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Testes em animais

Esse episódio me lembrou muito o movimento Beagle Freedom Project, que tem a missão de resgatar beagles usados em testes de laboratórios. Muitos são criados em cativeiro e nunca viram a luz do dia, ou sentiram o toque humano de carinho e cuidado.
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Como saber se um produto foi testado em animais?
Índia, Israel e os países da União Europeia já baniram os testes em animais
Em: 17/10/2013
Por: Priscilla Merlino, para Época / Bichos

Protetores e ativistas de diversas ONGs de proteção animal estão agitando as redes sociais com manifestações e ações contra o Instituto Royal, que utiliza cães da raça beagle em testes para a indústria farmacêutica. Uma nova manifestação foi marcada para o sábado (19/10), até a sede da empresa localizada na cidade de São Roque, no interior de
São Paulo.
Os maus-tratos a animais é um assunto que vem, cada vez mais, ganhando notoriedade e provocando reações negativas na população. É de conhecimento geral que muitas marcas de cosméticos realizam testes em animais. Na realidade, um número crescente de países, entre eles  Israel, Índia e os membros da União Europeia, já baniram os testes em animais para cosméticos.
Com exceção das empresas que declaram publicamente sua política de não crueldade, muitas não expõem seu posicionamento sobre o assunto, o que dificulta a busca pelas marcas ecologicamente viáveis. Existem também algumas opções, ainda que raras, de cosméticos vegan, que não só não são experimentadas em bichos como também são livres de matéria-prima de origem animal.
Existem duas maneiras de descobrir se um produto foi testado em animais. O primeiro deles é ligando para o telefone gratuito disponibilizado pelas empresas para sanar dúvidas de consumidores a respeito de seus produtos. A maioria delas indica este número na própria embalagem.
O segundo método é checando a relação das empresas chamadas “cruelty free” (sem crueldade), que é disponibilizada por algumas organizações não governamentais. Certifique-se de checar uma fonte confiável, como o PEA (Projeto Esperança Animal), que indica quais empresas nacionais não promovem testes em animais, ou a PETA (People for the Ethical Treatment of Animals), que disponibiliza as listas atualizadas das multinacionais que testam seus produtos em bichos (link em inglês), bem como das que são cruelty free.



É importante saber:

Empresas que promovem testes em animais
Alguns dos nomes que constam na lista da PETA de empresas que realizam experimentos em animais são*:

Avon
Estee Lauder
Johnson & Johnson
L’Occitane
L’Oreal
Mary Kay
Maybelline (L’Oreal)
Procter & Gamble (P&G)
Revlon
Shiseido Cosmetics
Unilever

*Fonte: PETA, consultado em outubro de 2013.


Empresas que não fazem testes em animais
Algumas das companhias nacionais com política de não crueldade são*:

Água de Cheiro
Bioderm
Contém 1g
Davene
Éh Cosméticos
Embelleze
Eudora
Farmaervas
Granado
Impala
Jequiti
Koloss
L´aqua di Fiori
Leite de Rosas
Nativa Biocosméticos
Natura
O Boticário
OX
Quem Disse Berenice
Racco
Vult
Ypê

*Fonte: PEA, consultado em outubro de 2013.
Fonte: ANDA

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Vejam o video do movimento Beagle Freedom Project, no qual os animais criados em cativeiro mal conseguem sair das gaiolas, percebam seu olhar de medo ao primeiro contato como ambiente externo.

Cachorro na lixeira!

Definitivamente o problema está crescendo, pois muitas famílias decidem comprar animais, muitas vezes por apelo dos filhos menores,  e depois não conseguem ir adiante com a árdua tarefa que é cuidar deles. 
Aqui em Volta Redonda,  temos a Ong Vira-Lata que luta diariamente contra essa situação e realiza esporadicamente feiras de adoção, campanha para castração de animais etc. E temos também a SPA - VR | Sociedade Protetora dos Animais local que também realiza um trabalho magnífico na recuperação de cães abandonados e maltratados. Eu mesma adotei minha pretinha, a Pietra, com o pessoal da SPA. 
Apesar de muitos esforços, ainda é pequeno o resultado diante do tamanho descaso das pessoas.
Vejam essa campanha de conscientização que a Ong Cão Sem Dono, de São Paulo, preparou. É emocionante!
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Lixeira para cachorro? ONG faz campanha para mostrar que bichos não são descartáveis
Em: 08/05/13
Por: Débora Spitzcovsky, para a Revista Superinteressante.

 
Existem, aproximadamente, 20 milhões de cães abandonados no Brasil. Você já cruzou com algum na rua hoje? Provavelmente, sim. E, talvez, nem tenha percebido. Para chamar a atenção da população para o problema do abandono de animais – que, de tão comum, já se tornou imperceptível para muitos –, a ONG Cão Sem Dono decidiu fazer uma ação de impacto: colocar uma lixeira para cachorros na entrada de um movimentado shopping para bichos de São Paulo.

Da lata saíam latidos e grunhidos, dando a entender aos clientes que, lá dentro, havia cães que foram jogados por seus donos. Ao abrir a lixeira, o alívio: nenhum bicho estava lá dentro. No entanto, uma mensagem avisava que não havia tantos motivos assim para comemorar, já que 20 milhões de animais, naquele momento, perambulavam pelas ruas do país porque foram abandonados por seus donos, como se fossem lixo.

Batizada de Cachorro na Lixeira?, a iniciativa tinha por objetivo fazer as pessoas refletirem a respeito da forma como elas enxergam os animais – que, afinal, não são lixo para serem descartados – e disseminar a mensagem: se você tem um pet, não abandone. Se você ainda não tem, adote.

A própria lixeira dava sugestões de animais que esperavam por um dono: dentro da lata, a Cão Sem Dono colocou postais com fotos de cachorros que foram resgatados pela ONG e estavam disponíveis para adoção. Sem contar os tantos outros bichos que ainda estão nas ruas à procura de um lar.

Realizada em 2012, a ação teve bastante retorno e, atualmente, concorre a prêmios internacionais de propaganda. Assista, abaixo, ao vídeo da Cachorro na Lixeira?


Dia Mundial dos Animais


Não compre, adote!

Vamos ajudar!


Oi gente!
Essa vai especialmente para quem é aqui de Volta Redonda e região Sul Fluminense do Rio de Janeiro.

Em comemoração ao dia mundial dos animais (4/10), começa hoje a campanha de doação de ração no Sider Shopping - Volta Redonda.

Este ano a campanha conta algumas novidades!

Uma campanha paralela de adoção de animais dentro do shopping!
Serão expostas fotos de mais de 90 animais que estão disponíveis para adoção nas cidades de Volta Redonda, Barra Mansa e Rio Claro. Estas fotos estarão expostas a partir de amanhã, nas escadas entre o 4º/ 5º piso e 5º / 6º piso do estacionamento.

Toda ração arrecadada será doada para os animais da D. Antônia, de Lídice- RJ, animais de Volta Redonda e Barra mansa.

Muitos animais contam com sua colaboração nesta campanha.
Não deixe de participar!
Doe, adote ou simplesmente divulgue.



A campanha vai até 14 de Outubro e os locais para entrega da ração são:

* SAC (4º piso) e cabines de pagamento do estacionamento (5º e 6º pisos).  
* Sider Shopping – Rua 12, nº 300 – Vila Santa Cecília – Volta Redonda.   
* Info: SAC (24) 2107-0843   



Castração

Diga sim à castração de cães e gatos. Vamos proteger nossos animais!




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É de estimação?!

Se isso vira moda...
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Animais de estimação nada fofinhos
Enquanto alguns gostam de gatos e cachorros, outros preferem iguanas ou cobras. Mas será que é legal criar um animal silvestre?
Em 14/09/2011


No último VMA, o cantor Justin Bieber assustou a namorada Selena Gomez colocando um filhote de corn snake perto dela. “Se chama Johnson”, apresentou. A corn snake é uma espécie inofensiva que vive nos milharais americanos e não cresce mais de 1,50m. Mas, por ser uma cobra, não é exatamente o bicho de estimação mais fofinho e comum que alguém pode ter.

Apesar de algumas fugas do bicho de estimação e de alguns sustos da empregada doméstica, o estudante de biologia Gustavo Figueiroa, de 19 anos, cria corn snakes há quatro anos. “Desde pequeno sou fissurado. Vivia no Instituto Butantan observando as cobras criadas ali”, conta, referindo-se ao centro de pesquisa biomédica situado em São Paulo – SP.

Aos 15 anos e depois de muita pesquisa, Gustavo decidiu adquirir uma corn snake. “Vi que era a mais adequada para ter em casa”, conta. Aí, veio o processo de convencimento da mãe. “Conversei com ela, expliquei que queria fazer Biologia para trabalhar com isso, que esse era meu sonho. E um dia cheguei em casa com a cobra”, diz o estudante.

Hoje a mãe não gosta nem desgosta do animal, mas tem que lidar com algumas escapadelas de Dara, a cobra de estimação de Gustavo. “Recentemente voltei de viagem e ela não estava no terrário. Revirei a casa toda e não achei. No dia seguinte minha mãe estava indo dormir e a viu sair de trás de um móvel”, conta, “ela voltou para o vão em seguida e tive que entrar no quarto no escuro, em silêncio, para pegá-la sem que ela se escondesse”.

Os cuidados com uma cobra de estimação vão ainda além de capturá-la quando ela escapa do terrário. O estudante Raul*, de 17 anos, comprou um filhote de corn snake em março, batizou de Nira e começou a alimentá-la com filhotes de camundongo. Isso mesmo, pequenos ratinhos adquiridos congelados em pet shops. “Quando chegou, ela comia os recém-nascidos. Hoje ela já come filhotes com o primeiro pelo”, conta Raul. “Compro quinze camundongos congelados e guardo no congelador. Cada um custa de R$ 2 a R$ 3”, diz o estudante.

Pode parecer meio sinistro guardar filhotes de camundongo mortos na geladeira, mas Raul explica. “Não dou camundongos vivos porque não os crio”, diz o jovem, que precisa se deslocar até a cidade vizinha para adquirir os animais.


Mas cobra não faz festa quando o dono chega em casa, não brinca com novelo de lã nem vai buscar gravetos no quintal. Então, qual é a graça de criar uma? “Não sei explicar. É legal, é diferente. Não tem como criar um laço afetivo, mas ela reconhece que sou eu que a alimento e não faço mal a ela, por isso, não tem medo de mim”, conta Gustavo.

Por não serem da fauna brasileira, a criação de corn snakes não é legalizada no Brasil. Portanto, Gustavo e Raul não têm autorização do IBAMA para criá-las, mas garantem que Dara e Nira não foram capturadas na natureza e ambos são contra a prática. Raul defende, no entanto, a criação das cobras em cativeiro, desde que nas condições corretas. “Ter uma serpente não é como ter um cachorrinho. Você precisa de um pouco mais de estudo”, explica.

Foto: Flickr/ batwrangler | Corn snake, espécie de cobra que vive nos milharais americanos e,
por ser inofensiva, é muito procurada para ser criada em cativeiro
Justamente por ser um animal silvestre, a cobra requer cuidados especiais que costumam ser caros. “Você gasta um dinheiro alto para deixar o ambiente parecido com o natural”, diz o estudante de Biologia, “o terrário em que a cobra fica chega a custar R$ 600 em lojas”.

Veja aqui a lista de animais considerados domésticos pelo Ibama.


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Só na China: chaveiros vivos



Por:Débora Spitzcovsky
Planeta Sustentável
Em: 08/04/11

Foto: Li Bo  

A mais nova bugiganga que está sendo vendida por ambulantes chineses, nas estações de trem e metrô do país, são chaveiros que vêm com uma tartaruga brasileira ou um par de peixinhos dentro de um minúsculo plástico com água colorida. 

A denúncia foi feita pelo jornal Global Times, que afirmou que, em apenas cinco minutos, o repórter escalado para checar a denúncia assistiu à venda de 10 chaveiros. Segundo o veículo, para ganhar a simpatia dos compradores, os ambulantes garantem que o acessório traz boa sorte e que a água com corante possui nutrientes que permitem que os animais sobrevivam dentro do chaveiro por meses.

Depois de assistir à transação, o repórter interrogou alguns compradores: enquanto uns realmente acreditaram na balela dos ambulantes e compraram o chaveiro para fazê-lo de amuleto, outros afirmaram adquirir o acessório, apenas, para soltar os animais na natureza (que louvável, ne?! Ainda existe gente boa e sensata nesse mundo).

Seja como for, as ONGs chinesas defensoras dos animais já estão se mobilizando contra a crueldade, que por incrível que pareça não é considerada crime no país. Isso porque, na China, a única lei de proteção animal vigente diz respeito, apenas, aos bichos selvagens de médio e grande porte.

Não compre animais, adote!


Acesse o grupo Vira-lata

Vira-Lata
G
rupo Voluntário pelo Direito dos Animais - RJ

Estrelando: "Raica e os 8 filhotes"

Oi gente, já falei aqui com vcs sobre o grupo Vira-lata que divulga a conscientização do respeito aos animais e, apesar de não terem abrigo, divulgam pequenos animais que foram abandonados e precisam de um novo lar. Normalmente esses focinhos carentes ficam sendo cuidados por guardiões temporários até conseguirem um guardião definitivo que os adotem.
Hoje eu trago aqui pra vcs a Raica, uma cadela que foi abandonada grávida e teve 7 filhotes na rua. Todos estão disponíveis para adoção.

Os filhotes tem 37 dias, já foram vermifugados e serão vacinados com 45 dias. 
Raica tem aproximadamente 2 anos, é dócil, carinhosa e muito apegada as pessoas, se dá bem com outros animais, inclusive fêmea. Será vacinada junto com os filhotes e castrada em breve.

Caso vc tenha interesse na adoção de um desses fofos, faça contato pelo site www.vira-lata.net, ou pelo e-mail contato@vira-lata.net.

Ajude-nos a divulgar!

Beijos,
Cintia
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Animal não é presente!


Pegando carona no cartão de Natal que recebi do grupo Vira-lata, quero levantar uma questão que vem crescendo nesses anos: a moda dos cachorrinhos tá aumentando mas a posse responsável também precisa crescer!

Não dêem animais de presente! Caso queiram dar, a família que irá acolher o bichinho precisa estar ciente antes e CONCORDAR. Então, se todos gostarem e se um adulto for o responsável pelo animal, aí sim!

Crianças não são responsáveis pelos animais. Se os adultos não se responsabilizarem, não dê o presente. Eles são VIVOS, precisam de alguém que cuide deles e isso gera um gasto e cuidados por vários anos. Não esqueça que os filhotes crescem e continuam precisando de seu carinho, atenção e respeito!