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Cachorro na lixeira!

Definitivamente o problema está crescendo, pois muitas famílias decidem comprar animais, muitas vezes por apelo dos filhos menores,  e depois não conseguem ir adiante com a árdua tarefa que é cuidar deles. 
Aqui em Volta Redonda,  temos a Ong Vira-Lata que luta diariamente contra essa situação e realiza esporadicamente feiras de adoção, campanha para castração de animais etc. E temos também a SPA - VR | Sociedade Protetora dos Animais local que também realiza um trabalho magnífico na recuperação de cães abandonados e maltratados. Eu mesma adotei minha pretinha, a Pietra, com o pessoal da SPA. 
Apesar de muitos esforços, ainda é pequeno o resultado diante do tamanho descaso das pessoas.
Vejam essa campanha de conscientização que a Ong Cão Sem Dono, de São Paulo, preparou. É emocionante!
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Lixeira para cachorro? ONG faz campanha para mostrar que bichos não são descartáveis
Em: 08/05/13
Por: Débora Spitzcovsky, para a Revista Superinteressante.

 
Existem, aproximadamente, 20 milhões de cães abandonados no Brasil. Você já cruzou com algum na rua hoje? Provavelmente, sim. E, talvez, nem tenha percebido. Para chamar a atenção da população para o problema do abandono de animais – que, de tão comum, já se tornou imperceptível para muitos –, a ONG Cão Sem Dono decidiu fazer uma ação de impacto: colocar uma lixeira para cachorros na entrada de um movimentado shopping para bichos de São Paulo.

Da lata saíam latidos e grunhidos, dando a entender aos clientes que, lá dentro, havia cães que foram jogados por seus donos. Ao abrir a lixeira, o alívio: nenhum bicho estava lá dentro. No entanto, uma mensagem avisava que não havia tantos motivos assim para comemorar, já que 20 milhões de animais, naquele momento, perambulavam pelas ruas do país porque foram abandonados por seus donos, como se fossem lixo.

Batizada de Cachorro na Lixeira?, a iniciativa tinha por objetivo fazer as pessoas refletirem a respeito da forma como elas enxergam os animais – que, afinal, não são lixo para serem descartados – e disseminar a mensagem: se você tem um pet, não abandone. Se você ainda não tem, adote.

A própria lixeira dava sugestões de animais que esperavam por um dono: dentro da lata, a Cão Sem Dono colocou postais com fotos de cachorros que foram resgatados pela ONG e estavam disponíveis para adoção. Sem contar os tantos outros bichos que ainda estão nas ruas à procura de um lar.

Realizada em 2012, a ação teve bastante retorno e, atualmente, concorre a prêmios internacionais de propaganda. Assista, abaixo, ao vídeo da Cachorro na Lixeira?


Pra descontrair...


Chico Bento e o Código Florestal


O cartunista Maurício de Sousa divulgou nesta terça-feira (22) duas ilustrações com o personagem Chico Bento pedindo à presidente Dilma Rousseff que vete o projeto do Código Florestal.
O texto da nova legislação ambiental brasileira foi aprovado pela Câmara dos Deputados no mês passado e está sob análise da presidente, que tem poder de vetá-lo integral ou parcialmente.
Na ilustração, os personagens da história em quadrinhos – Rosinha, Hiro, Zé Lelé e Zé da Roça – aparecem junto ao pequeno caipira, Chico, que pede providências contra possíveis "impactos nas matas, nos rios e nos peixes".


Dilma tem até a próxima sexta-feira (25) para apresentar eventuais vetos ou sancionar o projeto da forma como está. Nesta segunda-feira (21), o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, disse que a presidente está fazendo um “estudo hipermeticuloso” sobre o Código Florestal. Desde que o texto do novo Código Florestal chegou à Casa Civil, no dia 7 de maio, a presidente tem se reunido frequentemente com a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. Na semana passada, por exemplo, as duas só não se encontraram na sexta-feira, quando Dilma viajou para São Paulo.


Fonte: G1 - Natureza


Dia Internacional do Planeta Terra

Ontem, 22 de abril, foi o Dia Internacional do Planeta Terra. 
No dia da Terra e todos os outros dias do ano, queremos o 
Planeta e o Brasil com florestas, por isso assine pelo 
fim da destruição das florestas!


Clique na imagem e participe!

Google no fundo do mar

Bom dia, amigos! Depois de uns diazinhos de descanço estou de volta com novos posts pro Presev, com aquela coletânea mais que especial do que rola por aí sobre meio-ambiente e afins.
Hj eu começo com uma notícia muito legal pros fãs do Google. Agora eles foram além, e poderemos ver até o fundo do mar pelo Google Seaview. Eu acessei e é muito interessante - além de LINDO!
Visual do Google Seaview
O projeto "Catlin Seaview Survey" (acessem o site, é muito bacana!), é uma parceria entre o Google, a Universidade de Queensland, na Austrália, e o Caitlin Group, que vai traçar um diagnóstico de saúde do sistema de corais através do levantamento panorâmico submarino com foto e video. O grupo pretende realizar levantamentos em 20 pontos da grande barreira de coral australiana - que é a maior formação natural de corais do planeta.
Com isso, o grupo espera estudar se (ou como) o comportamento migratório de tubarões-tigre, tartarugas-verdes e raias-diabos está sendo afetado pelo aquecimento global.
O video abaixo mostra um pouco do que é o projeto, com belas imagens, e as pessoas já podem acessar algumas imagens no Google Seaview além de ver os videos do projeto (eu acessei e por enquanto só tem um) no Youtube.




Fonte: Gizmodo Brasil

Sacolinhas plásticas...


E falando em sacolinhas plásticas...

Na fila do supermercado o caixa diz uma senhora idosa que deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não eram amigáveis ao meio ambiente. A senhora pediu desculpas e disse que não havia essa onda verde no seu tempo. O empregado respondeu: "Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente".

"Você está certo", respondeu a velha senhora, e continuou: "nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente... Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.

Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.

Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.

Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?

Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.

Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.

Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos.

Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte.

Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou de ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.

Então, não é visível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?"

(Autor desconhecido - email circulando pela internet)

Movido à energia solar


Um bom começo para que outras empresas comecem a criar aparelhos movidos à energia solar!
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[MWC 2011] Android básico, preço acessível e energia solar
Em: 15/02/2011, por Gabriel Pinotti
Fonte: Conteúdo Nerd

Sem dúvida na Mobile World Congress 2011 encontramos coisas que não vemos todos os dias. Esse aí é o Umeox Apollo, um smartphone Android com um preço acessível e o melhor, ele é movido a energia solar. Seu Android 2.2 não é o destaque, o melhor é seu design moderno e seu preço acessível.

O smartphone utiliza a tecnologia da Intivation, além de uma tela de 3.2 polegadas o smartphone conta com o Android 2.2 Froyo, processador humilde e pouca memória. Não é o melhor smartphone Android que existe, mas para quem está querendo entrar no mundo dos “doces” ele é uma boa alternativa.

Segundo a empresa, o aparelho precisa de 2 horas e meia no sol por dia para manter a sua bateria carregada 100%. Caso você descuide e deixe a bateria zerar, serão um total de 17 horas até que ela fique 100% de novo. O aparelho deverá chegar no meio deste ano em dois modelos nos Estados Unidos, Europa e Ásia. O smartphone chegará por meros US$100, e não temos informações se ele será lançado no Brasil.

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Amigos, muito obrigada, Estamos no segundo turno! 
Continuem votando! Clique e vote!

O sódio é o vilão

Oi gente! Li uma matéria hoje na internet, no site do Mundo Verde, que fala sobre o consumo de sal. Na verdade, a gente come mais sal do que pensa, sabia? Tudo por culpa do SÓDIO, presente em quase tudo o que se come. Já andei pesquisando e reparando no rótulo das embalagens dos produtos que consumo com mais frequência, e às vezes, mesmo que você compre um produto light, a quantidade de sódio é tão grande, que evita um problema, mas pode causar outros piores. Você acaba consumindo errado da mesma maneira! 
É o caso da Coca-Cola Zero (que eu amoooooo), que possui uma quantidade absurda de sódio em sua fórmula. Dependendo da quantidade de Coca que se tome no dia a dia, da educação alimentar e da prática de atividades físicas, é melhor beber a normal mesmo. Faz menos mal a saúde.

Beijos

Cintia
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Diminua o sódio na sua alimentação!


O sal é um dos maiores vilões da alimentação, uma vez que seu consumo excessivo está relacionado ao desenvolvimento de doenças crônicas, como a hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, desenvolvimento de osteoporose, câncer gástrico, mortalidade por acidente vascular cerebral (AVC) e sobrecarga renal.

O Brasil está entre os maiores consumidores mundiais de sal. Um estudo sobre o consumo de sal por brasileiros indica que a quantidade de sódio disponível para consumo nos domicílios brasileiros excede a ingestão máxima recomendada. Este dado foi observado em todas as regiões do Brasil em todas as classes de renda. O consumo médio brasileiro de sal é de 16g/dia, enquanto a quantidade máxima de sódio recomendada pela OMS é de 2 g (ou 6g de sal) por pessoa, por dia.
Devemos lembrar que o sódio não é encontrado somente no sal. Alimentos embutidos, temperos prontos, sopas industrializadas contém grandes quantidades.
Manter o sal fora do seu prato ou diminuir suas quantidades nas receitas pode ser mais fácil do que você imagina. Os condimentos e especiarias naturais são excelentes opções para substituição do sal. Realçam o sabor, aroma e aparência dos alimentos, melhoram a digestão e são fontes de vitaminas, minerais e nutrientes antioxidantes.


Veja alguns temperos que irão ajudá-lo a se manter longe do sal:

• Alho e cebola: temperos básicos para todos os pratos. Fontes de alicina e gama-glutamilcisteína, de ação antioxidante, previnem contra câncer, reduzem o colesterol, a pressão arterial, combatem fungos e bactérias, fortalecem o sistema imunológico.
• Alecrim: erva aromática, combina com legumes, sopas, arroz e omeletes, perfumando o prato e a cozinha. Melhora a digestão.
• Cúrcuma (açafrão): além de proporcionar um sabor agradável, deixa o prato mais colorido. Fonte de curcumina, um potente antioxidante, que atua na prevenção contra doenças cardiovasculares e câncer.
• Gengibre: com sabor adocicado e picante, pode ser utilizado em pratos doces e salgados, além de poder ser adicionado a sucos. Utilizado contra enjôos e dores de cabeça. É um alimento termogênico, aumentando a temperatura do corpo, fazendo com que ocorra mais gasto de energia.
• Louro: muito utilizado em sopas e feijão. Ajuda a aliviar flatulência.
• Manjericão: utilizado em diversos pratos, dá um toque especial em molhos de tomate, tortas e saladas. É digestivo, diurético, fortificante e antigripal.
• Orégano: dá um toque especial a molhos, omeletes, saladas e pratos que contenham tomates. Excelente antifúngico.
• Pimentas: usada para condimentar vários pratos quentes no Brasil e no México. Fonte de capsaicina, substância antioxidante, previne contra alguns tipos de câncer e na redução do LDL colesterol. A pimenta, também, acelera o metabolismo, aumentando o gasto calórico.
• Salsa: desidratada ou fresca, confere aos pratos um sabor leve e agradável. Possui grandes quantidades de bioflavonóides e monoterpenos, substâncias anticancerígenas.

Abuse desses e outros condimentos naturais e leve mais sabor e saúde ao seu prato!



Dica da nutricionista: 

Outra opção para substituição do sal comum é o sal light que possui em sua composição teor reduzido de sódio. Devido a sua composição, o sal light possui um menor tempo de retenção no organismo, sendo ótima opção para hipertensos.


Fonte: Bruna Murta - nutricionista da rede Mundo Verde.

Animalmania

Não posso deixar de  dar minha opinião em relação a essa história. 
Realmente acho lamentável o fato de uma empresa tão querida e idolatrada como a Arezzo aparecer com uma campanha dessas (Pelemania) em tempos de sustentabilidade e proteção ambiental / animal. Em um mundo onde está sendo discutido clima e controle de poluentes em grandes conferências, não existe espaço para esse tipo de moda. 
Porque não a pele fake? Essa sim é sustentável e deve sempre estar em voga. Na matéria que saiu na Folha, e que ilustra essa postagem, tem um comentário que diz que quem já assistiu a um video de como se retira a pele do animal para esse fim, não consegue nem se imaginar usando uma. E deve ser terrível mesmo.
Diante da grande discussão gerada na intenet, o presidente da Arezzo preferiu recuar, retirando das lojas Arezzo todos os produtos com pele de raposa e coelho. Mas aí eu pergunto: de que adianta retirar? Para confeccionar esses produtos muitos animais já foram mortos, não adianta fazer isso. O que adianta é se posicionar em não fazer mais produtos com pele original e aproveitar esse gancho para uma nova campanha, entrando na onda mais atual que á a preservação e a reciclagem.
A matéria diz ainda que essa moda não é exclusiva da Arezzo, mas sim uma tendência mundial para o inverno 2011. 
Para tudo.
Gente... tendência mundial??? O que é isso, será que outras empresas vão se espelhar no fato ocorrido com a Arezzo e se posicionar de uma forma mais inteligente ou vão continuar seguido as mesmas pegadas assassinas e continuar colocando no mercado esse tipo de produto?
Espero que em tempos de empresas verdes, o mundo da moda também se empenhe em ser assim.


Meninas, não olhem com bons olhos!
Raposas e coelhos morreram por causas dessas gracinhas...
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Veja a matéria na íntegra:
Uso de pele animal é tendência, defende presidente da Arezzo - Folha.com


Veja outros links relacionados:
* Tendência fora segundo a Arezzo - ANDA (Ag. Nacional de Direitos Animais)
Arezzo retira de lojas produtos fabricados com pele exótica - Folha.com
* Uso de pele animal em coleção da Arezzo gera indignação na internet - Jornal doBrasil

Mochila sustentável

Achei muito legal essa ideia. Tem muita gente boa por aí com excelentes ideias para o meio ambiente, precisa é colocar tudo isso pra funcionar no dia a dia!
Achei essa matéria no blog Ciclo Vivo, que é bem legal e vale uma visita.

Beijos

Cintia
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Designer cria mochila que transforma energia do movimento em eletricidade
Postado em 13/04/2011 ás 13h35

Não, o rapaz da foto não é o Neymar quando era mais novo. | Foto: Divulgação
Baterias de dispositivos eletrônicos como celulares, Ipods e máquinas fotográficas são sempre um problema quando o assunto é acampamento. Geralmente a carga não dura mais que um dia e os aparelhos se tornam inutilizados, sendo apenas um peso extra.

Pensando nisso, o designer de Cingapura Joel Lim YM, criou uma mochila denominada Alppac que usa um mecanismo de carga suspensa para gerar energia elétrica enquanto o usuário estiver caminhando.

A Alppac adota uma tecnologia de carregamento de contato que utiliza campos magnéticos para carregar eletrônicos sem fio e sem complicações. A mochila tem também uma bateria, um conector e molas de suspensão.  Quando a placa de carga move-se para baixo, ela produz eletricidade. O conector transmite a energia elétrica de um compartimento da mochila para o compartimento principal. Para recarregar os dispositivos de maneira limpa e renovável basta plugá-los diretamente na mochila.

Além desta função, a mochila foi desenvolvida para permitir que o usuário encontre facilmente o kit de primeiros socorros sem ter a necessidade de abrir o compartimento principal. Esse espaço é facilmente aberto puxando a presilha vermelha e possui bolsos transparentes para a fácil identificação e acesso ao conteúdo interno.

Um tecido de neoprene é utilizado para dar à mochila maior capacidade de armazenamento. Uma das partes é removível tornando-a mais leve para caminhadas. A bolsa interna ajuda a organizar uma variedade de itens como água, mapas e outras coisas necessárias e úteis em uma trilha ou acampamento.

Veja mais informações sobre a mochila aqui: CicloVivo

Blogs responsáveis!

Hoje estou indicando quatro blogs que eu sempre visito e que são muito interessantes. Não por acaso, eles aparecem no topo da minha lista de parceiros,  pois sempre trazem muitos visitantes aqui pra esse cantinho, muito obrigada amigos!!! Essa é minha forma de retribuir a parceria de vcs!

Beijos
Cintia
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Não deixem de visitar:

"Esse blog fofo tem intuito de conscientizar crianças, jovens, adultos e pessoas de idade em querer e desejar ainda um mundo melhor, por menor que seja a condição que se tenha para ajudar, mas com pequenos gestos".

Viverde Eco - Inspirados por Natureza
"Um blog, inspirado por natureza, que tem como objetivo inspirar as pessoas, a adotarem atitudes mais sustentáveis! Com respeito aos seres vivos e ao planeta!"

"Um espaço com boas ideias para o mundo! Monique e suas ideias mirabolantes fazem 
desse blog um lugar para se refletir sobre os cuidados com o meio ambiente."



"Um blog dedicado ao grandes documentários sobre o mundo. Com muitos 
videos de Discovery Channel, History Channel, BBC e muito mais."

Concurso verde | SWU

Hello pessoas!
Saudades de minhas postagens? Hehehehe! Acho que eu é que fico saudade de vcs.
Hj eu to passando aqui pra divulgar um negócio muito maneiro que vi no twitter mas cedo: um concurso cultural onde cada um dá sua dica de sustentabilidade mostrando que pequenas atitudes podem gerar grandes mudanças para o planeta. Os visitantes votam nas dicas que mais gostam e as mais votadas ganham par de ingressos para o SWU Music and Arts Festival - Starts With You.

 
Esse evento vai combinar música e arte nos dias 9, 10 e 11 de outubro na Fazenda Maeda, localizada no município de Itu, a cerca de 70 km de São Paulo. Ocupará um espaço de arena de 200 mil metros quadrados e está preparado para receber um público estimado em cerca de 300.000 pessoas ao longo dos seus 3 dias de duração. Demais, ne?
E não é só isso! Não é só de boa música que será feito o SWU. O movimento trará também para os seus participantes, ao longo dos três dias de duração do evento, o Fórum Sustentável, palco onde especialistas, pensadores, políticos, empresários e representantes de entidades não governamentais discutirão com o público alguns dos principais temas da sustentabilidade no século 21.
Quem quiser mais informações e até mesmo participar do concurso - colocando lá sua dica ou votando nas melhores dicas - basta acessar o site SWU Music and Arts Festival.
Esse video fala mais um pouco sobre o festival numa matéria que saiu no programa Vitrine. Dá uma olhada, que vale a pena!



Bjs,
Cintia


Links:

Downloads (aqui tem uns 
wallpapers lindoos! Já peguei o meu)

Blogagem Coletiva Ambiental #escolhasustentavel

Olá amigos!
Fui convidada para uma Blogagem Coletiva para falar sobre as minhas escolhas sustentáveis. Quem me fez o convite foi a Daiane, do blog Vivo Verde - que adoro e foi um dos primeiros blogs que conheci (e amei) sobre preservação ambiental.

Na blogagem (que aconteceu dia 15 de junho - eu sei, eu sei, estou completamente atrasada, mas o que importa é que postei!), cada blog participante deve comentar quais escolhas faz no dia a dia em favor do meio ambiente. A Docol, idealizadora do projeto Planeta Água, quer estreitar o relacionamento com internautas brasileiros e elegeu a educação ambiental como foco das suas ações na web em virtude de todas as décadas dedicadas ao assunto. Acreditem: são anos e anos de projetos experimentais na própria fábrica; de produção de materiais econômicos; de participação em projetos sócioambientais; e de fomento à educação sustentável. Legal isso, não?

Bem, minha preocupação com a preservação ambiental existe desde a infância. Na época do colégio, sempre dava um jeito de colocar o assunto em pauta. Seja em um trabalho que a professora estabelecia ser "tema livre" ou nos desenhos, etc. Então, praticar a preservação na minha rotina diária já é comum pra mim.

Em casa, sempre que possível, temos hábitos saudáveis. Evitamos jogar fora embalagens que podem ser recicladas ou reutulizadas. Há bastante tempo recolhemos garrafas pet e latas de alumínio para catadores. O óleo que usamos vai para reciclagem também. Tem uma empresa aqui que recolhe gratuitamente.

Há uns dois meses a prefeitura daqui de Volta Redonda implantou o sistema de coleta de lixo reciclado. Estão engatinhando ainda, isso é fato, mas o que importa é que já existe e estão indo em frente para melhorar. Os moradores separam o lixo seco, o caminhão  recolhe e deixa os sacos novos para a próxima coleta.

Minha cidade é cortada pelo Rio Paraíba do Sul que sofre muito com a poluição, principalmente das indústrias por onde passa. Mas o lixo nas margens ainda é volumoso. Muitos grupos se reunem para recolher esse lixo e provocar a sociedade; acredito que as pessoas estão mais conscientes a cada dia. Porém, ainda falta muito para que uma parcela maior da população tome consciência. Isso me deixa bastante triste, pois um simples ato de jogar o lixo no lugar correto é um grande passo e muita gente não entende... Aliás, Volta Redonda sofre com a poluição desde que foi criada, com a implantação da CSN. O parque industrial corta a cidade bem no centro (a cidade cresceu em torno dele, literalmente) e a cada ano aumenta mais o volume de carros circulando; é quase uma São Paulo! Mas mesmo assim, temos muitas áreas verdes e o governo atual possui alguns bons projetos de arborização que, espero, sejam mesmo implantados.

Apesar de acreditar que a sociedade caminha para uma postura de preservação cada vez mais responsável, ainda falta muito para que possamos alcançar o ideal. Aqui no blog, sempre publico coisas que estão acontecendo pelo mundo, notícias de grupos formadores de opinião e diversos tipos de incentivos. Quero mostrar que é simples acrescentar novos hábitos no cotidiano e assim transformar o nosso futuro e o de nossos filhos e netos.

Onda verde

Esses dias foram corridos por aqui, muito trabalho e nem tive tempo de atualizar e nem de comentar nos blogs dos meus seguidores, gente, desculpeeee!!!! Aos poucos volto ao normal, ok? Logo logo estarei comentando em todos os blog que já se habituaram a me ver passenado pelas postagens diárias.
Por hora, deixo aqui uma postagem ótima que "chupei" do blog do meu amigo Diego, o "Esse tal de meio ambiente?" (excelente blog, por sinal, acessem!) falando de uma campanha que visa conscientizar as pessoas sobre a importância da biodiversidade.
Aproveitem.
Bjs,
Cintia
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A Onda Verde é uma campanha que visa conscientizar as pessoas sobre a importância da biodiversidade. Mais de 60 países participam deste movimento mundial com ações que vão desde plantio de árvores até reuniões de grupos com discussões sobre o tema com o intuito de conscientizar e formar a opinião pública em favor da natureza. Todas essas ações somadas formam uma grande “onda verde” mundial.
A campanha acontece desde 2007 como uma forma de celebrar o Dia Internacional da Diversidade Biológica (22/05), este ano o evento ocorreu dia 21/05, às 10h (horário de Brasília). A Fundação O Boticário que fomenta o movimento no Brasil criou um menu de atividades que pode ser usado com inspiração.
Existe ainda a possibilidade de disponibilizar no site da Onda Verde, fotos e textos de suas atividades realizadas. Com a contribuição das pessoas e organizações, será formado um grande mapa interativo visando a troca de informações e registro das ações no mundo inteiro.

Onda Verde na web:
Pelo twitter, é possível mostrar o seu apoio à Onda Verde adicionando o selo da campanha na foto do seu perfil: http://twibbon.com/join/Campanha-Onda-Verde-2
Também no twitter, uma boa pedida é acompanhar o perfil da Fundação O Boticário: http://twitter.com/fund_boticario
Acesse também blog da Onda Verde, com várias informações sobre a iniciativa: http://ondaverdefundacao.wordpress.com/

Via Twitter...

Muitas coisas estão sendo ditas ditas no Twitter sobre a tragédia no Rio.
Toda vez que eu achar alguma coisa legal e com teor, vou publicar por aqui pra saber a opinião de vcs e pra gente refletir um pouquinho tb!
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Bruno Gouveia


 
@bgouveia 
"Em meio a tanta tragédia aqui no Rio, uma pausa para pensarmos no destino que damos ao lixo. Infelizmente somos cúmplices de tudo isto.
Cada papelzinho jogado no chão é algo a mais para entupir bueiros. Vamos tentar fazer a nossa parte para que tragédias assim desapareçam
O segundo passo será cobrarmos da prefeitura mais lixos destinados à coleta seletiva. Ainda faltará muita coisa mas podemos começar assim.
Toda força do mundo pras famílias desabrigadas e àqueles que perderam parentes, especialmente as crianças. Não dá pra imaginar tamanha dor."




Concurso fotográfico em prol das Águas

Adorei isso!
E aí, gente! Vamos participar, aposto que tem grandes imagens escondidas por aí.
Bjs,
Cintia
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19/04 - Atualizando...
Via Twitter Baixa ou alta definição não importam: o olhar é fundamental! Concurso de foto e vídeo Olhares sobre a Água e o Clima http://bit.ly/cK0GE4
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Concurso já reúne mais de 250 imagens
 06/04/2010 - 04h04

Mais de 250 imagens enviadas por internautas já fazem parte do Concurso de Vídeo e Foto Olhares sobre a Água e o Clima, lançado pelo WWF-Brasil com o objetivo de provocar a reflexão sobre os diversos significados destes dois temas, sejam do ponto de vista físico, filosófico, religioso ou estético.

São quatro categorias: 
1- fotos de alta definição;
2- de baixa definição ou de celular;
3- e vídeos de baixa e alta resoluções. 

O primeiro colocado em cada uma das categorias receberá um troféu exclusivo e uma viagem de quatro dias e três noites para conhecer as águas cristalinas de Bonito (MS) e um kit dos realizadores do concurso. Mais detalhes e as regras do concurso estão no site Olhares Água e Clima, onde podem ser feitas as inscrições e o envio das fotos e vídeos.

“Achamos fundamental que as pessoas integrem as questões ambientais em seu cotidiano, em especial no que tange ao cuidado com a água. A mera busca de uma imagem para o concurso já é, em si, uma reflexão sobre este recurso fundamental à vida”, avalia Samuel Barrêto, coordenador do Programa Água para a Vida, do WWF-Brasil.

A intenção dos realizadores é incentivar a reflexão sobre a necessidade de preservar a água e cuidar do clima. Pensar na relação do homem com os elementos da natureza, por intermédio de registros fotográficos e audiovisuais, foi a forma escolhida para contribuir para a Década da Água, de 2005 a 2015, estabelecida pela Organização das Nações Unidas (ONU).

“A fotografia é uma forma de manifestação cultural e artística com grande poder para sensibilizar as pessoas e despertar a consciência. O olhar do fotógrafo é um instrumento poderoso para tornar visível o estado das águas e motivar a sociedade para a necessidade de proteger esse bem vital”, disse Dalvino Troccoli Franca, diretor da ANA e coordenador da ação programada da água e cultura.

Para Ariel Scheffer da Silva, gerente de Sustentabilidae do HSBC, será possível avaliar a visão do brasileiro para os diversos valores da água. "Este concurso é uma ótima iniciativa e uma grande oportunidade para que os brasileiros possam registrar as diversas visões sobre os valores da água para nossa sociedade. Tenho certeza que vamos ver fotos lindas e que expressarão a importância deste recurso tão precioso para nossas vidas e para nossa economia”, avalia Ariel.

A seleção dos melhores trabalhos será feita por votação aberta na internet e os trabalhos selecionados serão submetidos a uma comissão julgadora, formada por convidados ligados à área de meio ambiente e profissionais das áreas de fotografia e vídeo, que escolherão os vencedores de cada categoria.


Crédito da imagem: Robert Delfs / WWF-Canon 
(Envolverde/WWF-Brasil)



Fundo do Mar em perigo...

Oi gente! 
Em minhas andanças pela internet, ontem encontrei um blog muito interessante (já linkei na minha lista de blogs responsáveis) o Global Garbage onde eles falam sobre preservação ambiental e principalmente sobre lixo marinho. O objetivo deles não é falar somente das ações, iniciativas, atividades e projetos da Global Garbage, e sim, do panorama global do lixo marinho. No site eles reúnem toda informação relevante sobre lixo marinho disponível na Internet. 
Então eu me deparei com uma postagem pra lá de interessante que foi o resultado da "maior festa do planeta", isso mesmo gente, estou falando do nosso carnaval - especialmente de Salvador.
A gente não tem noção, mas a natureza sofre com nossas ações mais do que imaginamos! Então, entrei em contato com eles e pedi autorização para publicar aqui o que eles viram (ao vivo!!) no fundo do mar baiano.
Gente, que loucura isso!
Se lá em Salvador estava assim, imagine nas demais praias brasileiras que recebem milhares de turistas nessa época do ano? E nem sempre existem pessoas preocupadas como eles, que se engajam e enfretam o problema como deve ser: encarando e agindo!
Espero que gostem.
Comentem aí! E visitem o Global Garbage, vale a pena!
bjs,
Cintia
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O Fundo da Folia
Em 5/03/2010, publicado por Fabiano Barretto.


 Só que ao invés de estarem pulando, dançando e se beijando ao som frenético e ensurdecedor dos trios elétricos, os foliões do fundo do mar estavam rolando de um lado para o outro numa mórbida coreografia, empurrados silenciosamente pelo balanço do mar, sem dança, sem alegria, sem vida e sem poesia.
Bernardo Mussi

Dez dias após o carnaval, resolvi mergulhar com dois amigos na área do Farol da Barra para confirmar a notícia de que havia uma quantidade absurda de lixo espalhada pelo fundo do mar naquela área.
Mesmo com a água um pouco suja por causa das chuvas do dia anterior, logo identificamos o local. Na verdade o lixo não estava espalhado, mas concentrado em um canal provavelmente em razão do movimento das marés. Uma cena lamentável! Eram pelo menos mil e quinhentas latinhas metálicas e garrafas plásticas.


Da superfície o visual parecia com as imagens áreas que vemos dos blocos de carnaval durante a festa momesca. Só que ao invés de estarem pulando, dançando e se beijando ao som frenético e ensurdecedor dos trios elétricos, os foliões do fundo do mar estavam rolando de um lado para o outro numa mórbida coreografia, empurrados silenciosamente pelo balanço do mar, sem dança, sem alegria, sem vida e sem poesia.


Assustados, decidimos não retirar o material naquele dia na esperança de tentar sensibilizar algum veículo de comunicação para fazer uma matéria com imagens subaquáticas. A intenção era compartilhar aquela agressão carnavalesca com nossa população e os donos da folia.
Fizemos contato com pelo menos três emissoras e todas pediram que enviássemos e-mails com fotos, o que fizemos imediatamente. Aguardamos respostas por dois dias e como não tivemos qualquer retorno, optamos por retirar o lixão de lá para evitar maiores danos.


A bem da verdade estávamos super desconfortáveis com nossas consciências por termos testemunhado aquela cena e deixado para resolver o problema dias após. Mas tínhamos que tentar a matéria para que a ação não se resumisse somente à coleta do material.

Tínhamos em mente que a repercussão sensibilizaria os empresários e artistas do carnaval, os órgão públicos, a imprensa, as empresas financiadoras e nossa gente. A tentativa foi boa, mas não rolou…
Fomos então, no terceiro dia após o primeiro mergulho, retirar o material. Antes, porém, fiz questão de chamar um amigo que tem uma caixa estanque para filmarmos a ação e guardarmos o documentário visando trabalhos futuros e até mesmo a matéria que queríamos na TV.
Sem cilindro de ar e contando apenas com duas pranchas de SUP (Stand Up Paddle) e alguns sacos grandes, éramos quatro mergulhadores ousados retirando do fundo do mar tudo o que podíamos naquela tarde.
Pouco antes de o sol se pôr conseguimos finalmente colocar todo o lixo na calçada.
Muitos curiosos, inclusive turistas, olhavam intrigados a nossa atitude e a todo o instante nos questionavam sobre a origem daquele resíduo. A resposta estava na ponta da língua: Carnaval!

 Vou logo informando aos amigos leitores que não sou contra o carnaval, muito pelo contrário, sou fã por diversos motivos, mas acho que a realidade da festa não guarda a menor relação com as belíssimas cenas, as informações rasgadas de elogios e a excessiva euforia amplamente divulgada pela mídia.
Sei que o comprometimento com os patrocinadores e aquela velha guerrinha de vaidades contra os carnavais de outros estados como Pernambuco e Rio de Janeiro, acabam conspirando para isso. Mas vejo aí um modelo cansado, super dimensionado, sem inovações socialmente positivas e remando na direção oposta ao desenvolvimento sustentável da nossa cidade.
Aquele lixo submarino é um pequeno sinal deste retrocesso. Pior, patrocinado solidariamente pelos grandes empresários, artistas e principalmente pelo poder público que tem o dever de melhorar nossa segurança, nossa saúde e educação.


 

Aproveito o embalo para incluir indignação semelhante sobre os eventos realizados na praia do Porto da Barra durante o verão.
O “Música no Porto” e o “Espicha Verão” não tem trazido nada de bom para nossa cidade, além da oportunidade de vermos ótimos artistas de perto e de graça. De resto, o lixo, o mau cheiro, a degradação ambiental, o xixi pelas ruas, a impressionante quantidade de ambulantes amontoados por todos os espaços públicos e a agressão aos patrimônios históricos, são um grande “pé na bunda” do turista de qualidade.
É o mesmo que olhar para uma bela maçã com a casca brilhante e aspecto suculento, porém, apodrecida por dentro…


Naquele final de tarde acabamos contemplando um por do sol diferente. O monte de lixo empilhado na calçada do Farol da Barra virou atração. E como Deus é grande, fomos brindados com a presença de valorosos catadores de rua para finalizar a limpeza.



Desta ação, além das ótimas imagens documentadas em vídeo, resta rezar para que os donos do carnaval, dos eventos no Porto da Barra e nossos queridos foliões se toquem que algo tem que mudar.

O fundo do mar não merece aquele bloco reluzente e, ao contrário do asfalto, o oceano costuma revidar violentamente as agressões sofridas.
Não tem alegria alguma no fundo da folia!



Links:

Galeria de fotos
Slideshow
Fotos: Francisco Pedro / Projeto Lixo Marinho - Global Garbage Brasil
francisco.pedro@globalgarbage.org

Link: http://www.globalgarbage.org/blog/index.php/2010/03/05/o-fundo-da-folia/
Link para Twitter: http://bit.ly/c0OvJq


Casa Recilada - 2

Já fiz uma postagem sobre casa reciclada e hoje posto mais uma matéria bem interessante, só que dessa vez a casa em questão é daqui da minha região, Sul Fluminense, e fica na cidade de Barra Mansa, no distrito de Santa Rita de Cássia. Tudo na casa foi estudado para que desse certo. Desde o telhado co caixas de leite às paredes de garrafas pet, jornais e revistas. Uma casa fresca e ventilada e tem até piscina! Absolutamente sustentável! Pena que não tenho fotos para ilustrar melhor. Mas o texto descreve muito bem e vc vai poder imaginar tudo isso na sua cabeça... rsrs!
A matéria foi publicada no Jornal Aqui On Line, e estou trazendo ela pra ca pra vcs se deliciarem com a história do biólogo Luiz Toledo e sua esposa, Edina. Vale a pena!
Ah! A dica veio da minha amiga, e tb blogueira, Giovana.

Bjs
Cintia
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 Era uma vez, um casal apaixonado que morava em uma casa de três andares, em um local calmo, com árvores diversas e animais silvestres. Os dois viviam felizes em uma moradia nada convencional. O telhado possuía cascas de café, as paredes eram revestidas com garrafas e o teto composto por papel carbono...
Quem lê esta introdução, imagina que a descrição acima seja a de um conto de fadas inédito, com tudo o que tem direito: animais falantes, bruxas e muita magia. Mas, para a surpresa de muitos, o relato é real. A ‘fábula’ se passa em uma propriedade localizada no distrito de Santa Rita de Cássia, em Barra Mansa, e tem como personagens principais o biólogo Luiz Toledo de Sá e sua esposa, Edina Toledo, que construíram uma residência, quase na sua totalidade, de material reciclado.

Para construir a casa amarela, de 400 metros quadrados, foram necessários 13 meses de obras. Neste período, caminhoneiros transportaram para o terreno entulhos, garrafas, papeis e latinhas. Para montar a estrutura monumental de 3 quartos, um salão de festas e oito banheiros, três caminhões lotados com garrafas de vidro – um total de 24 toneladas – foram adquiridos.

Com a máxima de que na natureza, nada se perde, tudo se transforma, ao percorrer a moradia é possível perceber que a imaginação do biólogo não cansa de aplicar alternativas para os materiais de construção comuns. Para começar, os muros que protegem a casa são de isopor. Logo na entrada da propriedade, os visitantes se deparam com uma fonte cristalina que brilha em contato com a luz solar. Só que não imaginam que a mesma é água de esgoto tratada por um sistema criado pelo próprio biólogo.

Até o estacionamento segue os padrões do imóvel. É feito com pneus, assim como algumas escadas. Ao entrar na fantástica casa de recicláveis, em cada corredor, os tijolos são substituídos por componentes comuns no dia a dia: as latas de óleo saem das cozinhas literalmente para as paredes, assim como bandejas de isopor, caixas de leite, cascas de ovos e de maçã. Até esterco e sacos de cimento tiveram suas finalidades modificadas para comporem o cenário. “A construção é ecologicamente viável, mas não resolve o problema da poluição do planeta em si. Tudo aqui é reutilizado, inclusive a comida”, conta Luiz Toledo.
E tudo é reaproveitado mesmo. Alguns telhados são feitos de cascas de café, outros de restos de papelão e madeira, alguns de caixas de leite e fibras vegetais... Em cada canto da casa, os visitantes se deparam com um universo cheio de possibilidades. As bancadas e pisos são compostos por sobras de marmorarias, o teto é revestido com bambus encontrados em estradas. A cozinha, com direito a fogão de lenha, tem paredes de entulhos de obras cobertas por garrafas pet e de vidro. Nos banheiros, equipados com aquecedores solares, papiros forram as paredes. Na descarga sanitária, a mesma água cristalina apresentada pelo tratamento do esgoto doméstico. Nem a mistura de água e sabão foge à regra: uma caixa de 3000 litros armazena todo o líquido proveniente da lavanderia, que será utilizado na limpeza de áreas ou dos próprios banheiros. A casa também é abastecida por um sistema de água potável.


De acordo com Luiz Toledo de Sá, o que motivou o desenvolvimento do projeto foi a busca pela qualidade de vida. Antes de se mudar para Santa Rita de Cássia, ele e sua esposa, casados há 43 anos, moravam no Conforto, em Volta Redonda, em uma casa aconchegante, com dois andares, piscina e aparelhos de ar condicionado por todos os lados. Para alcançar a qualidade de vida que sempre almejaram, o casal investiu R$ 39 mil. “Mesmo com todas as regalias, tínhamos uma qualidade de vida ruim, com tudo o que a cidade impõe”, analisou, aproveitando para mostrar como a temperatura da casa é agradável, pois os materiais que revestem as paredes não acumulam calor: “O sistema capitalista impõe um ritmo de vida que não é sustentável. Todos trabalham no ritmo desta loucura. Não preciso mais de ventiladores”.
Tanto que quando precisa enfrentar a cidade, Luiz e Edina percebem quanto são felizes em seu refúgio. “Eu me sinto bem morando aqui. Quase morro para ir ao banco ou resolver outro problema, pois o calor na cidade é insuportável”, contou o biólogo, acrescentando que mesmo no verão, precisa usar cobertores para dormir. “Estamos aqui há sete anos. A casa é tão fresca que chega a fazer frio de madrugada. E, olha que cada parede custou apenas R$28,00”, afirmou Luiz, ressaltando que os únicos elementos tradicionais na moradia são as colunas de concreto e a luz. “Isso já está com os dias contados. Estou terminando o projeto para implantar um sistema de energia eólica [obtida através da força do vento, grifo nosso]”.

Enquanto percorre a casa, explicando parte por parte, o biólogo para em frente à parede de cascas de maçã, papeis e caixas de ovos e chama a atenção para a pessoa que o ajudou a construí-la. “Um menino de 14 anos me ajudou a fazê-la, pois nenhum pedreiro acreditou que isto daria certo. Cinco pessoas que não são construtores me auxiliaram a tornar todo este sonho em realidade”, explicou, tocando na parede.
“O povo perdeu essa capacidade de criar. Mas, antigamente, os pedreiros utilizavam esses materiais para construir”, afirma. E ao persistir em seu ideal, Luiz não parou por aí. As janelas, portas e camas são feitas de tábuas que sobraram de outras obras. Os quartos - com decoração simples – possuem iluminação colorida, com abajures montados com vidros de maionese. Ao invés de guarda-roupas, um closet adaptado com bambus organiza as roupas.

A casa laranja
Não satisfeito com o caráter inovador da casa, o biólogo está construindo outra ‘mansão’ no mesmo terreno. Nesta nova fase, Luiz conquistou mais parceiros para multiplicar o milagre. Sete pessoas trabalham com ele, desde dezembro de 2008, na construção da moradia revestida com jornais, papéis e entulhos. Para a casa – literalmente – não voar, as paredes possuem sustentação de cabos de aço, fincados no chão. A tinta de cor laranja é especial para proteger o papel das mudanças climáticas, como chuvas e ventos.

A matéria-prima dos telhados é caixa de leite. Até o caminho para chegar à moradia é diferente: o mesmo bondinho - com sistema eletromecânico - fabricado para transportar verduras, esterco e outros objetos para o alto do morro, é utilizado pelos donos para chegar até a residência.

E mais uma vez, ao entrar no local, outro universo de possibilidades é apresentado aos olhos de quem acreditava que prédios podem ser construídos apenas com tijolos e cimentos. “O jornal e a revista são lixados e pintados sem massa”, acrescentou o biólogo. Os mosaicos – de cavalos marinhos, peixes - montados nas paredes são feitos com resíduos de marmorarias. Ao olhar para o teto, não há cerâmica, mas sim esteiras. A cozinha foi decorada com pedaços de blindex (vidros temperados), que caíram de um caminhão após um acidente e latas de refrigerante. Na área de lazer, uma piscina de dar inveja a qualquer um, com água potável.

Dona Edina não se faz de rogada e logo solta algo que já era óbvio para os visitantes: “O melhor está na parte de cima. Moramos em uma caixa de surpresas”, disse. Ela tinha razão. No segundo andar, os tetos de retalhos e bambus se contrapõem às paredes revestidas com discos de vinil, árvores genealógicas pintadas, latinhas de cerveja e até com uma maquete em alto relevo da cidade do aço. “Viu, não falei que o melhor estava na parte de cima?”, perguntou, toda orgulhosa com o bom andamento da construção.

Ao sentir o clima da casa, percebe-se o porquê do casal não querer trocar esta vida por nenhuma outra. “Temos outra qualidade de vida. Não há poluição sonora ou do ar. Não precisamos mais de ventiladores. Por isso, dou toda a força para qualquer projeto que o Luiz faça”, defendeu a esposa, a qual fazia carinho em uma das paixões do casal: o gato preto Pachola ao mesmo tempo em que falava. Além dele, há um gato rajado, um cachorro – batizado como Fumaça - e três galos: Frederico, Robinho e Caetano. “Nós criamos os galos para comerem as aranhas que aparecem por aqui”, contou Edina.

CREIA
Com um refúgio digno de contos de fadas, o biólogo pretende estender a vida sustentável para outros moradores do bairro. Um Condomínio Rural Ecológico Integrado Autossustentável (CREIA) será implantado no terreno, para que 20 famílias possam desfrutar de uma vida com economia solidária. Assim, toda a base de um sistema ecológico como tratamento de resíduos sólidos e esgoto, produção de defensivos biológicos (um biodigestor transforma fezes bovinas em adubos), plantio da mata, galinheiro e galpão de reciclagem, está praticamente pronta.

O condomínio também proporcionará aos felizardos uma área de lazer, oficina, curral, estufa de plantas ornamentais, além de horta, auditório e uma cozinha industrial. Cada moradia terá 3 quartos, com 30 metros quadrados. A comida será produzida na área de lazer da casa para todos os moradores. “Criaremos bois, cultivaremos frutas e verduras sem química, pois nossos adubos são orgânicos. Tudo será baseado na agricultura de subsistência. O excesso da produção será vendido”, explanou o aposentado, justificando que a ideia não objetiva o lucro. “Enquanto não tiver a estrutura ecológica certa, não vou ceder o lugar. Não quero dinheiro. Quero dar a oportunidade para outras pessoas terem qualidade de vida, sem neurose, sem as doenças da modernidade”. Atualmente, há uma lista de espera com 65 interessados que desejam morar no local.

Como toda fábula que se preze, a moral da história é dada por Dona Edina: “O nome do condomínio (CREIA) é proposital. Precisamos crer que tudo é possível. Para isso, só precisamos respeitar a natureza, ter fé em nossos ideais e acreditar que outra forma de viver é possível”.
E viveram felizes para sempre.

Cadernos ecológicos

Essa é para entrar na onda de volta às aulas ajudando o meio ambiente!
Adorei essa dica e repasso pra vcs.


São os deliciosos caderninhos de bolso Mocelos feitos com papel reciclado. Eu amei a ideia e já ja estarei com o meu nas mãos e coloco a foto aqui para vcs verem.
Todo papel enpregado na produção do Moleco é 100% reciclável. Eles acreditam que dessa forma estão fazendo sua parte pela preservação dos recursos naturais do planeta. Legal, né?


Acessem o site, que é uma graça, e o blog também. Lá tem muitas postagens interessantes sobre os Molecos!


Começe o ano com uma atitude diferente! Preserve o meio ambiente!
bjs,
Cintia

Lavar louças pode ser divertido e ecológico!


Achei super legal essa dica que encontrei no blog Vila do Artesão, que aliás, merece uma visita pois tem muitas dicas legais para quem gosta de artesanato e afins.

Bjks,
Cíntia
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Spaghetti que lava louças sem detergente

É isso mesmo, é um spaguetti e lava as louças sem precisar de detergente. O produto é uma criação feita a partir de espigas de milho e caroços de pêssego. Ele lava tudo, de louças à utensílios e alumínio, e o fabricante de nome sugestivo, Goodbye Detergent (adeus detergente), garante que sua superfície tem uma composição que dispensa o uso do detergente. Além dessas vantagens, eles garantem muitas outras, mas com certeza essa esponja sobre a pia é no mínimo engraçada. A verdade é que até Martha Stewart já se entregou ao seu poder limpante. Quem sabe quando chegar no Brasil a gente possa comprovar. Saiba mais no site do fabricante Goodbye Detergent.

(Meu comentário) No site, vc ainda vai encontrar mais produtos criados à partir de meios que não agridem à natureza, como esponjas de limpeza feitos de  nylon, pedra pomes e casca de nozes.
Destaquei aqui a esponja feita com pet reciclado, que é nossa grande preocupação atualmente, ne?! Ela promete polir e remover manchas, pontos de água, impressões digitais e manchas de gordura das panelas de aço inoxidável e eletrodomésticos. Para usar, basta umedecer com água, enrolar como uma bola e colocar só um pouquinho de sabão, se quiser. Depois do uso, lave e pendure até secar completamente. A esponja vai ficando mais suave e macia com o decorrer do uso.


Fotos: divulgação