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Ecofliporto debate melhor aproveitamento dos alimentos

Meio ambiente em pauta na 9ª Festa Literária Interacional de Pernambuco - Fliporto 2013.
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Ecofliporto discute aproveitamento de alimentos e compostagem
Em: 17/11/13
Por: Site oficial da Fliporto


Uma oficina que ensinou como aproveitar melhor os alimentos e como fazer compostagem orgânica abriu os trabalhos do último dia (17) da Ecofliporto. As palestrantes deram diversas dicas de receitas que podem ser feitas com partes menos nobres dos alimentos, além de ressaltarem  a importância da produção de adubo mesmo para aqueles que moram em apartamentos pequenos.

O desperdício deve ser pensado desde o momento de aquisição do alimento. “É preciso comprar, conservar, higienizar e preparar bem. Tudo isso pode reduzir bastante a quantidade de comida que vai para o lixo”, afirma a consultora alimentar, Ana Valéria Toscano. Segundo a palestrante, frutas, legumes e verduras devem ser lavados antes de irem para geladeira. “É necessário higienizar primeiro com água e sabão. Somente depois os vegetais devem ser colocados em uma solução composta por uma colher de água sanitária ou cloro para cada litro de água e devem permanecer lá de 10 a 15 minutos”, explica.
 
Após serem lavadas, as folhas devem permanecer na geladeira por apenas dois dias. “É possível conservá-las por até uma semana, mas elas vão perder parte dos nutrientes que possuem”, releva a consultora. A luz, a temperatura e o cozimento são os três elementos que mais tiram as propriedades nutricionais dos vegetais.


Diferente das frutas, legumes e verdura, os ovos não devem ser lavados antes de irem para geladeira. “A casca é porosa e acaba absorvendo parte do detergente e da água. É preciso escolher unidades que estejam sem sujeira e fazer a limpeza apenas na hora que for consumir”, alerta Ana Valéria Toscano. As portas das geladeiras não são adequadas para guardarem o alimento. “Eles devem ficar na parte superior do refrigerador, onde a variação de temperatura é bem menor”, informa.
 
Mesmo com todos os cuidados com o armazenamento, é possível ampliar a economia voltando os olhares para partes menos nobres dos vegetais, que normalmente vão parar no lixo. “Os talos do couve, agrião e brócolis são ótimos para comporem recheios de tortas e produção de patês. A casca da laranja pode ser caramelizada e virar um excelente acompanhamento para um cafezinho. A casca da batata, quando frita, se transforma em tira gosto”, disse Ana Valéria. As frutas que foram esquecidas e passaram do ponto podem ser aproveitadas em sobremesas. “Sorvetes e sucos são exemplos de delícias que podem ser executadas”, completa.

Compostagem é alternativa viável

Uma técnica simples que pode ser feita até mesmo nos apartamentos mais apertados. Assim foi definida a compostagem pela agrônoma Fátima Gonçalves. É possível produzir adubo até mesmo em caixas de papelão e em baldes. “Isso faz com que o volume do lixo seja bastante reduzido. O composto orgânico gerado pode ser colocado em qualquer tipo de planta”, informa.

Todo o lixo formado por casca de frutas, legumes, restos de refeições e até mesmo casca de ovos podem ser utilizados na compostagem. “É só colocar tudo dentro de um recipiente e misturar com terra, folhas secas ou serragem. O adubo estará pronto entre 60 e 90 dias”, destaca. Para garantir que a mistura não fique com um cheiro desagradável, é preciso misturar regularmente. “É necessário mexer regularmente para que os microorganismos não fiquem concentrados em uma área por muito tempo”, avisa a agrônoma. O resultado obtido será um composto de cor preta e com odor de terra da mata.

Reciclagem rentável no Sul

É importante saber e conhecer como é feita a separação do lixo seco em casa. É a partir daí que se começa a grande mágica da reciclagem, pois tudo começa com o consumidor final, eu e você. Grande parte do lixo ainda é descartado de forma incorreta por falta de conhecimento das pessoas. É preciso informar mais, esclarecer o cidadão.
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Usina de reciclagem em Araquari preserva meio ambiente e gera rendaEspaço recebe 50 toneladas de lixo seco por mês e faz triagem do material.
Maior problema ainda é a falta de consciência, diz presidente do Fundema.
Em; 30/06/2013
Por: G1 - Santa Catarina


Uma usina de reciclagem que funciona no município de Araquari, no Norte de Santa Catarina, está ajudando na preservação do meio ambiente e gerando renda para famílias da região.

Roseli Alves saiu do Paraná com o marido há três anos. Lá, trabalhava como diarista. Ela teve na usina seu primeiro trabalho de carteira assinada, mas as conquistas não pararam por aí. "A gente já comprou terreno, já fez a casa e comprou carro. Então foi bastante coisa conseguida de três anos para cá", comemora.

De acordo com a Companhia de Polícia de Proteção Ambiental, atualmente 56% dos municípios de Santa Catarina depositam os resíduos em lixões a céu aberto, 27% em aterros sanitários, 7% têm sistema de recolhimento privado, 5% em usina de compostagem, 1% em lixão industrial, 2% não possui nenhum tipo de coleta e apenas 4% contam com usinas de reciclagem.

O município de Araquari faz parte desses 4%. A usina de reciclagem visitada pela equipe do RBS Notícias recebe quase 50 toneladas de lixo seco por mês. No local, é feito o serviço de triagem, onde todo o lixo é separado antes de chegar ao seu próximo destino.

Após a separação manual, o lixo é enfardado e vendido. Na instalação, chega todo tipo de material. Mas somente 50% é reaproveitado para venda. O maior problema ainda é a falta de conscientização.

"A gente sabe que vem muito lixo no caminhão compactador que poderia estar nas esteiras, mas não está", afirma Antônio Acir de Almeida, presidente da Fundação de Meio Ambiente de Araquari (Fundema).

Conheça o Street Charge



Nova York sai na frente e oferece recarga gratuita de celular via energia solar.
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Estação solar que carregam celular
Soluções sustentáveis para recarregar bateria de aparelhos celulares são destaque em Nova York e Inglaterra.
Em: 21/06/13

Quando a carga da bateria do celular acabar e você estiver pelas ruas da sua cidade, não será preciso esperar chegar em um casa para usar o telefone, pelo menos não em Nova York. Na terça-feira (25), pontos de recarga de bateria de celular que funcionam pela luz solar começaram a funcionar gratuitamente em 25 locais da cidade americana.

O Street Charge é um ponto de recarga com saídas USB que pode comportar até seis dispositivos de uma só vez, dentre eles, Android, Blackberry, Iphones. O ponto de recarga, que tem a estrutura de 3,8 metros de altura, possui três painéis solares em formato de pétala na parte de cima. A torre também tem uma mesinha de descanso para apoiar um copo de café e o próprio aparelho enquanto recarrega.

O conceito é parecido com aeroportos que já oferecem este serviço de recarga, porém é considerado sustentável por ser projetado com materiais recicláveis e por se basear na luz solar como fonte de energia renovável. Para uma recarga completa é preciso deixar o aparelho carregando por duas horas, mas em 30 minutos já se consegue preencher pelo menos 30% da bateria, segundo informações da startup Goal Zero, envolvida no projeto.

O projeto de autoria da AT&T, empresa de telecomunicações, em parceria com a startup Goal Zero e a Pensa Design, consultora de design, nasceu depois da tempestade Sandy, em outubro de 2012. O objetivo foi criar pontos de carregamentos móveis nas áreas atingidas pelos apagões em Nova York. A ideia motivou os organizadores a instalarem as demais estações para atender a demanda do cotidiano. O custo é calculado entre US$ 300 mil e US$ 500 mil.


Arte e reciclagem de mãos dadas

Designer aproveita destroços deixados por furacão para fazer arte
Em: 21/06/13
Por: SWU


O furacão Sandy arrasou Nova York em novembro de 2012. A supertempestade, vinda do Caribe, alagou metrô, túneis, causou incêndios, deixou 48 mortos e muito entulho pela cidade. E a designer Jennifer Gorsche viu na tragédia uma maneira de  ”resgatar” a Big Apple. O que ia virar lixo foi transformado em arte que ajudou as vítimas do furacão.

Com os destroços deixados pelo furação, ela e mais 24 designers criaram objetos de arte e decoração, como banquetas, luminárias e espreguiçadeiras. Os bancos, por exemplo, foram feitos com pedaços de árvores derrubadas pela tempestade. Já os lustres foram criados a partir de fitas de iluminação, luzes de LED e galhos que estavam espalhados por Nova York. O projeto foi chamado de Reclaim NYC e ajudou a arrecadar fundos para os sobreviventes da tempestade.

As peças criadas pelo Reclaim NYC foram leiloadas e cerca de US$ 15 mil já foram foram levantados. A ideia deu certo e a designer pensa em espalhar o projeto para ajudar a recuperar outras cidades. “Estamos explorando a possibilidade de fazer eventos similares para levantar fundos no futuro. Diversos designers se sentiram inspirados pela nossa ação, então devemos ter ainda mais apoio”, disse Jennifer em entrevista à ISTO É.

Moda e sustentabilidade

A ideia é ótima, pena que esses produtos ainda são tão caros. Precisam de muita divulgação para serem cada vez mais utilizados, se tornem populares e, aí sim, fiquem mais baratos. É preciso popularizar para criar concorrência.
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O estilo sustentável vira tendência nos cursos de moda
Em: 03/06/13
Por: Marina Cohen para Globo Educação

 
RIO - Trabalhar para grifes caríssimas e ver suas roupas em passarelas internacionais não são as únicas ambições dos estudantes de moda. Hoje, uma galera antenada com a produção e o consumo sustentáveis já desenvolve trabalhos que buscam preservar nossos recursos naturais.

Peles? Couro? Nem pensar! Fernanda Garcia, de 21 anos, estudante da Universidade Veiga de Almeida (UVA), montou uma coleção masculina de moda praia usando algodão orgânico para fabricar camisas e malha feita a partir de garrafas PET recicladas para as bermudas. As sungas, também criadas para a disciplina de projeto de sustentabilidade, foram feitas com lycra tecnológica.

— Até cursar essa matéria, eu não era tão ligada em sustentabilidade. Depois que comecei a pesquisar sobre o assunto, notei que esse é um ótimo caminho — observa Fernanda.

A estudante gostou tanto do tema que decidiu se especializar. Em setembro, ela vai apresentar no evento Paraty Eco Fashion uma nova coleção de moda praia feita apenas com restos de tecido de confecções do Rio.

Também estudante da UVA, Anna Clara Maia, de 20 anos, pensa no impacto de suas criações no meio ambiente. Por isso, quer investir na customização de roupas. Ao reformar peças usadas, ela dá vida útil mais longa ao produto.

— Transformo calças do meu irmão em bermudas larguinhas para mim. E crio cortes diferentes para blusas de que não gosto mais. Não tem desculpa para mandar uma peça de roupa para o fundo do armário — diz a estudante de primeiro período. — Além de gastar menos dinheiro, sei que não estou desperdiçando matéria-prima.

Os calouros que chegam aos cursos de design estão cada vez mais interessados em atuar na área ecológica, segundo o coordenador do curso de Moda do Senai Cetiqt, Sergio Luis Sudsilowsky. A faculdade, hoje, tem duas cadeiras dedicadas exclusivamente à sustentabilidade.

O assunto, porém, é abordado em todas as matérias do currículo, porque esse é um eixo transversal de conhecimento, que precisa estar em todas as áreas da cadeia de produção: da matéria-prima ao transporte, passando pela confecção — ressalta Sudsilowsky.

O projeto de conclusão de Marta Cristine Furtado, que estuda no Senai Cetiqt, é um exemplo da mistura entre design, sustentabilidade e negócios. A aluna do curso de moda pesquisa sobre a fibra extraída da palmeira buriti, encontrada no Nordeste do país e muito utilizada no artesanato da região. Ela pretende usar a fibra natural para produzir acessórios em larga escala, explorando a mão de obra de cooperativas locais de artesãos.

— Sempre gostei da área, mas achava que trabalhar com fibras sustentáveis era um sonho. Estou vendo que é possível, basta ter vontade — diz a carioca de 27 anos.

Também com um projeto de conclusão voltado para a sustentabilidade, Érica Calmon, de 23 anos, criou um manual para ensinar como repaginar calças jeans antigas. Se aplicados ao cós da calça, zíper e elástico permitem que o tamanho do jeans seja flexível, por exemplo.

— Desenvolvi maneiras de devolver valor às peças que foram descartadas, para que elas possam ser reutilizadas — explica a aluna do Senai.

Na ESPM, uma das cadeiras mais badaladas da pós-graduação em Marketing e Design de Moda é a de Moda e Sustentabilidade, com foco na responsabilidade socioambiental das empresas.

— Nossa intenção é formar gestores e empresários com essa consciência. Se você é dono de uma confecção, não basta usar tecido orgânico, é preciso ficar atento à água usada, aos corantes etc — alerta Lilyan Berlim, professora da ESPM.

Cursos

Graduação
Quem se interessa para valer pela área pode procurar cursos de graduação em Moda que abordam a sustentabilidade em algumas matérias. O Senai Cetiqt, a Universidade Veiga de Almeida e a Estácio de Sá oferecem possibilidades dentro deste perfil.

Workshop
O Instituto Rio Moda realizará nos dias 2 e 3 de agosto o workshop “Sustentabilidade na moda”, em Ipanema. Sem pré-requisitos, o curso de 12 horas, será ministrado por Ana Murad e Pedro Ruffier e custa R$ 580. As inscrições podem ser feitas no site Institutoriomoda.com.br.

Customização
Quer reaproveitar aquela peça de roupa já esquecida? O curso livre “Customização de jeans e acessórios”, do Senac, ensina como fazê-lo. As aulas vão de 8 a 15 de julho, na unidade do Irajá, com carga horária de 16 horas.O curso custa R$ 300. Para mais informações, ligue para 4002-2002 ou mande um e-mail para iraja@rj.senac.br.

Fonte: Globo Educação

Reciclar é preciso

Artigo muito interessante que divido agora com vcs. 
Folheto disponível no portal do MMA - Ministério do Meio Ambiente dá dicas de como tratar o lixo.
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Pense antes de jogar fora
Em: 06/05/13
Por: Aída Carla de Araújo, do MMA
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No Brasil, cada habitante gera em média 1,1 kg de resíduos por dia. O que fazer com ele? Pensando em conscientizar a população, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) elaborou folheto chamando a atenção para o princípio dos 3R (reduzir, reutilizar e reciclar). Trata-se de um conjunto de atitudes relacionadas aos hábitos de consumo que ajudam a poupar os recursos naturais, gerar menos resíduos e minimizar seu impacto sobre o meio ambiente, além de promover a geração de trabalho e renda.

“Foi um trabalho de equipe.Tentamos resumir ao máximo o número de informações que iríamos disponibilizar naquela pequena publicação. Fomos desde a rota do lixo até a coleta seletiva”, afirma o gerente do Departamento de Ambiente Urbano do MMA, Saburo Takahashi.

Segundo o folheto, os 3Rs também são objetivos da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) que prevê a extinção dos lixões até 2014. A Lei 12.305/2010, regulamenta a questão, abre caminho para que a população brasileira possa se desenvolver ainda mais e conseguir superar grandes desafios como os problemas ambientais, sociais e econômicos decorrentes do manejo inadequado dos resíduos sólidos.

Recomendações

Para atingir esses objetivos, bastam atitudes simples que podem ser adotadas no dia a dia da população. Tais como:
• Adquirir sempre produtos mais duráveis
• Procurar aqueles que utilizem menos embalagens
• Evitar sacos plásticos
• Comprar o suficiente para o consumo
• Aproveitar tudo o que puder dos alimentos
• Colocar no prato só o que for comer
• Reformar e conservar objetos.

De acordo com a PNRS, a reutilização é o aproveitamento de resíduos sólidos antes da sua transformação biológica, física ou físico-química. Isso significa utilizar frente e verso do papel, usar cartuchos de impressora recarregáveis, reaproveitar vidros de geleia, maionese e outros alimentos, doar materiais como roupas e objetos para instituições. E, por fim, a reciclagem que trata do processo de transformação dos resíduos sólidos em insumos e novos produtos.

Para se ter uma ideia, no Brasil, 13% dos resíduos sólidos urbanos passam pelos processos de reciclagem, inclusive por compostagem. Atualmente são reciclados papel de escritório (28%); papel ondulado (70%); plásticos (19%); latas de alumínio (98%); latas de aço (49%); vidro (47%); pneus (92%); embalagens longa vida (25%); resíduo sólido orgânico urbano (4% por compostagem) e garrafas PET (56%).

A PNRS estimula os municípios a adotar a coleta seletiva e destaca que os municípios devem priorizar a participação dos catadores de materiais recicláveis e as ações de educação ambiental. Com isso, é possível aumentar o índice de coleta seletiva e de reciclagem, e reduzir a quantidade de resíduos despejados nos aterros sanitários.

* Publicado originalmente no site MMA.
Fonte: Envolverde

Embalagem natural

Muito legal. Veja essa embalagem da natureza transformada em produto. Coco descascado em máquina, com canudinho e abridor... Se quiser ser ainda mais responsável, basta cortar essa pontinha de cima, comer o coco e usar a "embalagem" para fazer um vasinho de plantas.


Via: Guia da Embalagem

Saco de lixo reutilizável

Aqui em Volta Redonda quando a coleta seletiva estava contecendo com normalidade (agora parou e tem tempo que a prefeitura disse que iria retornar, mas até agora nada) nós recebíamos sacos transparentes para que os catadores pudessem ver o que tinha dentro dos sacos. Isso ajuda a identificar o que está sendo descartado, se pode ser reaproveitado ou se vai para a reciclagem.
Essa ideia dos Holandeses vai além e usa os sacos transparentes para que os outros possam reaproveitar objetos semi-novos que ficam conservados dentro das embalagens e visíveis para quem quiser reaproveitá-los.
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Holandeses utilizam saco de lixo que promove a reutilização
Em: 23/01/13

Por: Redação EcoD



Em países ricos é comum encontrar livros, móveis, brinquedos, eletrodomésticos, todos em perfeitas condições, abandonados nas portas das casas, prontos para virarem lixo. Mas muitos desses produtos têm a chance de uma segunda vida quando outras pessoas os recolhem.

Para facilitar a vida de quem reaproveita os objetos, a empresa holandesa Waarmakers teve uma ideia simples e útil. Ela criou o Goedzak, um saco de lixo transparente para colocar os produtos rejeitados por alguns, mas que podem ter utilidade para outros.

A ideia da transparência é possibilitar a visibilidade do conteúdo do saco e se diferenciá-lo, evitando que ele se misture com o lixo comum.

O saco mantém os produtos secos e limpos. E o logotipo Goedzak indica às pessoas que os bens estão disponíveis para serem reutilizados. Se ninguém aproveitar os brindes, o saco é recolhido por caminhões de lixo juntamente com os outros resíduos.

O legal é que o saco também pode ser reaproveitado. Quem o pegou pode colocar objetos que não desejam mais e fazer o mesmo processo. É um consumo colaborativo diferente, mas que pode ser eficaz.

Fonte: EcoDesenvolvimento

Se um Pug pode, qualquer um de nós pode!

Vejam esse video divertidíssimo e educativo sobre consumo consciente!



Para mais fofurices como essa, acesse:
http://dailypuglet.blogspot.com.br/

Projeto Verão: praia limpa

Gente, nesse fim de ano quando começam as festas à beira mar e carnaval, vamos cuidar do nosso litoral! Cuide do seu lixo, não deixe-o na areia nem na água. Faça a sua parte! 


Apostar na economia verde traz resultados


Empresas apostam na economia verde e estão se dando bem.
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Pequenas empresas investem em sustentabilidade em MG
Imobiliária e gráfica de BH apostam na economia verde.
Em: 19/08/12
Por: Pequenas Empresas, Grandes Negócios - G1 - Economia

Ações comprovam que apostar nas práticas ecológicas traz resultados. Em Minas Gerais, pequenas empresas investem em sustentabilidade e ganham destaque no mercado de meio ambiente. Com ações e práticas ecológicas, uma imobiliária e uma gráfica de Belo Horizonte comprovam que apostar na economia verde traz ótimos resultados.

O empresário mineiro Odilon de Lima abriu uma imobiliária em Belo Horizonte. Com mais de 40 anos de experiência na área, ele investiu cerca de R$ 120 mil na reforma do prédio e na compra de equipamentos. Hoje, a empresa tem 500 clientes e o faturamento médio gira em torno de R$ 60 mil por mês. Com o negócio em expansão, o empresário investiu R$ 100 mil na preservação ambiental de uma fazenda em Itabirito, perto de Belo Horizonte.

“Essa paixão que eu tenho pelos pássaros, pela água, pelas árvores, vem da minha infância. Meu pai era um pequeno fazendeiro e eu praticamente passei as minhas férias todas nessa pequena fazenda que era de propriedade dele e lá eu aprendi esses valores”, revela.

A fazenda tem 300 hectares, 120 deles são de área preservada de Mata Atlântica. Os clientes da imobiliária são convidados a conhecer o local e ajudar nas práticas sustentáveis.

A fazenda tem um hotel para cavalos e uma criação de peixes. Além disso, 23 barragens armazenam 30 mil litros de água cada uma. Como reconhecimento pelas ações realizadas na fazenda, o empresário recebeu do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) o prêmio "Práticas Sustentáveis.”

“Cabe ao Sebrae escolher aquelas práticas que são vencedoras e, a partir daí, o Sebrae dá visibilidade no sentido de mostrar para outras micro e pequenas empresas que é possível, sim, você ganhar dinheiro e ao mesmo tempo ser sustentável”, diz Anízio Dutra Vianna, do Sebrae em Belo Horizonte.

Gráfica sustentável
José Cláudio Fonseca montou um negócio com produtos ecologicamente corretos. Em 2010, o empresário investiu R$ 220 mil para abrir uma gráfica sustentável. O material usado por ele não agride a natureza.
“Ele foi criado para ser sustentável. O negócio é um negócio verde. A gente não teria diferencial nenhum se não fosse isso”, afirma o empresário.

Uma impressora da gráfica não usa tinta comum, mas cera. Enquanto a primeira gasta 12 cartuchos e imprime 35 mil folhas, a segunda usa apenas 4 e imprime 50 mil. A máquina derrete a cera dentro de um compartimento e gera menos poluição. O resultado é sempre rentável.

O empresário também investiu no papel feito à base do bagaço de cana-de-açúcar. Isso sem cobrar nada a mais do cliente e a qualidade é a mesma. Com os novos produtos, a empresa conquistou o primeiro lugar no prêmio Sebrae de práticas sustentáveis. A gráfica provou que é possível atender ao público sem prejudicar o meio ambiente. A gente sabe que está fazendo uma coisa legal. A gente está gerando hoje 92% a menos de resíduo para cada trabalho que a gente faz. E isso representa, em um único cliente, às vezes 1,5 mil quilos a menos de cartucho jogado no meio ambiente”, revela. O empresário fatura cerca de R$ 35 mil por mês. O resultado é uma prova de que sustentabilidade e rentabilidade podem, sim, caminhar juntas.

“Esse é um paradigma que nós precisamos quebrar. Mostrar para a micro e pequena empresa, e o prêmio tem nos ajudado muito no Sebrae, de mostrar que ele pode ter práticas sustentáveis. Ele pode reduzir, por exemplo, o consumo de energia. Ele pode reutilizar melhor a água. Ele pode separar o seu resíduo sólido, ou seja, tem uma série de experiências que mostram para esse empresário que ele, sim, tem condições de ter práticas sustentáveis e ganhar dinheiro”, revela Vianna, do Sebrae.

Reutilizando garrafas de vidro

Reciclar virou meio que uma moda, né? E porque não entrar também nessa? Olhem essas ideia interessantes que encontrei por aí feitas a partir de garrafas de vidro.















Fonte: Site Pinterest

Reciclagem

Boa ideia para reaproveitamento de pneus!!!


Via: Facebook

Composteira orgânica

Compostagem Caseira! Seu lixo orgânico é aproveitado e vira adubo para suas plantas! E ainda resta uma água rica em fertilizantes para a rega.
Pode ser feitos em dois tamanhos. A maior é ideal para casas com até 4 pessoas e a menor, para casas com 2 pessoas.
Veja o infográfico abaixo com o passo-a-passo.


Via: Reciclagem, Jardinagem e Decoração (on facebook)

Peixes gigantes na orla do Rio


Esculturas gigantes em formato de peixes, feitos com garrafas de plástico descartadas no Rio de Janeiro, fazem parte da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio +20. A instalação enorme dos peixes foi construída com garrafas plásticas descartadas na Praia de Botafogo. À noite, as esculturas são iluminadas a partir do interior, criando um show de luzes espetacular.












Via: This is Colossal

Setor de gestão de resíduos automatizado

Sim, é possível reciclar de maneira automatizada e com técnicas modernas.
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O Centro de Gestão de Resíduos Sólidos de Paulínia, São Paulo, não deixa dúvidas que a automação já é uma realidade no setor. O local é uma verdadeira fábrica de tratar e destinar tudo aquilo que jogamos fora. Lá, 6,25 mil toneladas de lixo, de 30 municípios vizinhos são processadas por dia por apenas 150 pessoas de forma a impactar menos possível o meio ambiente.
A experiência de ver um volume gigantesco de lixo chegando - são 600 caminhões em 24 horas -  e sendo processado quase sem cheiro, mais por máquinas do que por humanos, consegue substituir  a imagem da montanha fétida dos lixões onde centenas de catadores disputam os recicláveis.
O CGR Paulínia, se espalha por uma área de 705 mil metros quadrados, onde seis unidades funcionam tratando os resíduos que chegam continuamente. Numa dessas unidades está a Unidade de Revalorização de Resíduos, que é na verdade um galpão de 160 mil metros quadrados onde foi instalada a mais nova aquisição do CGR: o Tiranossauro.

Clique e veja a imagem ampliada com as legendas

A alusão ao dinossauro não é atoa. Trata-se de um equipamento capaz de processar por dia cerca de um milhão de toneladas de resíduos - isso quer dizer processar, fazer a separação de orgânicos de recicláveis e triturar este último para transformá-lo em um tipo de combustível derivado do lixo que pode substituir carvão e cavacos de madeira.
A máquina foi importada da Finlândia e é a única em operação na América Latina. Ainda está em fase de testes e custou à companhia cerca de 35 milhões de reais. Para funcionar, requer apenas 3 profissionais: um engenheiro e um técnico para operar os computadores que acionam o funcionamento, e um engenheiro ambiental supervisionando a operação. Nada a ver com os 1.500 catadores que disputam os recicláveis nos lixões.
Perto dessa unidade existe uma outra, a Unidade para Tratamento e Disposição Final de Resíduos Sólidos Industriais, conhecida como Aterro Sanitário Controlado, onde 5 mil das 6,25 mil toneladas de lixo que chegam diariamente  ao CGR são despejados. Os únicos 10 funcionários, todos com equipamento de segurança, tem a tarefa de aplainar o lixo e orientar as escavadeiras, que botam camadas de terra em cima dos resíduos.


Essa técnica não só reduz o cheiro como também acelera a decomposição. Como cobertura é colocada uma manta prateada de polietileno que funciona como impermeabilizador. Até 2017, quando forem encerradas as atividades nessa área do aterro, serão 16 camadas completando um total de 16 milhões de toneladas de resíduos despejados ali desde 1999 - quando foi inaugurado. Quando isso acontecer, serão plantadas mudas de espécies nativas da região, cultivadas do viveiro de Paulínia e o que era uma montanha de lixo se tornará uma montanha verde, coberta por grama.



Fonte: Razão Social - O Globo

Labirinto de Lixo

Arte com lixo. E é tanto lixo que dá pra imaginar mil coisas.
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Labirinto de lixo, em exposição no Parque Ibirapuera
Por: Débora Spitzcovsky
Em: 04/06/2012
Planeta Sustentável

Uma criação artística diferente anda chamando a atenção dos visitantes do Parque Ibirapuera, localizado na cidade de São Paulo. Trata-se da intervenção urbana Labirinto, criada pelo artista Eduardo Srur.


Montado, apenas, com resíduos recicláveis - como garrafas PET, plástico, alumínio e embalagens longa vida - o labirinto possui 400 m² e convida os visitantes do parque público a desbravá-lo, enquanto refletem a respeito da importância de encontrarmos uma saída para a produção exagerada de lixo no Brasil e no mundo.


Cerca de 60 toneladas de material reciclável foram utilizadas por Srur na confecção do labirinto. Os resíduos foram todos coletados por cooperativas de reciclagem que atuam no Estado de São Paulo.

A intervenção urbana ficará em exposição até 10/06. No início do ano, Srur levou o labirinto de lixo para outros parques públicos da cidade de São Paulo. Entre eles, o Villa Lobos e o Ecológico do Tietê.


A composição tem 400 metros quadrados de corredores com espelhos de acrílico no seu interior e somente dois acessos para circulação do público. Segundo Srur, a ideia é “criar uma obra provocativa que reative os sentidos e a percepção do público. O espectador é convidado a entrar no labirinto em busca da saída entre os resíduos sólidos, colocando-o frente a frente com o lixo que produz”.

Patrocínio: Shopping SP Market
Apoio: Prefeitura de São Paulo 
Fotos: Divulgação - Eduardo Srur
Acesse o Flickr do artista e seu site no Tumblr

Eco faxina



Via: Instituto Eco Faxina
O conceito de se "tornar verde" começa "vivendo o azul", tomando decisões diárias tendo em mente a saúde dos oceanos.

Reciclagem

Litros de Luz!

Muito legal essa nova forma de iluminar o interior das casas sem poluir o ambiente. Fácil e descomplicado. Adorei a ideia e querdo aproveitá-la numa varanda que estamos querendo fazer lá em casa.




Se alguém aí testar, volte e me conte se deu certo! =]

Reaproveitando vidros

Olha que ideia fofa e interessante! É feito com papel craft e fita dupla face. Achei essa e outras coisas muito legais no site Xingqu.
Divirtam-se!