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Meio-ambiente na Flip 2013



Flip também tem participantes engajados com o meio-ambiente.
Conheça o trabalho solitário de Luiz Betoni, que criou um projeto do tipo Adote uma Árvore, no qual as pessoas adotam mudas e acompanham seu plantio e desenvolvimento.
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Árvores pedem socorro pelas mãos de ativista
Em: 07/07/2013
Por: FlipZona

Há 15 anos,  Luiz Bettoni, de 51 anos, de Guaratinguetá, faz ações educativas e ecológicas em escolas e universidades. No domingo (07/07) pela manhã ele esteve em Paraty para uma dessas ações.

O sistema criado por este ativista foi fazer mensagens com pedidos de socorro e colocar nas árvores. Ele deixa em árvores em vários pontos para que as pessoas as encontrem e as adotem.

O ativista já conseguiu que 1.000 árvores, de várias espécies, tenham sido adotadas. “Recebo e-mails de todo o Brasil de pessoas que adotaram essas árvores. Há 8 anos venho pedindo apoio da cidade Paraty, políticos e da própria Flip. Mas ainda não consegui”, reclama.

Bettoni já recebeu homenagem da Câmara Municipal de Paraty por este trabalho e a TV Rio Sul fez uma matéria mostrando as pessoas adotando as árvores.

Em outros anos, foram feitas mensagens em três idiomas (inglês, português e alemão). O objetivo era que os estrangeiros adotassem a árvore já que eles não podem levá-las para outro país. Mas podem levar as fotos do plantio, que aconteceu de manhã na Praça Matriz.

As ações já foram feitas em São Paulo, Vale do Paraíba, várias cidades do litoral, Rio de Janeiro e algumas cidades de Minas Gerais. Também foi mostrado para o mundo na Rio+20, evento de ecologia que ocorreu no Rio de Janeiro em junho do ano passado. “Para sobreviver com essa ONG, produzo mesas com raiz e restos de madeiras e faço tartarugas e golfinhos com cacos de vidros. Com as vendas, pago parte das despesas da ONG. Gostaria que alguns empresas apoiassem este trabalho que é para o bem de todo o Planeta.”

Cana de Açúcar na Amazônia Legal

Foi aprovado um projeto (Projeto de Lei 626/2011) que prevê o plantio de Cana de Açúcar na Amazônia Legal, porém alterando o Zoneamento Agroecológico (ZAE) da cana-de-açúcar e autorizando seu plantio em áreas alteradas e nos biomas Cerrado e Campos Gerais na Amazônia Legal, seria um retrocesso nas políticas de ordenamento territorial e produtiva brasileiras.
Aprovado em decisão terminativa, o projeto recebeu cinco votos favoráveis e dois contrários, além de uma abstenção. Se não houver recurso de pelo menos nove senadores, seguirá diretamente para a Câmara, sem passar por votação pelo Plenário do Senado.
Para o autor da proposta, senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), o plantio de cana na região vai estimular a produção de biocombustíveis. Em voto favorável, o relator, senador Acir Gurgacz (PDT-RO), apontou a necessidade de ampliar as áreas de cultivo para o atendimento das demandas futuras de etanol e açúcar. Contrário ao projeto, o senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) lembrou que a região amazônica ficou fora de zoneamento agroecológico feito pela Embrapa para o cultivo da cana-de-açúcar no Brasil e que a proibição da cultura na região deveria ser mantida.
Veja o que a WWF-Brasil diz a respeito.
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Permitir cana na Amazônia é retrocesso político e ambiental
Em: 16/05/2013
Por: Redação do WWF-Brasil
- via Envolverde

A aprovação do Projeto de Lei 626/2011 pelo Senado, alterando o Zoneamento Agroecológico (ZAE) da cana-de-açúcar e autorizando seu plantio em áreas alteradas e nos biomas Cerrado e Campos Gerais na Amazônia Legal, é um retrocesso nas políticas de ordenamento territorial e produtiva brasileiras.

Por isso, o WWF-Brasil recomenda que esta lei não seja referendada pela Câmara dos Deputados, pois avalia que a mesma não trará benefícios reais para a região ou para o setor. Pelo contrário, poderá se configurar em uma política sem impacto econômico positivo para a transformação regional e com grande potencial para geração de mais impactos ambientais.

É necessária uma maior reflexão sobre as reais soluções para o desenvolvimento econômico sustentável da Amazônia, bem como uma política consistente para os biocombustíveis no Brasil.

O zoneamento original da cana-de-açúcar representou um avanço significativo quando restringiu áreas da Amazônia Legal, do Pantanal e da Bacia do Alto Paraguai para a expansão da cultura canavieira. Também foi positivo orientar sua expansão sobre regiões com melhores condições produtivas, reduzindo a pressão sobre ecossistemas conservados, por exemplo.

O argumento de que o zoneamento reduz a possibilidade de desenvolvimento regional é completamente equivocado. Existem alternativas econômicas e produtivas muito mais adequadas e adaptadas à Amazônia e outros biomas e suas realidades socioeconômicas. A produtividade e a eficiência produtiva da cana-de-açúcar na Amazônia não são compatíveis com a realidade do Centro-Sul e com áreas já apontadas para a expansão no zoneamento original. Tais áreas são com certeza suficientes para atender à demanda atual e às estimativas de crescimento do setor.

O ZAE original da cana-de-açúcar identificou 64,7 milhões de hectares aptos à produção de cana, sendo que destes, 19,3 milhões de hectares são áreas de alto potencial produtivo. A produção atual ocupa aproximadamente 9 milhões de hectares.

No Plano Nacional de Energia para 2030 está prevista a produção anual de 1,14 bilhões de toneladas de cana, demandando uma área de 13,9 milhões de hectares. Neste contexto, a principal justificativa para um aumento de produção de bicombustíveis é inapropriada, considerando que o ZAE de 2009 informa que o país teria uma área de 50,8 milhões hectares aptos à produção e sem considerar a área da Amazônia Legal.

Mesmo que projeto de lei foque em áreas abertas, de Cerrado e de Campos Gerais da Amazônia Legal, a pressão sobre o os ecossistemas naturais aumentará indiretamente pelo deslocamento de outras atividades produtivas e diretamente pela dificuldade do cumprimento das legislações vigentes. Ainda mais em um cenário de Código Florestal enfraquecido associado à baixa governança na Região Amazônica.

Melhorar e incentivar a produção de biocombustíveis no país é possível e deveria ser atrelado a uma política real de incentivo econômico, contrária à política atual de incentivo ao consumo de gasolina através da desoneração dos impostos e redução da competitividade do etanol.

Fonte: WWF-Brasil

Vamos fugir...

Até elas estão desistindo... Precisamos mudar essa triste realidade.



Achados e Perdidos


Desmatamento Zero


Salvar as florestas é mais do que uma obrigação dos brasileiros – é um direito. Cada um de nós pode escrever a história e conservar o patrimônio ambiental do país ao apoiar a proposta de lei popular do desmatamento zero, que visa a evitar grandes desmatamentos e o aumento das áreas degradadas.

Uma lei popular precisa de 1,4 milhão de assinaturas de eleitores para ser aceita pelo Congresso. É o primeiro obstáculo de um tortuoso caminho político, que parece feito para evitar que a voz do povo chegue aos círculos do poder em Brasília. Mas nós do Greenpeace vemos obstáculos como incentivos, e convidamos você a fazer o mesmo.

Você é a favor do desmatamento da Amazônia e das outras florestas brasileiras? Nem a gente. O Brasil já tem área desmatada suficiente para dobrar sua produção de alimentos; basta que o campo receba investimentos em eficiência na produção e recuperação de áreas desmatadas. É para isso que servirá a lei do desmatamento zero.

Ajude a salvar as florestas do Brasil assinando essa petição!
Clique aqui e veja o Projeto de Lei.

Preencha a petição que está no início deste blog (e que coloquei aqui embaixo de novo) e faça valer sua cidadania! Obrigada!!!!

Avatar na causa ambiental


Já comentei por aqui há um tempo atrás sobre o filme Avatar, do quanto eu adorei o filme e a mensagem ambiental que é passada na história dos Naavi defendendo sua terra que está prestes a ser destruída pelas mãos humanas. Agora, vem por aí uma sequencia que promete beneficiar o meio-ambiente, pois James Cameron (o diretor das grandes cifras do cinema como Titanic, Exterminador do Furuto 2 e Avatar; ganhador de 2 Oscars, incluindo Melhor Diretor e Melhor Filme para Titanic), promete doar parte das lucros com a bilheteria para instituições enjagadas na causa ambiental.
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Sequências de Avatar vão beneficiar o meio-ambiente
Em: 04/02/11
Por: Maria Luiza Baldez, para o site Construção & Reforma.


O fantástico mundo de Pandora pode ser imaginário, mas vai ser de grande ajuda para a conservação da natureza daqui da Terra. O diretor James Cameron anunciou que está confirmada a trilogia do filme “Avatar” – e com uma missão “verde”. Segundo o site da revista Entertainment Weekly, as duas sequências vão beneficiar, diretamente, instituições de caridades com preocupações ambientais.

“A Fox e eu estamos trabalhando em parceria para doar uma parcela dos lucros para causas ambientais, um assunto que está no coração do mundo de ‘Avatar’”, conta o diretor em entrevista ao EW. “Eu não queria fazer uma sequência sem um grande plano por trás”.

Considerando que “Avatar” tem a maior bilheteria da história do cinema, ultrapassando até “Titanic”, as doações vão ser de grande importância para o desenvolvimento de projetos das instituições. O segundo filme vai ser lançado em 2014 e o último, em 2015.




Código Florestal

Senador Jorge Viana lê último relatório do Código Florestal no Senado e afirma que as florestas existentes no território nacional são bens de interesse comum a todos.


Acompanhe a reunião:



Via: GreenpeaceBr - no twitter em 21/11/11.


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Atualizando:


Senador Jorge Viana e deputado Aldo Rebelo, relatores do código florestal. Novo texto, com mudanças no projeto, foi apresentado nesta semana. Para ambientalistas, mudanças são insuficientes. Para ruralistas, o projeto é um “retrocesso”.



Novo texto do código florestal desagrada a ambientalistas e ruralistas
Em: 22/11/11
Revista Época


Quem acompanha o debate do código florestal no Congresso já se acostumou: a cada etapa que o projeto passa, novas mudanças são feitas no texto, que recebe novas críticas. Nesta semana, um novo texto do código florestal foi colocado na mesa, desta vez do senador Jorge Viana (PT-AC), relator do projeto na Comissão de Meio Ambiente do Senado. A expectativa dos ambientalistas era que o senador melhorasse o texto, já que ele tem uma história de políticas para florestas no Acre, e a dos ruralistas era que ele mantivesse o texto, já que é um senador da base do governo.


Jorge Viana mudou o texto. E conseguiu não agradar ninguém.


Os ambientalistas viram alguns avanços no novo projeto. Roberto Smeraldi, da ONG Amigos da Terra, divulgou uma nota dizendo que algumas propostas são inovadoras e inteligentes, como “a criação de um programa inédito de incentivos econômicos, que ao mesmo tempo premia quem conservou suas florestas e também estimula os demais a recuperar os passivos com mais celeridade em relação à própria obrigação legal”. Porém, segundo Smeraldi, o texto mantém “equívocos básicos” que podem inviabilizar a implementação do código. Ele está se referindo à recuperação das Áreas de Preservação Permanentes (APPs), um dos pontos que mais irritam os ambientalistas.


Outras ONGs, como o WWF e o Greenpeace, seguem a mesma linha, e foram ainda mais incisivos: o texto tem mudanças positivas, mas isso não reverte o que eles consideram como problemas centrais. Segundo o WWF, a maior parte das APPs que foram desmatadas não precisarão ser recuperadas, e muitas poderão recuperar apenas metade do tamanho total da área (15 metros), enquanto aqueles que não desmataram precisam preservar 30 metros. “Trata-se não apenas de um prêmio à ilegalidade, como uma grave ameaça à qualidade de nossos rios”, afirma a ONG. O texto mantém o artigo que permite que produtores que desmataram até 2008 não precisem pagar ou recompor o desmatamento, o que os ambientalistas chamam de “anistia” – um dos pontos mais criticados.


O Greenpeace, em nota no seu site, falou em “Alegria ruralista“. Eles não poderiam estar mais errados. Os chamados ruralistas, liderados pela senadora Kátia Abreu (PSD-TO), reagiram mal ao novo texto. A senadora, que também é presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), disse no Congresso que estava “decepcionada” com o relatório, e prometeu acionar a bancada ruralista na Câmara para obstruir a votação do texto caso ele não seja modificado – como os senadores fizeram mudanças no relatório, o código precisa voltar para a Câmara, casa em que os ruralistas são mais influentes.


O texto de Jorge Viana delimitou a produção agrícola nas encostas de morros e nas margens de rios, dificultando a produção nessas áreas, que pela lei atual seriam APPs, mas estavam liberadas em relatórios anteriores. Segundo ruralistas, essas medidas inviabilizam a atividade econômica de diversos produtores agrícolas. Outro ponto que irritou os ruralistas diz respeito às multas: no novo texto, os pequenos produtores serão ressarcidos das multas ambientais. As multas dos produtores de médio porte serão analisadas caso a caso, e os grandes produtores não terão retorno de multas.”Quer dizer que vai multar só porque é grande? Isso é preconceito ideológico”, disse Kátia Abreu.


A votação na Comissão de Meio Ambiente está prevista para esta quarta-feira (23), e depois irá a plenário no Senado, antes de voltar à Câmara. Se a expectativa anterior é de que o projeto seria aprovado com facilidade, o novo impasse pode adiar a votação no Senado para 2012.


Foto: José Cruz/ABr
Por: Bruno Calixto

Belo Monte - bem explicadinho...

Muito bacana a iniciativa de criar esse video levantando mais uma vez a questão da Usina de Belo Monte, que está martelando na cabeça de muita gente desde o ano passado. Muito tem se dito, muito tem se falado e desfalado. Muitos contra outros tantos a favor.
E você? Já formou sua opinião?
Assista o video e,  se vc concordar com ele, dá um clique lá!


Onça na cidade

Queimadas e desmatamentos acabam trazendo esses animais para perto das áreas residenciais. Isso tende a aumentar caso não seja tomada alguma medida de prevenção urgente. Essas aparições podem acarretar até mesmo em morte de pessoas e dos próprios animais.
Cintia
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Onça invade quintal de residência na zona norte de SP
Por ser uma espécie em extinção, o felino receberá posteriormente um colar de identificação para ser monitorado após a soltura, que deve ocorrer na Serra da Cantareira
Em: 13/10/11
Por: Ricardo Valota/Agência Estado para a Revista Exame / Animal


São Paulo - Uma onça suçuarana invadiu, por volta das 2h, o quintal de uma das duas casas localizadas no imóvel nº 24 da Rua Capitão Oliveira Carvalho, no Jardim Rincão, região do Jaraguá, na zona norte de São Paulo. Bombeiros e policiais militares ambientais foram acionados pelos moradores da residência dos fundos. Às 4h30, a onça já havia sido laçada pelos policiais e colocada em uma gaiola. Não houve necessidade de sedar o animal, informou a PM.

"O cachorro começou a latir muito e meu filho saiu para ver o que ocorria, quando viu a onça acuada. Na semana passada, outra onça invadiu uma casa aqui no mesmo bairro. A gente acredita que esses bichos estão se deslocando para cá por causa da queimada que atingiu o Pico do Jaraguá recentemente, disse o motorista Wilson Marciano dos Santos, uma das seis pessoas que residem nas duas residências.

Segundo a 1ª Companhia do Policiamento Ambiental, o mais provável é que a onça seja encaminhada para o Parque da Anhanguera, onde será tratada por biólogos e veterinários. Por ser uma espécie em extinção, o felino receberá posteriormente um colar de identificação, com chip, para ser monitorado após a soltura, que deve ocorrer na Serra da Cantareira.

Franco da Rocha - No dia 27 de setembro deste ano, um dia após um incêndio atingir a região da mata do Parque do Jaraguá, outra onça suçuarana, de 1,6 metro e abaixo do peso, com 25 quilos, passou cerca de seis horas em cima de uma árvore, em Franco da Rocha, cidade da Grande São Paulo que faz limite com aquela região da zona norte da capital. O animal, na ocasião, foi levado para tratamento no zoológico de Guarulhos.

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Queimadas

O tempo seco contribui para que essas queimadas aconteçam, mas muitas delas são criminosas e intencionais...
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Queimadas colocam em risco vida de animais silvestres brasileiros
14/09/2011
Em: Terra / Ciência / Animais

As queimadas que se espalham pelo País afetam diretamente a vida dos animais silvestres. Elas geram a extinção de espécies ou sua drástica redução, além da adaptação forçada a um novo habitat.
O biólogo Léo Gondi, analista ambiental do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), alerta que os efeitos das queimadas também pesam sobre os recursos hídricos e a vegetação como um todo. Nos últimos dias, especialistas da Floresta Nacional de Brasília (Flona) e agentes da Polícia Ambiental resgataram várias espécies, de pássaros raros a tatus e tamanduás. O biólogo Léo Gondi afirmou que os impactos a médio e longo prazo são assustadores. "Há um impacto terrível. (Antes das queimadas) os animais tinham um território, agora eles se veem obrigados a buscar outro local que está ocupado por animais, na maioria das vezes predadores", disse o biólogo. "É um problema gravíssimo, pois os animais que mudam de habitat são expulsos do seu ambiente natural e enfrentam a escassez de comida".



Apenas nos últimos dias, o ICMBio contabilizou 56 animais silvestres que tentavam escapar das queimadas na região da Flona. Foram recolhidos lobos-guará, tamanduás-bandeira, veados campestres e papagaios. Também foram acolhidos, machucados, um veado e um tamanduá-bandeira. Três cobras foram encontradas mortas.

Segundo Gondi, o animal silvestre, quando tem seu território destruído, sai em busca de outro local para viver. Quando o encontra e o local está sob domínio de espécies distintas ou até mesmo de animais da sua espécie, surge uma disputa por espaço. De acordo com ele, os animais passam a se enfrentar e sobrevive o mais forte. "A média de uma queimada a cada dois anos é ruim para manter a sobrevivência das espécies", advertiu.

Vítima de queimada no interior de SP, tamanduá-mirim pode ficar cego.

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E não é só no Brasil. Vejam esse video (via Uol Mais) do resgate de um Coala, na Austrália - outro país que tem sofrido muito com as queimadas:




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Educação ambiental

Alô, prefeituras! Olha que inciativa bacana.
Educação ambiental começa cedo. Jovens conscientes são os adultos responsáveis de amanhã.
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Alunos terão aulas práticas de Meio Ambiente no Viveiro de mudas
Em: 14/09/2011
Por: Assessoria de Imprensa - Pref. de Fernadópolis/SP
Para o site Região Noroeste

Cerca de 700 alunos do 5˚ ano do ensino fundamental das escolas municipais, terão aulas práticas de Meio Ambiente no Viveiro Municipal de Mudas. A iniciativa marca o início das comemorações do Dia da Árvore, comemorado no próximo dia 21 de setembro.

As visitas ao Viveiro Municipal já começaram. Diariamente o local é visitado por alunos que são orientados pelos biólogos Aparecido Custódio e Cesar Ribeiro, da Secretaria Municipal do Meio Ambiente.

Nas aulas práticas, os alunos aprendem sobre o plantio das sementes e quais as características das espécies utilizadas. A fertilidade do terreno e outras curiosidades também são passadas aos alunos.

A atividade é realizada pelas Secretarias Municipais do Meio Ambiente e Educação, em parceria com a Sabesp. A programação termina no final do mês, quando todos os alunos tiverem passado pelo Viveiro de Mudas.

A Secretaria Municipal do Meio Ambiente destaca que as árvores, além de deixar a cidade mais bonita, são essenciais para a vida, pois mantêm a boa umidade relativa do ar, ajudam a diminuir a poluição e produzem oxigênio.

Em Fernandópolis, mais de 3 mil árvores já foram plantadas gratuitamente pelo Disque-Árvore. O serviço, realizado pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente, é rápido e sem custos à população. Para fazer a solicitação basta ligar para o telefone (11) 3463-9014.


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Novo código


Intervenção em palestra sobre o Novo Código Florestal
Fonte: VEDDAS

Durante o seminário “A Reforma do Código Florestal” realizado na manhã de em 15 de agosto de 2011 na FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), o Deputado Federal Aldo Rebello, relator do texto do Novo Código Florestal e a Senadora Kátia Abreu, Presidente da Confederação Nacional da Agricultura tiveram suas falas interrompidas por ativistas que os questionaram acerca da insensatez da proposta do Novo Código Florestal, recentemente aprovado na Câmara dos Deputados e que tramita agora no Senado Federal.

Os ativistas expuseram seus questionamentos até o momento em que foram arrastados pelos seguranças para fora do prédio da FIESP na Avenida Paulista em São Paulo. Outros ativistas aguardaram para expor os seus questionamentos ao final da palestra, que foi transmitida ao vivo pelo canal da FIESP na internet e contava com a presença de diversos veículos de imprensa.

Dezenas de manifestações contra o Novo Código Florestal estão acontecendo em todo o Brasil e em diversas cidades no exterior.
O site Brasil pelas Florestas traz informações sobre o tema e esse link aqui, da Veddas, traz informações sobre a mobilização internacional. 


Veja abaixo o video do momento da palestra:





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Floresta tropical ameaçada

Se não cuidarmos da Amazônia com um olhar atento, logo seremos nós a pagar esse preço.
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Recuperação da 2ª maior floresta tropical do mundo custa R$ 4,1 bi 
Em: 05/08/2011
Da: REUTERS  para Folha.com/Ambiente

O governo da República do Congo disse que precisa de um fundo do valor de US$ 2,6 bilhões (cerca de R$ 4,1 bilhões) para recuperar as florestas tropicais do país - a segunda maior do mundo, atrás apenas da Amazônia, segundo as Nações Unidas. O plano é reflorestar e também regularizar, nos próximos dez anos, a produção local - madeira, mel e óleo de palma, entre outros produtos - de uma área do tamanho de 1 milhão de hectares.

Para cumprir a meta, o Congo terá de buscar a colaboração de doadores e investidores para pagar a maior parte da conta. Como contrapartida, o governo do país entrará com R$ 684 milhões.

Ocupação desenfreada

As pessoas vão construindo desordenadamente, desorientadamente. As prefeituras precisam fazer alguma coisa para deter esse tipo de construção desenfreada porque depois as consequências não são muito boas. Vide os desastres ambientais ocorridos há pouco tempo, com desmoronamentos e destruição de comunidades inteiras em locais inapropriados, áreas de risco. Fora que o bioma Mata Atlântica também sofre com esse desiquilíbrio, já que é um  ecossistema que funciona de forma estável e precisa de proteção.
Cintia
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Mais de 100 ocupações irregulares em área de mata nativa são identificadas
Casas isoladas ou pequenos grupos de habitações estão se multiplicando rapidamente
Em: 16/07/2011
Por: Exame / Economia
AE - Agencia Estado

São Paulo - A Federação Pró Costa Atlântica - formada por 18 associações de bairro de São Sebastião - constatou, ao longo de 18 meses de monitoramento, a ocorrência de 100 invasões em uma faixa de 60Km de vegetação nativa em de áreas de Mata Atlântica, no litoral norte de São Paulo. São casas isoladas, ou pequenos grupos de habitações que, segundo o presidente da federação, Sérgio Pereira de Souza, estão se multiplicando rapidamente. “Dia a dia estão aumentando o número de casas e construções”, disse.

As invasões, com derrubada de áreas de Mata Atlântica, são identificadas em sobrevoos de paraglider, um tipo de paraquedas motorizado. “De 15 em 15 dias nós passamos no mesmo local”, declarou Souza, "na maioria dos casos, nada foi feito para remover as construções ilegais e, em alguns casos, foram iniciadas novas obras. O monitoramento aéreo comprova que não houve medida efetiva naqueles locais”.


Além da destruição da vegetação nativa, Souza destaca que parte das casas foi erguida em áreas de risco, como encostas e margens de rios. “Quando acontecem grandes inundações as pessoas que são ribeirinhas perdem tudo e o Poder Público tem que socorrer”, disse.

A preocupação é compartilhada pelo secretário de Meio Ambiente de São Sebastião, Eduardo Hipólito. “Além da ocupação propriamente dita, da retirada de cobertura vegetal, você tem a perda da flora e da fauna. Você tem também muitos casos de contaminação do solo. As pessoas que ocupam essas áreas se utilizam das águas dos rios e das cachoeiras para fazer o lançamento dos seus esgotos”, declarou.


Apesar de reconhecer a gravidade do problema, Hipólito admite que a prefeitura não tem os recursos necessários para combater a situação de maneira efetiva. Ele reconhece que a Federação Pro Costa Atlântica tem denunciado as invasões sistematicamente, mas a faltam funcionários e equipamentos para que sejam adotadas providências. “Você tem a denúncia mais não tem como atender, porque não tem veículos ou meios para chegar até o local”.

De acordo com o secretário, a prefeitura de São Sebastião tem tentado compensar os carências com a sinergia de esforços dentro da administração municipal e parcerias com a sociedade civil e o governo estadual. Hipólito disse que a prefeitura tem sido auxiliada pela fiscalização do Parque Estadual da Serra do Mar e, além disso, busca fazer com que todas os órgãos municipais auxiliem na contenção das invasões.




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Vai chover fuligem!

Essa semana o clima estava bastante seco aqui em Volta Redonda, RJ. Muita água e hidratante pras mãos ajudou um pouco, mas não o suficiente. Então, pra animar ainda mais a situação, aconteceram umas queimadas próximas ao bairro onde eu trabalho - Siderópolis -  e também lá perto de casa, no Aero Clube. Quer dizer, tempo seco + queimada = fuligem! Isso piora ainda mais a situação, né?!
Aí, reclamei comentei isso no twitter e muitas pessoas vieram concordar comigo, que é mesmo complicado lutar contra essa situação. Mesmo sendo largamente noticiado e comentado na mídia o fato do aquecimento global e etc, etc, as pessoas sem noção continuam queimando o lixo, o mato o tudo o mais.
Aí dentre os comentários que aconteceram depois disso, veio um muito legal, de um pessoal de uma banda chamada Toc Percussivo indicando uma música deles que fala exatamente sobre isso: a fuligem.
A música é muito legal e eles fizeram um clip que mostra a realidade das queimadas nos canaviais que "emporcalham a cidade" e faz toda a população sofrer.
Eu adorei e estou divulgando aqui! Espero que gostem!


Beijos
Cintia
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O boom das cidades e o clima

ONU alerta para "choque mortal" entre urbanização e mudança climática
Entidade divulga documento prevendo catástrofes naturais sem precedentes devido ao impacto das cidades sobre o meio ambiente
EFE | 12/05/2011

A ONU advertiu nesta quinta-feira (12) que haverá um "choque mortal" entre a crescente urbanização do planeta e a mudança climática, e previu catástrofes naturais "sem precedentes" devido ao enorme impacto das cidades sobre o meio ambiente.

A análise consta do último relatório do Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos (ONU-Habitat), apresentado nesta quinta-feira, que considera as cidades como "o verdadeiro campo de batalha" na luta contra a mudança climática, um fenômeno contra o qual a entidade têm de começar a tomar medidas "ativamente".

"As cidades não só são grandes causadoras da mudança climática, mas com densidades cada vez maiores, também serão as mais afetadas quando a natureza contra-atacar", disse o diretor-executivo da ONU-Habitat, Joan Clos, que apresentou o relatório na sede das Nações Unidas.

Clos lembrou perante a imprensa que 50% da população vive em zonas urbanas e que, nessas áreas, receberam um fluxo migratório "sem precedentes" proveniente das zonas rurais dos países em vias de desenvolvimento. "Temos um desafio enorme diante de nós. Precisamos encontrar e pactuar um novo modelo de crescimento baseado em energias renováveis e as cidades devem agir para transformar seus planos urbanísticos e de desenvolvimento", indicou o diretor-executivo.


O texto pede às cidades que ajam "imediatamente" e indica que, se não forem adotadas medidas para reduzir as emissões de gases do efeito estufa e fomentar "um desenvolvimento urbano mais justo e sustentável do ponto de vista ambiental", haverá "um choque mortal entre a urbanização e a mudança climática".

"As cidades, com sua crescente demanda de consumo e estilo de vida, agravam o ritmo da mudança climática e aumentam os riscos", aponta o relatório, que detalha que, embora as cidades ocupem apenas 2% da superfície terrestre, são responsáveis por 75% das emissões dos gases do efeito estufa.

O texto, intitulado "As cidades e a mudança climática: Relatório Mundial sobre os Assentamentos Humanos 2011", ressalta que, até 2050, a situação ambiental poderia provocar 200 milhões de refugiados, que buscarão "novas casas ou novos países para viver", devido ao transtorno que os desastres terão nas economias locais.

As cidades devem se preparar para "um ataque das poderosas forças da natureza: o aumento da temperatura dos oceanos, o degelo e o consequente aumento do nível do mar são uma ameaça para milhões de pessoas que vivem nas cidades litorâneas", alertam os autores do relatório.


"As marés tormentosas, cada vez mais frequentes, provocam cheias e danos materiais, inundações, erosão do litoral, maior salinidade e obstruções à drenagem das correntes de água", constata o relatório, que alerta para as graves repercussões no delta do Nilo, em cidades litorâneas em nível muito baixo, como Copenhague, e em comunidades insulares do Pacífico sul.

Nas cidades litorâneas do Norte da África, espera-se um aumento da temperatura de 1 a 2 graus centígrados, o que poderia fazer subir o nível do mar e expor entre 6 e 25 milhões de habitantes a enchentes. Além disso, o texto indica que, na América Latina, "entre 12 e 81 milhões de habitantes poderiam testemunhar maiores tensões relacionadas à água antes da década de 2020".

Fonte: Ig Último Segundo
Fotos: Corbis

Código florestal 3


Nós temos um papel decisivo para proteger esse
patrimônio! Não se cale, emita sua opinião. Participe!

Absurdo

A cada dia que passa nossas florestas estão mais desprotegidas...

Cintia
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Unidades de Conservação desaparecem em RO
Uma área deveria ter sido preservada, mas ficou apenas no papel. Sem proteção, as florestas desapareceram do mapa!
11/04/2011
Globo Rural

Sete Unidades de Conservação da Floresta Amazônica deixaram de existir no mapa do zoneamento socioeconômico e ecológico de Rondônia. Uma área de quase um milhão de hectares que deveria ter sido preservada, mas que ao longo de 20 anos ficou apenas no papel.

As sete Unidades de Conservação foram criadas durante a definição do zoneamento socioeconômico e ecológico de Rondônia de 1990. Juntas, somavam quase um milhão de hectares a ser preservados. Na época era uma das condições para o governo conseguir empréstimo do Banco Mundial.

De acordo com a proposta inicial, as unidades tinham que ser demarcadas e conforme o perfil, planejadas para manejo florestal ou totalmente preservadas. Sem proteção, as florestas desapareceram do mapa.

Dentro de uma área do extinto Parque Estadual de Candeias, o cenário que se tem é de uma grande área de pastagem e quase nada de vegetação. Essa é a realidade em quase todas as unidades que foram extintas.
O pedido de revogação das sete Unidades de Conservação partiu do governo do estado. A votação para a extinção das áreas foi feita em regime de urgência durante uma sessão extraordinária, em julho do ano passado. O caso passou a ser acompanhado pelo Ministério Público do estado. Com informações de órgãos ambientais a promotora Aidê Torquato fez o levantamento de toda área revogada. Quase tudo foi desmatado e ocupado há muito tempo.

Imagens ilustrativas - Google - Floresta em Rondônia
A superintendência do Incra em Rondônia confirma que há pelo menos três assentamentos na extinta Floresta de Rendimento Sustentado do Rio Mequéns. Um deles, com cerca de 600 famílias, foi criado em 1986. Apenas a Floresta Estadual Extrativista de Laranjeiras teve sua área quase toda preservada.
O ex-presidente da Assembleia Legislativa garante que seguiram os trâmites legais. “Se foi aprovado é porque passou pela Comissão de Constituição e Justiça e ela julgou que não era constitucional. Me estranha dizer que tem uma área 96% intacta. Eu acho que está havendo algum engano”, disse Neudir Oliveira. Ele nega que tenham revogado a área preservada.

A secretária de Meio Ambiente de Rondônia, Nanci Rodrigues da Silva, disse que um levantamento começou a ser feito para saber quais áreas realmente ainda podem ser consideradas Unidades de Conservação.

Fonte: G1 Natureza

10 florestas mais ameaçadas do mundo

(Foto: CI/ Divulgação)
De acordo com a ONG Conservação Internacional (CI), uma pesquisa lançada ontem, quarta-feira (2), lista as dez florestas mais ameaçadas no mundo. A divulgação do estudo ocorreu na mesma data em que a Organização das Nações Unidas (ONU) promoveu oficialmente 2011 como o "Ano Internacional das Florestas".

Todas as florestas listadas pela CI já perderam 90% ou mais de sua cobertura vegetal e cada uma abriga pelo menos 1.500 espécies que só existem nelas e essas áreas têm várias espécies que estão sob o risco de extinção.

O bioma brasileiro da Mata Atlântica aparece como a quinta vegetação mais ameaçada do mundo, das quais restam apenas 8% da cobertura original, segundo a ONG. Já a floresta com maior risco de extinção fica na Indo-Birmânia, na Ásia, e já teve 95% de sua vegetação original destruída.

A lista da CI segue com a segunda vegetação mais ameaçada, que está em florestas tropicais da Nova Zelândia, também com 5% de cobertura original, seguida da floresta de sunda, na Indonésia, Malásia e Brunei (7% de cobertura original), a de Filipinas (7%), a Mata Atlântica no Brasil (8%), as montanhas das regiões central e sul da China (8%) e florestas da Califórnia, nos EUA (10%).

De acordo com a ONG, a sétima floresta mais ameaçada do mundo fica na costa oriental da África e tem 10% da vegetação original, seguida de florestas em Madagascar e em ilhas do Oceano Índico, ainda na África (10% de cobertura original) e das florestas de Afromontane, no mesmo continente, com 11% da vegetação original.

As ONU escolheu 2011 como o "Ano Internacional das Florestas" para chamar a atenção sobre a necessidade de preservação desses locais pelo mundo. De acordo com o órgão, as florestas cobrem 30% da área do Planeta, mas abrigam 80% da biodiversidade mundial.


1º Florestas Tropicais da Nova Zelândia
2º Floresta de Sunda - Indonésia / Malásia / Brunei
3º Filipinas
4º Montanhas das regiões Central e Sul - China
5º Mata Atlântica - Brasil
6º Florestas da Califórnia - EUA
7º Florestas da costa oriental Africana
8º Florestas em Madagascar - África
9º Ilhas do Oceano Índico - África
10º Florestas de Afromontane - África



Fonte: G1 Narureza

Relógio que vem das árvores| Via @swubrasil

Muito legal essa ideia! Peguei lá no site do SWU e trouxe aqui pra dividir com vcs.

Beijos
Cintia
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Conheça o relógio que vem das árvores – e que volta a ser árvore!


Ok, ficou confuso. Mas calma, você irá entender, olha só que interessante!

A WeWood, empresa italiana que fabrica relógios, criou versões feitas de madeira (sim, relógio de madeira), e proveniente de áreas de reflorestamento certificado. Legal, só que a iniciativa não fica só nisso.

Parte do que for arrecadado com a venda dos “bobos” será revertida para financiar o plantio de 4,8 milhões de árvores, em dez países, até o final de 2011.

Ou seja, os relógios são feitos a partir da madeira certificada das árvores e, no fim, vão gerar mais árvores no planeta!

Para quem se interessou, o relógio custa a partir de R$ 199 e, segundo apuramos, vem livre de cupins.


Fonte: SWU - starts with you!