Wikipédia 
Vegetarian Society
 

Se um Pug pode, qualquer um de nós pode!

Vejam esse video divertidíssimo e educativo sobre consumo consciente!



Para mais fofurices como essa, acesse:
http://dailypuglet.blogspot.com.br/

Segunda Sem Carne


Ao fazer isso, você reduz o consumo de carne, 
um dos responsáveis pelo desmatamento da Amazônia, 
que é responsável pela maior parte das emissões de 
nosso país! Uma vez por semana nem é tão ruim,

Dia Mundial dos Animais


Não compre, adote!

Vamos ajudar!


Oi gente!
Essa vai especialmente para quem é aqui de Volta Redonda e região Sul Fluminense do Rio de Janeiro.

Em comemoração ao dia mundial dos animais (4/10), começa hoje a campanha de doação de ração no Sider Shopping - Volta Redonda.

Este ano a campanha conta algumas novidades!

Uma campanha paralela de adoção de animais dentro do shopping!
Serão expostas fotos de mais de 90 animais que estão disponíveis para adoção nas cidades de Volta Redonda, Barra Mansa e Rio Claro. Estas fotos estarão expostas a partir de amanhã, nas escadas entre o 4º/ 5º piso e 5º / 6º piso do estacionamento.

Toda ração arrecadada será doada para os animais da D. Antônia, de Lídice- RJ, animais de Volta Redonda e Barra mansa.

Muitos animais contam com sua colaboração nesta campanha.
Não deixe de participar!
Doe, adote ou simplesmente divulgue.



A campanha vai até 14 de Outubro e os locais para entrega da ração são:

* SAC (4º piso) e cabines de pagamento do estacionamento (5º e 6º pisos).  
* Sider Shopping – Rua 12, nº 300 – Vila Santa Cecília – Volta Redonda.   
* Info: SAC (24) 2107-0843   



Novos sabores


Baixe aqui as minhas receitas para uma segunda-feira sem carne e feliz!

Crueldade, não!


O incômodo do aquecimento global


O aquecimento global tem gerado mais incômodo do que pensamos. Com a falta de neve em muitas regiões onde ela caia com abundância, pesquisadores divulgaram um estudo mostrando que o fenômeno, nas regiões montanhosas do Arizona, está causando uma série de efeitos  cascata – e um de seus resultados é a devastação de espécies de aves canoras.
A cada ano os cientistas se dedicam mais a entender como o aquecimento da terra pode afetar populações de animais selvagens. Há muita atenção sobre os ciclos de vida de animais e plantas com a mudança do clima. Temperaturas mais altas, por exemplo, podem ocasionar o florescimento prematuro de certas plantas, e animais podem migrar como resposta mais por alteração da luz que por mudanças reais nas temperaturas.
Um estudo conjunto da Geological Survey e da Universidade de Montana, publicado em janeiro/2012 no Nature Climate Change, explora outra visão de como o aquecimento pode afetar a vida selvagem. Cientistas usaram pesquisas de áreas montanhosas do Arizona para examinar como a diminuição da neve reduziu cinco espécies de populações de aves canoras. Em teoria, temperaturas mais quentes e menos neve podem ser bom para os pássaros, mas não é isto que está acontecendo...




Os alces, por exemplo, com suas pernas longas e finas, são sensíveis à neve pesada e a evitam, descendo para menores altitudes. Mas com menos neve, eles permanecem noslocais altos, se alimentando o ano todo da vegetação destes lugares e destruindo o habitat de certas aves canoras.
Para testar sua teoria, os cientistas não podiam criar mais neve, claro. Mas para imitar os efeitos da falta do movimento dos alces, eles limitaram a capacidade do animal de pastar em certas áreas, usando cercas. Depois, compararam comunidades de pássaros e plantas em áreas similares nas proximidades, às quais os alces tinham acesso. Em seis anos do estudo, descobriram que os declínios em populações das aves foram revertidos nas áreas às quais os alces não tinham acesso! Quer dizer, os efeitos indiretos do clima sobre comunidades de plantas podem ser tão importantes quanto os descasamentos induzidos entre árvores migratórias e abundância de alimento, porque as plantas, inclindo as árvores, fornecem um habitat do qual os pássaros precisam para sobreviver. Se o clima muda, tudo ao redor também muda.

Por: José Eduardo Mendonça

Jubarte em Ilha Bela


Semana passada um grupo de sortudos que navegava nas águas do litoral norte de São Paulo, foi surpreendido por uma baleia jubarte.
O video tem quase quatro minutos e mostra o mamífero aquático se deslocando em alto mar, nas proximidades da Ilha Vitória, em Ilha Bela (a 30 quilômetros do continente). Três saltos da baleia são flagrados pelo grupo e mostrados no video, que teve mais de 14 mil acessos no You Tube.
Presente em quase todos os oceanos do planeta, a baleia-jubarte é uma espécie é protegida por lei. Assistam e se emocionem! Não é sempre que nos deparamos com tamanha beleza e surpresa nos mares!


WSPA na Rio+20

Fazendas inteligentes tem boas práticas 
na criação de animais!


Ajude a WSPA a incluir os benefícios das boas práticas da criação de
animais na agenda da Rio+20


Bilhões de animais são criados todos os anos para produção de carne, leite e ovos. Muitos deles vivem em sistemas intensivos com baixo nível de bem-estar.

Mas VOCÊ pode mostrar que se importa também com os animais de produção!

Ajude-nos a incluir o tema bem-estar animal na agenda da Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), que acontecerá em junho de 2012, no Rio de Janeiro, onde será discutido o futuro de nosso planeta.

Ao todo, 9732 pessoas já demonstraram o seu apoio. Envie agora mesmo a sua carta online, acessando o site da WSPA - Pegada Animal e preenchendo a carta com seus dados. Eu já enviei!!!!!

Bem-estar animal na Rio+20


Depois de lançar abaixo-assinado na internet com adesão de milhares de pessoas, a WSPA consegue levantar a questão com uma carta que será encaminhada aos governantes e representantes da ONU. Com isso eles querem aumentar a discussão em torno de cuidados com animais, principalmente os usados em processos produtivos. Quanto mais se fala no assunto, mais as pessoas se conscientizam da questão e começam a questionar a qualidade dos produtos que consomem.
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Campanha para discutir o bem-estar animal na Rio+20 tem adesão de 10 mil brasileiros
Em: 02/1/2012
Por: Alana Gandra, da Agência Brasil (Via: Envolverde)

Rio de Janeiro – Dez mil brasileiros aderiram à campanha de mobilização global da Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA, sigla em inglês) que irá pedir à Organização das Nações Unidas (ONU) a inclusão do tema bem-estar animal na agenda da Rio+20. O encontro – promovido pela ONU – ocorrerá em junho de 2012 no Rio de Janeiro e discutirá os avanços e retrocessos registrados desde a Conferência Mundial do Clima, conhecida como Rio 92, ocorrida há 20 anos.

O abaixo-assinado foi lançado em todo o mundo pela WSPA, em dezembro, na internet. A ação pretende conscientizar as pessoas sobre a relação entre o bem-estar dos animais, especialmente os usados em processos produtivos, e o desenvolvimento sustentável.

A mobilização faz parte da campanha internacional Pegada Animal, que a WSPA lançará no Brasil em março. A campanha se inspira no conceito da Pegada Ecológica, informou à Agência Brasil a gerente de Comunicação da WSPA Brasil, Flavia Ribeiro: “Ela visa a informar e conscientizar as pessoas sobre como os hábitos alimentares da população influenciam a questão do desenvolvimento sustentável, da agropecuária sustentável.”


A campanha pretende esclarecer o consumidor final da origem do produto que ele consome. Por exemplo, se os eles são oriundos de uma criação intensiva ou extensiva, se a carne, os ovos, o leite vêm de uma indústria que tem preocupação com o bem-estar animal, se são produtos orgânicos. “A intenção da campanha no mundo todo é o consumo consciente, para que o consumidor entenda qual é a origem e o que, de fato, ele está adquirindo e o que pode ser feito para promover o bem-estar animal, focado nos animais de produção”, disse Flavia.

A ação online ainda continua e é a primeira iniciativa da campanha Pegada Animal. A carta com as assinaturas será encaminhada aos governantes e representantes da ONU em todos os países. “Não existe uma meta. Mas, a gente precisa de muito mais [assinaturas] para poder encaminhá-las à ONU.”

Segundo informação do Departamento de Ciência e Agropecuária Humanitária da organização, existem atualmente mais de 63 bilhões de animais que fazem parte da cadeia de produção em todo o mundo. Daí a importância de serem adotadas boas práticas na sua criação, transporte e abate. “O universo que a gente está falando impacta na vida de bilhões de animais”.

Flavia Ribeiro salientou que não só a indústria brasileira, mas também a adoção desses procedimentos, tem comprovado melhorias no processo de produção, com ganho econômico. “A indústria está percebendo que é vantagem econômica para ela inserir [a preocupação com o bem-estar animal no processo produtivo]. O meio ambiente como um todo também é beneficiado, porque você está protegendo não só a natureza, mas também os animais que fazem parte do meio ambiente. E o ser humano também sai ganhando porque ele está consciente de que está consumindo um produto de origem animal de uma empresa que tem um cuidado com o animal desde a criação até o abate”.


Edição: Talita Cavalcante
Publicado originalmente no site da Agência Brasil



BBB Polar


Um "reality show" em pról de espécies ameaçadas pelo aquecimento gloobal é a nova forma que um grupo de pessoas encontrou de chamar a atenção para a causa.
O site em questão, é bem interessante e tem todas as informações do projeto. vale o clique! Até mesmo porque, passar uns minutos vendo aqueles fofos brancos não faz mal a ninguém - muito pelo contrário, acho que até seria um certo antiestresse! Rsrsrs!
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Ativistas fazem reality-show com urso polar no Canadá
A Polar Bears International passou vários dias seguindo dia e noite cada movimento de um urso polar. O material está sendo colocado na internet no site polarbearcam.com
Em: 06/12/11
Via: UOL

Ottawa - Uma entidade de proteção de animais está filmando durante 24 horas por dia, um urso polar na Baía de Hudson, no Canadá, como se fosse uma espécie de Big Brother.

A Polar Bears International passou vários dias seguindo dia e noite cada movimento de um urso polar. O material está sendo colocado na internet no site polarbearcam.com.

O diretor de operações da entidade, BJ Kirschhoffer, conta que o objetivo é fornecer dados a escolas e a pessoas curiosas em geral. A atividade está sendo financiada com dinheiro da Fundação Annenberg, sediada em Los Angeles, que patrocina projetos educativos.

O projeto faz parte do plano Pérolas do Planeta. Vários animais em diversas partes do mundo estão sendo filmados. O objetivo é fazer com que a opinião pública se preocupe mais com os efeitos do aquecimento global.