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Energia eólica brasileira

Mais energia limpa na matriz brasileira
Em: 23/08/13
Por: Leonardo Medeiros, do Greenpeace.


Não falta vento para o Brasil, nem potencial de gerar energia limpa. E quando existe vontade política, as vantagens ficam claras: uma matriz elétrica mais renovável, sem grandes impactos socioambientais.

Nesta sexta-feira, 23, o governo realizou um leilão A-3 – empreendimentos a serem construídos em até três anos –, específico para a energia eólica. Uma potência de 1.505,2 MW foi contratada por meio de 66 projetos.

A potencia contratada no leilão, é energia suficiente para abastecer um terço do aumento da demanda nacional anual e superior à usina Angra 2. Com este resultado, o Brasil deverá superar a barreira dos 11 mil MW instalados em energia eólica até 2016.

Se, por um lado, muitos parques eólicos ficaram de fora deste leilão por conta das rígidas regras de habilitação e seleção, por outro a competição foi menos agressiva do que no passado. Prova disso é que o preço final, de R$ 110,51 por MW, foi apenas 6% menor do que o preço inicial estabelecido pelo governo. Em outras ocasiões, a queda costumava superar os 20%.

“O volume contratado é um bom sinal para a continuação da expansão do setor eólico no Brasil e deve contribuir para a segurança energética do sistema”, diz Ricardo Baitelo, coordenador da Campanha de Clima e Energia do Greenpeace Brasil. “O investimento de R$ 13 bilhões nesses parques certamente se provará mais econômico do que o que foi gasto neste ano apenas com o uso de combustíveis em termelétricas.”




Pintou sujeira na matriz

Nem tudo são boas notícias no setor elétrico. Após quatro anos fora dos leilões de energia, o governo traz o carvão de volta ao mercado elétrico no leilão A-5 do dia 29 de agosto. Dos 3.535 MW habilitados no leilão, 1.840 MW são de térmicas a carvão mineral.

Ao ofertar o carvão, o governo quer reduzir a dependência brasileira das usinas térmicas e evitar o risco de apagão durante os períodos de seca, como aconteceu no início de 2013.

Mas, com tanto potencial para gerar energia limpa e renovável por tecnologias solar, eólica e biomassa, usar carvão é um contrassenso, já que esta é a fonte que mais emite CO2 – 84 vezes mais do que a eólica e 22 vezes mais que a energia solar, segundo dados do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, da sigla em inglês).

Ilusão no jornais - é preciso se informar.

Fonte de ilusão
Greenpeace publica anúncio-paródia em resposta a publicidade da Fiesp que exalta hidrelétricas com reservatórios como solução para os problemas energéticos do país
Em: 04/08/13
Por: Greenpeace Brasil / Notícias



No dia 23 de julho, uma ilusão foi publicada em três páginas de um grande jornal paulista.

Sob o título de “Hidrelétrica com reservatório”, os anúncios publicitários da Fiesp defendiam essa fonte como a grande saída para geração de energia elétrica no país. Os argumentos usados? Ela é a mais limpa, mais barata e mais segura para a matriz elétrica brasileira.

Depois, o Greenpeace publicou uma paródia na página A16 do mesmo jornal, mostrando que a realidade não é bem assim. Além de não contabilizar o custo real para as pessoas, a biodiversidade e o clima, a conta da Fiesp não considera que, quando há incentivo, outras fontes ficam igualmente competitivas. É o caso da energia eólica, que ficou muito mais barata nos últimos anos, equiparando seus custos aos das barragens.

“Reconhecemos a importância das hidrelétricas com reservatório que já foram construídas, mas antes de voltar a pensar nelas, o Brasil pode e deve investir em outras fontes renováveis, diversificando a nossa matriz energética e gerando menos impactos socioambientais. Essa é a verdadeira solução para garantirmos energia constante, segura e afastarmos o risco de apagões no país”, argumenta Ricardo Baitelo, da campanha de Clima e Energia do Greenpeace.

Confira o anúncio-paródia do Greenpeace em resposta à publicidade da Fiesp:

Salve a Amazônia! Participe!

Precisamos salvar nossas florestas! 
A Amazônia estoca entre 80 e 120 bilhões de toneladas de carbono. O Brasil tornou-se o quarto maior emissor de gases de efeito estufa. Pelo menos 61% dessas emissões vêm do desmatamento.
Isso precisa parar!
 Assine pelo Desmatamento Zero: http://bit.ly/YAbSH7

Plataforma da Shell encalha no Alasca

A gigante petrolífera continua insistindo em investir na exploração de petróleo no frágil ecossistema do Ártico, ameaçando um dos mais importantes santuários do mundo. Como se não bastasse o incidente com o Noble Discoverer, plataforma que pegou fogo em novembro de 2012, e o fato de que a própria Shell assumiu não ter um plano de segurança eficaz em caso de vazamento de petróleo no polo norte, foi a vez da plataforma Kulluk encalhar na costa do Alasca.

A Kulluk estava sendo rebocada ao porto de Seattle para manutenção quando foi atingida por uma tempestade no dia 31 de dezembro. A linha de reboque foi rompida, que que fez com que a plataforma ficasse à deriva e atingisse a costa. A sonda estava sendo usada na exploração de petróleo no Mar de Beaufort.

Moradores da região estão preocupados com problemas durante a próxima temporada comercial de pesca e tradicionais eventos, disseram autoridades locais e estaduais. Outra preocupação é a vulnerabilidade de um local próximo que é importante para o povo nativo da região de Alutiiq, segundo as autoridades.

Esse é o momento para a Shell entender que explorar petróleo no Ártico é inviável.

Nós podemos ajudar o Greenpeace nessa batalha assinando e compartilhando a petição que pede a criação de um santuário internacional no polo norte que irá proteger a região. Um vazamento de óleo nesta região teria efeitos devastadores para esse sensível ecossistema, que já sofre com os efeitos do aquecimento global e redução das calotas polares. Não podemos deixar que mais uma ameaça fique pairando sobre o polo norte.









Raposa do Ártico
Símbolo da campanha polar do Greenpeace

Desmatamento Zero


Salvar as florestas é mais do que uma obrigação dos brasileiros – é um direito. Cada um de nós pode escrever a história e conservar o patrimônio ambiental do país ao apoiar a proposta de lei popular do desmatamento zero, que visa a evitar grandes desmatamentos e o aumento das áreas degradadas.

Uma lei popular precisa de 1,4 milhão de assinaturas de eleitores para ser aceita pelo Congresso. É o primeiro obstáculo de um tortuoso caminho político, que parece feito para evitar que a voz do povo chegue aos círculos do poder em Brasília. Mas nós do Greenpeace vemos obstáculos como incentivos, e convidamos você a fazer o mesmo.

Você é a favor do desmatamento da Amazônia e das outras florestas brasileiras? Nem a gente. O Brasil já tem área desmatada suficiente para dobrar sua produção de alimentos; basta que o campo receba investimentos em eficiência na produção e recuperação de áreas desmatadas. É para isso que servirá a lei do desmatamento zero.

Ajude a salvar as florestas do Brasil assinando essa petição!
Clique aqui e veja o Projeto de Lei.

Preencha a petição que está no início deste blog (e que coloquei aqui embaixo de novo) e faça valer sua cidadania! Obrigada!!!!

Dê uma mão ao planeta!

Lindo esse video sobre o planeta terra!
Vale a pena ver de novo:



Por: Greenpeace

Dia Internacional do Planeta Terra

Ontem, 22 de abril, foi o Dia Internacional do Planeta Terra. 
No dia da Terra e todos os outros dias do ano, queremos o 
Planeta e o Brasil com florestas, por isso assine pelo 
fim da destruição das florestas!


Clique na imagem e participe!

Greenpeace | Baleias nadam em óleo na porta de petroleira

Greenpeace protesta contra exploração de petróleo em Abrolhos
30/08/11
Por: Flick Greenpeace e Terra Notícias

Ativistas do Greenpeace fazem manifestação na entrada da Torre do Shopping Rio Sul, no Rio de Janeiro, contra a empresa Perenco que não respondeu a uma carta enviada pela organização no dia 26.07.2011 cobrando explicações sobre a exploração de petróleo no entorno do Parque Nacional Marinho de Abrolhos.




Neste arquipélago localizado no litoral sul da Bahia, onde a Perenco tem duas concessões petrolíferas, está o Parque Nacional Marinho de Abrolhos, uma reserva protegida por ser o local de reprodução das baleias da espécie Jubarte.

A manifestação, que atraiu a atenção de vários trabalhadores e clientes do centro comercial, se prolongou por cerca de uma hora, tempo durante o qual os militantes esperaram em vão ser atendidos por algum representante da companhia petrolífera.



Em comunicado, a organização não governamental pediu que a companhia petrolífera se some a uma moratória de 20 anos da prospecção de petróleo em uma área de 93 mil quilômetros quadrados em Abrolhos pelo perigo que essas atividades representam para a fauna e a flora da região.

Segundo os ecologistas, as baleias Jubarte, mamíferos ameaçados de extinção, são uma das espécies que mais podem ser afetadas por possíveis acidentes ou vazamentos de petróleo.

"Devido ao histórico de acidentes com prospecção de petróleo em alto-mar no mundo, está claro que não existe segurança total. A Perenco sabe disso, mas se omite da responsabilidade de renunciar a suas atividades em uma região de alta prioridade para a biodiversidade brasileira", afirmou Leandra Gonçalves, coordenadora da Campanha de Clima e Energia do Greenpeace no Brasil.


Fotos: Greenpeace/EVE/Marizilda Cruppe

Morte de baleias no Ártico

Muito louvável a atitude dessas pessoas ao tentar defender esses animais da caça predatória. Às vezes me pego pensando no outro lado da questão, nos pescadores que estão ali para ganhar seu dinheiro. Muitos só sabem fazer isso na vida e imagino esses homens no meio do ártico depios de tanto tempo de viagem se deparando com uma situação dessas. Ou seja, a viagem foi quase em vão, pois eles não conseguem pescar as baleias e muitas vezs voltam pra casa com menos carga do que previam. Mas por outro lado, também penso que existem tantas outras formas de ganhar dinheiro! Porque eles insistem com isso? Podem pescar outro tipo de peixe, ou até mesmo criar peixes para consumo, sei lá. Algo do tipo.
Enfim, uma guerra que, ao meu ver, so vai acabar quando as baleias também se acabarem... infelizmente.

Beijos
Cintia
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Na Antártida, brasileiros tentam evitar abate de baleias
07/02/2011 - Por Luiz Gustavo Cristino, em Colaboração para a Folha.
Fotos: Google

Link para essa materia


A paisagem é linda, mas os voluntários que vão à Antártida tentar evitar a morte de baleias vivem em tensão permanente de guerra com os navios baleeiros.

Os métodos da ONG Sea Shepherd são variados. A fotógrafa carioca Bárbara Veiga, 27, exemplifica: "Conseguimos, por meio de cordas com metal dentro que se enrolam na hélice, interceder em um dos navios, que agora está parado. Eles provavelmente terão de colocar alguns mergulhadores na água para cortar a corda, e devem atrasar a caça por dias."


Além dos cabos, os voluntários lançam projéteis com gás de pimenta no deque dos barcos baleeiros japoneses. Se necessário, eles também ficam no caminho entre os navios caçadores e as baleias, ou tentam danificar seus radares, para que os animais não sejam localizados.

Todas essas atitudes são, claro, revidadas. A brasileira Veiga, que está desde 5 de dezembro a bordo do Steve Irwin, barco da Sea Shepherd (com mais quatro membros do Brasil), diz se sentir sob risco constante.

Mas, para ela, "não há nada mais especial do que documentar este crime". Não é a primeira vez que Veiga participa de uma ONG: ela já foi do Greenpeace por quatro anos. Faz isso por causa dos seus ideais.


No Sea Shepherd, a sensação de insegurança descrita por Veiga é compartilhada por outro voluntário. "Uma vez, japoneses atiraram contra o nosso navio. Todos nós ficamos dentro, mas, quando o capitão Paul Watson saiu, ele levou um tiro no peito. Graças a Deus, ele estava com colete à prova de balas", diz o relações-públicas Daniel Fracasso, 31, que esteve na primeira campanha da Sea Sheperd, de dezembro de 2002, com outros 44 tripulantes.

Mudanças climáticas

Achei genial essa experiência criada para o site do Greenpeace. Acessem o site e vejam que interessante!

Estamos a poucos dias da 16ª Conferência de Clima da ONU (COP16), este ano em Cancún. Prepare-se para o evento com este experimento e sinta na pele as consequências das mudanças climáticas.
 

 http://cyber.greenpeace-comunicacao.org.br/clima_2007/

Earth Day: Give Earth a Hand

Hoje divido com vcs um video que é pura arte.
Sugestão de Giovana Damcaceno!

Beijos,
Cintia
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Greenpeace

Mudança

Esse vídeo, intitulado "Mudança", assinado pelo Greenpeace, mostra algumas tragédias geradas por conta das mudanças climáticas do planeta embaladas pela música "My Way", conhecida na voz de Frank Sinatra.

Dá pra perceber claramente que se não tomarmos atitudes diárias, as consequências serão ainda maiores.

Se cada um começar aos poucos, em casa mesmo, desperdiçando menos água e jogando menos lixo em lugares errados, podemos mudar as coisas para melhor!

Greenpeace no Pólo Norte

Aquecimento Global 2

Expedição do Greenpeace ao Pólo Norte vai registrar os impactos visíveis das mudanças climáticas na região. As pesquisas incluem medições periódicas de temperatura, pressão, salinidade e turbulência das águas.

Uma das espécies mais ameaçadas pelo aquecimento global é o Urso Polar. Estima-se que neste ano, uma área superior a oito mil campos de futebol se desprenderá da geleira por derretimento e poderá bater o recorde de derretimento de geleiras. Segundo o Centro Nacional de Dados da Neve e do Gelo, centro de pesquisa ligado à Universidade de Colorado (EUA), 70% das camadas de gelo do Ártico já estão suscetíveis ao derretimento.

Na imagem acima, um lago formado por
degelo sobre a geleira Petermann.



Urso polar caminha no Canal de Robeson,
entre a Groelândia e o Canadá
.



Fonte: UOL Notícias

Mais Greenpeace


Ativistas do Greenpeace interrompem premiação de Lula na sede da Unesco, em Paris, e pedem proteção da Amazônia. Na cerimônia, Lula recebia o prêmio Felix Houphouet-Boigny da Paz.
Apesar das medições realizadas pelo satélite Aura, da Nasa, mostrarem uma forte redução nas queimadas na Amazônia em 2008 (em comparação com os três anos anteriores), é preciso que ações como essa continuem para conscientzar da importância de parar o desmatamento.
O site Amazônia.com tem sempre notícias atualizadas sobre o assunto e gráficos mostrando a quantas anda o tamanho da destruição.


Selecionei esse mapa, que mostra a quantidade de fumaça sobre a floresta entre 2005 e 2008. Para fazer essa análise, os pesquisadores da universidade de Hampton, nos EUA, usaram medições dos aerossóis – partículas suspensas no ar. No mês de setembro, historicamente o mais afetado pelas queimadas, os satélites apontaram que o ar estava mais limpo que nos anos anteriores, o que significa menos fumaça sobre a floresta. (Foto: Observatório da Terra-Nasa/Divulgação).

Iceberg em Paris


A ong ambientalista Greenpeace mudou a paisagem de Paris ao colocar um bloco de gelo para flutuar no rio Sena hoje de manhã. Claro que era de mentirinha, né? O iceberg foi colocado um dia antes do encontro dos líderes G8 na Itália para chamar a atenção para a questão climática.
Eles querem que os países mais ricos do mundo assumam sua responsabilidade no combate à mudança climática e se comprometam em reduzir em 40% as emissões de gás de efeito estufa até 2020, tendo como base as emissões registradas em 1990.