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Vamos cuidar dos nossos mananciais!

Aprenda a Cuidar das Águas do Brasil  

Para a Agência Nacional de Águas, preservar as águas do Brasil vai muito além das torneiras. A responsabilidade de garantir o uso sustentável dos recursos hídricos é de todas as pessoas e setores da economia que utilizam as águas dos mananciais. A melhor forma de cada um cuidar deste importante recurso natural é participar de sua gestão.

Para isso, é preciso conhecer a Lei das Águas, entender o que é uma bacia hidrográfica, o que é a outorga de direito de uso, entre outras conceitos e ferramentas.

Para explicar tudo isso e em celebração à semana do Dia Mundial do Meio Ambiente, a ANA lança seis cursos gratuitos a distância e uma série de dez animações que explicam os conceitos básicos para quem quer participar da gestão das águas e exercer seu poder de cidadão.

Matricule-se em nossos cursos gratuitos em:
www.aguaegestao.com.br

Acesse os vídeos em:
www.youtube.com/anagovbr

Assista, curta e compartilhe conhecimento!

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Segue abaixo o primeiro da uma série de videos bem legais para assistir e compartilhar.



Transposição do Rio Paraíba do Sul

Falta conhecimento e cuidados dos gestores públicos, a transposição pode acarretar falta d'água e diminuição de nossa única fonte de água -  o Rio Paraíba do Sul.
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Maioria da população do estado do Rio apoia dividir água do Paraíba com São Paulo
Por: Jornal O Dia
Em: 23/06/14

Via: Jornal Folha do Aço





















 A disputa entre Rio e São Paulo pelas águas do Rio Paraíba do Sul provocou um conflito hídrico entre os dois estados, ainda sem solução à vista. No entanto, se depender de parte da população fluminense, os paulistas poderão bombear água do rio para socorrer seus reservatórios. Quase metade (48%) dos 870 entrevistados pelo Instituto Gerp, a pedido do DIA, entre os dias 23 a 29 de maio, concorda com a medida desde que não prejudique o abastecimento no Estado do Rio.

“Se for feito com planejamento e não afetar o serviço, não vejo problemas”, aprova o analista de marketing Rômulo Medina, de 24 anos, que, embora seja solidário ao estado vizinho, já sofre com a falta d’água em Nilópolis, na Baixada Fluminense. O apoio, contudo, enfrenta resistência de 37% dos moradores ouvidos. “Sou contra. Cada um com a sua água”, desaprova a moradora da Tijuca Ana Lúcia Leite de Melo, de 49.

Na opinião do diretor do Instituto Ecológico Aqualung Marcelo Szpilman, a preocupação com o desabastecimento é real. “A ameaça existe, mas é menor no Rio do que em São Paulo”, diz o biólogo marinho, que atribui a crise à devastação da natureza provocada, entre outras razões, pela favelização.

“Os mananciais de captação de água estão com suas capacidades reduzidas, pois os rios estão assoreados”, explica. Para Szpilman, a solução está na mudança de velhos hábitos. “A água tem que ser racionada. No Rio, os porteiros lavam a calçada com mangueira e o morador do condomínio desperdiça porque não percebe o custo da água”, ressalta.

 A pesquisa apontou que a maioria dos entrevistados (85%) se diz preocupada em economizar água no dia a dia, porém, são os mais velhos os mais conscientes em relação ao desperdício.

 “Toda vez que abro a torneira, 
penso na situação de São Paulo. 
Tomo banho em cinco minutos 
e uso a máquina de lavar 
uma vez por semana”

conta o taxista Francisco José Siepierski.

A pesquisa revelou também que 65% das pessoas fecham o chuveiro enquanto ensaboam o corpo ou lavam os cabelos, da mesma forma que fecham a torneira enquanto escova os dentes (74% dos entrevistados). “Se cada um fizer um pouquinho, não vai faltar água”, ensina a cuidadora de idosos Ana Lúcia, que cultiva bons hábitos dentro e fora de casa. “Não deixo nada pingando, fecho a torneira, enquanto lavo a louça, limpo a calçada reutilizando a água do enxágue da máquina de lavar e, se tiver vazamento na rua, tento achar o responsável”, dá o exemplo.


3ª Ecofalante SP

3ª Mostra Ecofalante de Cinema Ambiental acontece em março
Edição 2014 traz mais de 60 filmes e premiará pela primeira vez as melhores produções latinoamericanas
Em: 21/2/2014
Por: Envolverde


De 20 a 27 de março de 2014 os paulistanos poderão conferir longas, médias e curtas metragens focados na temática ambiental, oriundos de mais de 30 países, grande parte deles inéditos no Brasil.



Os filmes, classificados nas temáticas cidades, campo, economia, energia e povos e lugares, abordam questões como energia nuclear; o uso de animais como cobaias; organismos geneticamente modificados; urbanismo e a vida nas grandes cidades; extração de recursos naturais por grandes corporações e suas consequências para o meio ambiente e para comunidades; localidades remotas e a dificuldade cada vez mais premente de manter tradições junto às novas gerações que querem ganhar o mundo e frente aos dilemas impostos pelas transformações do meio ambiente.

"A Mostra entra em sua terceira edição se consolidando em São Paulo como espaço para conferir produções de várias partes do mundo que marcam presença inclusive em grandes festivais de cinema. Estes filmes, inéditos em sua maioria no Brasil, não entram em circuito depois, salvo algumas exceções. É uma oportunidade única de assistir a estas produções. É também um espaço para promover o debate e a reflexão sobre questões do nosso dia a dia", diz Chico Guariba, diretor da 3ª Mostra Ecofalante de Cinema Ambiental.


Os filmes serão exibidos em sete salas do circuito de cinema da cidade: Reserva Cultural, Cine Livraria Cultura, Museu da Imagem e do Som (MIS), Cine Olido, Centro Cultural São Paulo, Cinusp Maria Antônia e Matilha Cultural. Além das exibições dos filmes, a Mostra promoverá debates com vários realizadores de diferentes nacionalidades. Toda a programação é gratuita.

Energia eólica brasileira

Mais energia limpa na matriz brasileira
Em: 23/08/13
Por: Leonardo Medeiros, do Greenpeace.


Não falta vento para o Brasil, nem potencial de gerar energia limpa. E quando existe vontade política, as vantagens ficam claras: uma matriz elétrica mais renovável, sem grandes impactos socioambientais.

Nesta sexta-feira, 23, o governo realizou um leilão A-3 – empreendimentos a serem construídos em até três anos –, específico para a energia eólica. Uma potência de 1.505,2 MW foi contratada por meio de 66 projetos.

A potencia contratada no leilão, é energia suficiente para abastecer um terço do aumento da demanda nacional anual e superior à usina Angra 2. Com este resultado, o Brasil deverá superar a barreira dos 11 mil MW instalados em energia eólica até 2016.

Se, por um lado, muitos parques eólicos ficaram de fora deste leilão por conta das rígidas regras de habilitação e seleção, por outro a competição foi menos agressiva do que no passado. Prova disso é que o preço final, de R$ 110,51 por MW, foi apenas 6% menor do que o preço inicial estabelecido pelo governo. Em outras ocasiões, a queda costumava superar os 20%.

“O volume contratado é um bom sinal para a continuação da expansão do setor eólico no Brasil e deve contribuir para a segurança energética do sistema”, diz Ricardo Baitelo, coordenador da Campanha de Clima e Energia do Greenpeace Brasil. “O investimento de R$ 13 bilhões nesses parques certamente se provará mais econômico do que o que foi gasto neste ano apenas com o uso de combustíveis em termelétricas.”




Pintou sujeira na matriz

Nem tudo são boas notícias no setor elétrico. Após quatro anos fora dos leilões de energia, o governo traz o carvão de volta ao mercado elétrico no leilão A-5 do dia 29 de agosto. Dos 3.535 MW habilitados no leilão, 1.840 MW são de térmicas a carvão mineral.

Ao ofertar o carvão, o governo quer reduzir a dependência brasileira das usinas térmicas e evitar o risco de apagão durante os períodos de seca, como aconteceu no início de 2013.

Mas, com tanto potencial para gerar energia limpa e renovável por tecnologias solar, eólica e biomassa, usar carvão é um contrassenso, já que esta é a fonte que mais emite CO2 – 84 vezes mais do que a eólica e 22 vezes mais que a energia solar, segundo dados do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, da sigla em inglês).

Eles tem uma casa na árvore!

Sobre as árvores
Uma comunidade autossustentável vive em casas construídas sobre árvores na Costa Rica
Em: 21/08/13
Por: Natacha Cortêz para a Revista Trip

O casal Mateo e Erica realizou o sonho de qualquer criança da década de 1980 quando ergueram sua primeira casa na árvore – só que pra levar a sério, dormir, trabalhar, cozinhar e acordar todo dia. Quase uma vida de Tarzan, se você pensar que eles também pulam de uma árvore pra outra, plantam sua própria comida e e vivem entre animais e meia dúzia de cachoeiras e piscinas naturais dignas de filmes da sessão da tarde.

Em 2006 largaram a vida “ordinária” no Colorado, Estados Unidos, e começaram a construção da Finca Bella Vista (acesse o site, é muito legal!), uma comunidade autossustentável que vive em casas construídas sobre árvores na região montanhosa da Costa Rica. Hoje, são 25 casas – todas com Wi-Fi, o que prova que a ideia não é afastar toda a tecnologia e viver isolado. O conceito das moradias é o baixo impacto ambiental, com captação de água da chuva e biodigestores.

Com períodos definidos para receber visitantes, o preço para desfrutar de um dia do sonho arquitetado por eles custa a partir de 100 dólares só pela locação de uma treehouse.



Ilusão no jornais - é preciso se informar.

Fonte de ilusão
Greenpeace publica anúncio-paródia em resposta a publicidade da Fiesp que exalta hidrelétricas com reservatórios como solução para os problemas energéticos do país
Em: 04/08/13
Por: Greenpeace Brasil / Notícias



No dia 23 de julho, uma ilusão foi publicada em três páginas de um grande jornal paulista.

Sob o título de “Hidrelétrica com reservatório”, os anúncios publicitários da Fiesp defendiam essa fonte como a grande saída para geração de energia elétrica no país. Os argumentos usados? Ela é a mais limpa, mais barata e mais segura para a matriz elétrica brasileira.

Depois, o Greenpeace publicou uma paródia na página A16 do mesmo jornal, mostrando que a realidade não é bem assim. Além de não contabilizar o custo real para as pessoas, a biodiversidade e o clima, a conta da Fiesp não considera que, quando há incentivo, outras fontes ficam igualmente competitivas. É o caso da energia eólica, que ficou muito mais barata nos últimos anos, equiparando seus custos aos das barragens.

“Reconhecemos a importância das hidrelétricas com reservatório que já foram construídas, mas antes de voltar a pensar nelas, o Brasil pode e deve investir em outras fontes renováveis, diversificando a nossa matriz energética e gerando menos impactos socioambientais. Essa é a verdadeira solução para garantirmos energia constante, segura e afastarmos o risco de apagões no país”, argumenta Ricardo Baitelo, da campanha de Clima e Energia do Greenpeace.

Confira o anúncio-paródia do Greenpeace em resposta à publicidade da Fiesp:

Casas sustentáveis

Certificar uma obra antes mesmo dela ser iniciada, isso sim é ser sustentável 100%. Saiba como!
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Número de residências certificadas no Brasil cresce mais de 1500%
Em: 22/07/13
Por: EcoD


Encontrar residências ecologicamente corretas no Brasil não é tão comum como, por exemplo, nos Estados Unidos. Mas um levantamento feito pelo Processo Alta Qualidade Ambiental (Aqua) – considerado um dos principais selos de certificação sustentável no Brasil – aponta que o número de edificações habitacionais certificadas cresceu mais de 15 vezes nos últimos dois anos.

Dados da certificadora revelam que, em 2011, havia apenas três empreendimentos brasileiros certificados. No ano seguinte, o número pulou para 11, e esse ano de 2013 já chegou a 46, caracterizando um aumento de mais de 1500%.

Em 2014 a tendência é que o número de edificações habitacionais e casas certificadas no país cresça ainda mais. Isso porque, assim como a Aqua, o selo Leed também passará a certificar as residências. Segundo a coordenadora técnica da GBC Brasil, Maria Carolina Fujihara, até dezembro de 2013, nove casas selecionadas pela entidade (de um total de 30 inscritas), vão participar do projeto piloto do Leed – posteriormente será lançado o referencial para qualquer habitação que queira se certificar.


Como certificar uma residência com a Aqua

Quem tem interesse em ter uma casa certificada precisa entrar em contato com a Aqua antes mesmo do desenvolvimento do projeto, como explica Felipe Queiroz Coelho, auditor da entidade. “Uma casa não pode ser certificada durante a obra, afinal de contas, é insustentável ter que mudar a estrutura da edificação no meio do caminho”.

O auditor lembra que uma construção sustentável não se resume apenas ao canteiro de obra e ao produto final. “Tudo é definido antes mesmo do projeto”, pontuou. Por isso, para conseguir a certificação, a Aqua dividiu o processo em três fases. A primeira é a “se programando”, depois tem a “fase concepção” e por último a “fase realização”.

Em todas elas são feitas auditorias e são emitidos os certificados parciais. Para conseguir a certificação final é preciso passar em todas as três fases. Sendo assim, dentro de, no máximo 30 dias, a casa já está certificada.

Quando o assunto é custo, Queiroz explica que o mesmo ainda é considerado relativamente alto quando se leva em conta o valor final de uma casa, e esse talvez seja o principal impasse na hora de certificar. Em casos de grandes empreendimentos comerciais, o custo é praticamente o mesmo, mas não se mostra tão elevado já que essas construções costumam gastar muito dinheiro.

Em uma residência de até 1500 m², os interessados terão que desembolsar mais de 21 mil reais. Esse preço pode ser diluído ao longo da construção e parcelado em até quatro vezes.

Conheça o Street Charge



Nova York sai na frente e oferece recarga gratuita de celular via energia solar.
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Estação solar que carregam celular
Soluções sustentáveis para recarregar bateria de aparelhos celulares são destaque em Nova York e Inglaterra.
Em: 21/06/13

Quando a carga da bateria do celular acabar e você estiver pelas ruas da sua cidade, não será preciso esperar chegar em um casa para usar o telefone, pelo menos não em Nova York. Na terça-feira (25), pontos de recarga de bateria de celular que funcionam pela luz solar começaram a funcionar gratuitamente em 25 locais da cidade americana.

O Street Charge é um ponto de recarga com saídas USB que pode comportar até seis dispositivos de uma só vez, dentre eles, Android, Blackberry, Iphones. O ponto de recarga, que tem a estrutura de 3,8 metros de altura, possui três painéis solares em formato de pétala na parte de cima. A torre também tem uma mesinha de descanso para apoiar um copo de café e o próprio aparelho enquanto recarrega.

O conceito é parecido com aeroportos que já oferecem este serviço de recarga, porém é considerado sustentável por ser projetado com materiais recicláveis e por se basear na luz solar como fonte de energia renovável. Para uma recarga completa é preciso deixar o aparelho carregando por duas horas, mas em 30 minutos já se consegue preencher pelo menos 30% da bateria, segundo informações da startup Goal Zero, envolvida no projeto.

O projeto de autoria da AT&T, empresa de telecomunicações, em parceria com a startup Goal Zero e a Pensa Design, consultora de design, nasceu depois da tempestade Sandy, em outubro de 2012. O objetivo foi criar pontos de carregamentos móveis nas áreas atingidas pelos apagões em Nova York. A ideia motivou os organizadores a instalarem as demais estações para atender a demanda do cotidiano. O custo é calculado entre US$ 300 mil e US$ 500 mil.


Eco-tomada

Depois de umas férias, estou de volta!
Abçs verdes, amigos!
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Sul-coreanos desenvolvem tomada que capta energia do sol
Em: 06/05/13
Por: Redação Ciclo Vivo

 
Os designers sul-coreanos Kyuho Song e Boa Oh desenvolveram uma tomada portátil capaz de oferecer eletricidade independente das redes de transmissão. A invenção funciona a partir do aproveitamento da energia fotovoltaica e oferece muitas facilidades.

A tecnologia vai além dos carregadores portáteis, pela opção de ter entrada para uma tomada, o que permite a sua utilização em qualquer aparelho elétrico ou eletrônico de baixa voltagem.

O equipamento foi apelidado de Window Socket, que em português seria o mesmo que “tomada de janela”. A justificativa para o nome é simples, já que a tecnologia deve ser fixada ao vidro de uma janela para absorver a energia do sol e assim transformar esse potencial em eletricidade.

Além de oferecer a transmissão automática da energia, o aparelho também é equipado com um bateria interna que suporta até 1.000 mAh. Quando completamente carregada, ela é capaz de fornecer energia suficiente para abastecer um celular.

O Window Socket é extremamente prático e útil principalmente para pessoas que passam a maior parte de seu dia longe das redes de transmissão e, mesmo assim, precisam manter seus gadgets sempre recarregados. Não foram divulgadas informações sobre a comercialização da nova tecnologia.

* Com informações do Yanko Design.
Fonte: Envolverde
Foto: divulgação

Energia Solar

As usinas de energia solar alemãs bateram recorde mundial de 22 gigawatts de eletricidade por hora - o equivalente a 20 estações de energia nuclear em capacidade máxima - no final do ano passado, segundo reportagem do site Carbono Brasil.
O governo alemão decidiu abandonar a energia atômica após o desastre nuclear de Fukushima ano passado, fechando oito usinas imediatamente e desligando as nova restantes até 2022.
Elas serão substituídas por fontes de energia renovável como eólica, solar e biomassa.
Um bom momento para outros países repensarem o uso de energia nuclear.

Hora do Planeta

Lembram do mimeógrafo? A Coca-Cola usou um para criar este anúncio sem ter de usar energia elétrica.
Ato pra lembrar " Hora do Planeta", que vai acontecer neste sábado, dia 31/03, criado pela agência brasileira DPZ.




Adorei a ideia!


Fonte: AdNews

Transformando luz do sol em energia

Basta um olhar atento, uma observação mais demorada. Foi isso que ele fez! E criou um revolução na captação da energia solar.


Fonte: Fantástico / Rede Globo (via YouTube)
Reportagem de Elaine Bast

Google ajuda a entender impactos ambientais


Toda forma de produção de energia, mesmo que limpa, causa um impacto no meio ambiente, nas pessoas que vivem em seu entorno e na economia. Não é porque a geração a partir do sol, vento ou da água não emite gases do efeito estufa que ela está livre de causar efeitos negativos.
Pensando nisso, o Google se uniu às organizações "International Rivers" e "Friends of the Earth" para disseminar mais informações e estimular o debate sobre o assunto.
Uma matéria publicada no site da Superinteressante, explica que a iniciativa oferece simuladores que analisam como as barragens hidrelétricas transformam a lógica do clima, os ecossistemas dos rios e interferem na vida das pessoas – principalmente as que dependem diretamente dos rios para a sua sobrevivência. Tudo isso relacionado às previsões de mudanças climáticas.
Essas mudanças são um enorme desafio e não há soluções rápidas. É preciso pensar em adequações a longo prazo. É um erro sacrificar as artérias do planeta para salvar seus pulmões.
Selecionei esse video que mostra exatamente do que eles estam falando. Devido à construção em massa de barragens no mundo, os rios saudáveis estão se tornando uma espécie em extinção justo na hora em que mais precisamos deles. Cada uma das regiões visitadas tem boas alternativas para geração de eletricidade. O Brasil, por exemplo, pode produzir metade da energia que consome hoje, através de investimentos em energia solar, turbinas eólicas e na adaptação de barragens antigas.


[Clique em cc para legendas em português]


Essa é apenas uma visão do que se deve levar em conta quando se discute a instalação de novas hidrelétricas, principalmente porque não engloba uma comparação de impactos, custos e eficiência em relação a outras fontes de produção. Bom para se assistir em tempos de Belo Monte...



Fonte:
Superinteressante - Por: Marina Franco, em 09/12/11.
Google La Long Blog - Por: Zachary Hurwitz, International Rivers, em 28/11/11.

Bunker verde

Ideia interessante. Energia (limpa) solar nunca é demais.
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Alemanha reforma construção de guerra para gerar energia solar
Por: Lydia Cintra para Superinteressante/Ideias Verdes
Em: 01/12/11


Um antigo bunker construído em 1943 por Adolf Hitler na cidade de Hamburgo, na Alemanha, passará por um projeto de revitalização e, após mais de meio século, ganhará outro significado: gerar energia limpa para a comunidade local.

O abrigo de guerra tem 9 metros de altura e paredes e tetos feitos para resistirem a ataques, com espessuras entre 2 e 3,5 metros. Agora, serão instaladas placas solares e um sistema de geração de energia por biomassa.
No total, cerca de 3 mil casas serão beneficiadas. O Energiebunker, como é chamado, deve começar a funcionar em 2013 e terá espaços de convivência, como museu e café.

(Imagem: Divulgação/IBA)

Movido à energia solar


Um bom começo para que outras empresas comecem a criar aparelhos movidos à energia solar!
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[MWC 2011] Android básico, preço acessível e energia solar
Em: 15/02/2011, por Gabriel Pinotti
Fonte: Conteúdo Nerd

Sem dúvida na Mobile World Congress 2011 encontramos coisas que não vemos todos os dias. Esse aí é o Umeox Apollo, um smartphone Android com um preço acessível e o melhor, ele é movido a energia solar. Seu Android 2.2 não é o destaque, o melhor é seu design moderno e seu preço acessível.

O smartphone utiliza a tecnologia da Intivation, além de uma tela de 3.2 polegadas o smartphone conta com o Android 2.2 Froyo, processador humilde e pouca memória. Não é o melhor smartphone Android que existe, mas para quem está querendo entrar no mundo dos “doces” ele é uma boa alternativa.

Segundo a empresa, o aparelho precisa de 2 horas e meia no sol por dia para manter a sua bateria carregada 100%. Caso você descuide e deixe a bateria zerar, serão um total de 17 horas até que ela fique 100% de novo. O aparelho deverá chegar no meio deste ano em dois modelos nos Estados Unidos, Europa e Ásia. O smartphone chegará por meros US$100, e não temos informações se ele será lançado no Brasil.

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Arranha-céu verde (?)


Ótimo texto de André Trigueiro.
Cintia
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Arranha-céu “verde”?
Por mais arrojado que seja um projeto de construção sustentável, ele não pode ser avaliado sem os impactos inerentes à sua existência sobre o entorno.
Por: André Trigueiro
Em: 03/10/11 - Mundo Sustentável

Do alto do Empire State Building, no parapeito do 101º andar – onde os turistas não têm acesso – o dono do edifício mais alto de Nova Iorque (até que o World Trade Center One fique pronto, em 2013) conseguiu impressionar os meus sentidos pela belíssima vista lá de cima. Mas percebeu – talvez um pouco frustrado – que eu não havia me convencido ainda  de que uma caríssima e bem executada reforma (retrofit)  tenha sido suficiente para tornar uma edificação de 443 metros de altura “sustentável”.

Anthont Malkin investiu U$13 milhões para tornar o prédio que fez King Kong famoso internacionalmente (ou seria o contrário?) um exemplo de “greenbuilding”.  O principal foco foi a redução do consumo de energia elétrica em 40%, o que representa uma economia de U$4,5 milhões por ano na conta de luz. Para alcançar este objetivo, entre outras providências, ele mudou a configuração de todas as 6.514 janelas do arranha-céu para que absorvessem o máximo de luz solar (quanto mais luz natural menor a necessidade de acender luminárias) e refletissem ao mesmo tempo o máximo de calor (reduzindo o consumo de energia para a climatização dos ambientes).

É evidente que iniciativas do gênero são muito bem-vindas e todos os esforços na busca pela redução do desperdício e maior eficiência devem ter visibilidade e incentivo. Assim como merecem aplausos, por exemplo, as políticas públicas para estimular que mais gente use a ótima rede de transporte público sobre trilhos (trens e metrô), em vez do automóvel.

Mas o ponto crucial aqui é considerar os impactos inevitáveis dos arranha-céus na “cidade que não dorme”, é um dos principais destinos turísticos do mundo e ostenta uma das maiores pegadas ecológicas do planeta.

Se é verdade que a aglutinação de escritórios ou residências em um mesmo espaço verticalizado reduz a demanda por novas áreas, onde a pressão pelo uso do solo é enorme, há que se considerar a gigantesca demanda a partir de um mesmo ponto (o do arranha-céu) por água potável, rede de esgoto, energia, gás, redes de comunicação, coleta de lixo e recicláveis e, principalmente, os efeitos dessa intensa movimentação de pessoas (moradores e/ou funcionários) sobre a mobilidade urbana. Em resumo: por mais arrojado que seja um projeto de construção sustentável, ele não pode ser avaliado sem os impactos inerentes à sua existência sobre o entorno.

Nova Iorque registra uma das maiores concentrações de arranha-céus do mundo e a auto-imagem da cidade se confunde com esse “paliteiro” sortido que nos causa forte impressão.  Mas a sua contínua verticalização – sempre justificada pelo fato de a cidade estar incrustada em uma ilha e, portanto, espacialmente delimitada – pressagia grandes desafios para os administradores que tenham o real objetivo de  proporcionar melhor qualidade de vida aos moradores da “Grande Maçã” no século 21.

Imagens inéditas do Sol

Adorei essas imagens! A natureza nos presenteia com cenas belíssimas a cada dia, não é mesmo?
Cintia
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Nasa divulga imagens inéditas do Sol em alta definição
09/05/2011
Por: BBC Brasil

A Nasa está trabalhando em conjunto com a universidade central de Lancashire (UCLan), na Grã-Bretanha, para monitorar detalhes inéditos sobre o campo magnético do astro e a coroa solar.





As imagens têm qualidade dez vezes superior ao de uma televisão em alta-definição. A UCLan é um dos centros europeus que estuda dados coletados pelo SDO. Na Grã-Bretanha, é o único instituto que fornece fotos com estudos sobre o Sol.




As imagens captadas estão sendo projetadas em um telão em uma das ruas da cidade britânica de Preston até o final desta semana.

O telescópio do satélite faz 80 imagens do Sol a cada minuto, gerando o equivalente a 1,5 terabites de dados por dia, o equivalente a meio milhão de músicas baixadas no iTunes.

Além do interesse científico, as imagens também serão usadas como inspiração para uma obra do artista digital Chris Meigh-Andrews, que é professor da mesma universidade.





Fonte: Uol Fotos

Petróleo ecológico vem das algas


Microalga se alimenta de CO2 e produz biopetróleo
31/03/2011
DA FRANCE PRESSE

Uma grande quantidade de tubos de oito metros de altura, perto de Alicante, no leste da Espanha, macera o que pode ser o combustível do amanhã: biopetróleo produzido com as microalgas que se alimentam do anídrido carbônico lançado por uma fábrica vizinha.

Cerca de 400 tubos de cor verde escura nos quais crescem milhões de microalgas estão localizados em uma planície dessa região espanhola, perto de um cemitério, que expele CO2 --um gás que é capturado e levado por meio de tubulações até a pequena fábrica de biopetróleo.

Pesquisadores franceses e espanhóis da pequena empresa Bio Fuel Systems (BFS) desenvolvem há cinco anos este projeto, ainda experimental. Em um momento em que os industriais buscam soluções criativas como alternativas para o petróleo, a ideia é reproduzir e acelerar um processo que durou milhões de anos e permitiu a produção de petróleo fóssil.

"Tentamos simular as condições que havia há milhões de anos, quando o fitoplâncton transformou-se em petróleo. Dessa forma, obtivemos um petróleo equivalente ao petróleo atual", explica o engenheiro Eloy Chapuli.

As microalgas, procedentes de uma dezena de cepas mantidas em segredo, foram recolhidas do mar Mediterrâneo e do oceano Atlântico. Nos tubos, reproduzem-se em grande velocidade, desdobrando-se diariamente por fotossíntese e graças ao CO2 emitido pelo cemitério.

Todos os dias, uma parte desse líquido muito concentrado é extraída e filtrada, permitindo a obtenção de uma biomassa que produzirá petróleo. A água restante volta a ser introduzida nos tubos.

(Foto: AFP)

Para seus inventores, a outra grande vantagem desse sistema é que ajuda a acabar com a contaminação: absorve CO2 que, de outra forma acabaria na atmosfera.

"É um petróleo ecológico", assegura o presidente e fundador da BFS, o engenheiro francês Bernard Stroïazzo-Mougin, que trabalhou em campos petrolíferos no Oriente Médio antes de se instalar na Espanha.

A fábrica de Alicante ainda tem mais de laboratório do que de fábrica. "Ainda precisaremos de cinco a dez anos mais para passar a uma produção industrial", assegura Stroïazzo-Mougin, que espera poder desenvolver no curto prazo um primeiro projeto em grande escala no sul da Espanha e outro na ilha portuguesa de Madeira.

"Uma unidade de cerca de 50 km por 50 km, o que não é algo muito grande nas zonas desérticas do sul da Espanha, poderia produzir em torno de 1,25 milhão de barris diários", ou seja, quase tanto como as exportações cotidianas de petróleo iraquiano, afirma o engenheiro.

A BFS, uma empresa de capital privado, busca agora negociar com "vários países para que patrocinem a instalação de campos petrolíferos artificiais", explica seu presidente. A empresa assegura que poderá vender seus barris a um preço competitivo, apoiando-se na venda de produtos derivados, como ácidos graxos do tipo ômega 3 obtidos a partir da biomassa.

Outros projetos semelhantes estão sendo estudados em outras regiões do mundo. Na Alemanha, o grupo estatal sueco de energia Vattenfall lançou em 2010 um projeto de absorção por meio de algas do dióxido de carbono emitido pelas centrais que funcionam com carvão.

O gigante americano do petróleo ExxonMobil previu um investimento de até US$ 600 milhões em pesquisas destinadas a produzir petróleo a partir de algas.

Os industriais, particularmente no âmbito aeronáutico, estão interessados nessas pesquisas, nas quais esperam encontrar soluções para substituir o petróleo clássico, cada vez mais escasso e cujos preços são variáveis.

Fonte: Folha Ambiente e Ig - Último Segundo

22 de março - Dia Mundial da Água



Foto: Cíntia Sibucs

Água

Foto: Google

Dicas para um dia-a-dia 
com água e economia!

* Reduza o tempo de banho. Além de economizar a água, economiza-se também a energia elétrica. Ou seja, mais economia no seu bolso!

* Não jogue óleo de fritura pelo ralo da pia da cozinha. Além de entupir os encanamentos, esta prática polui os rios e dificulta o tratamento da água.

* Para reduzir o nível de poluentes presentes na água, use quantidades menores de produtos de higiene e limpeza.

* Quando for lavar roupa, utilize a máquina de lavar na capacidade máxima. Assim, você usa uma quantidade menor de água para um volume maior de roupa.

* Regule as válvulas de descarga dos banheiros.

* Economiar energia também é uma forma de economizar água. Ao sair, apague as luzes e desligue os aparelhos eletrônicos na tomada.

Foto: Google

* Feche a torneira enquanto escova os dentes ou faz a barba.

* Reaproveite a água da lavadora de roupa para lavar o chão da cozinha ou da área de serviço.

* Substitua o uso da mangueira para lavar o veículo por balde e pano.

* Antes de lavar a louça, remova os restos de comida e a deixe de molho. Assim você gasta menos água na lavagem.

* Para descobrir se há vazamento em sua resdidência, feche todos os registros e verifique o hidrômetro. Se ele sofrer alguma alteração durante esse tempo, o vazamento está comprovado.

* Use a vassoura, e não a mangueira, para limpar a calçada.

*
Reaproveite a água da lavagem do arroz e molhe as plantas.

Não é difícil! Vamos criar hábitos saudáveis em nosso cotidiano.
O Planeta e as futuras gerações agradecem!!!