O verde nas metrópoles


Grandes ideias para quem está inserido na selva de pedra. Isso é o que eu chamaria de adaptação (e com muita sustentabilidade!).
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O espaço verde nas alturas das grandes cidades
Para dividir espaço com os arranha-céus das metrópoles, os ambientes verdes seguem a tendência da verticalização
Publicado em 14/12/2010, no site da revista Vida Simples

Com cada vez menos espaço nas grandes cidades, o céu é o limite para a construção de prédios residenciais e comerciais que precisam abrigar tanta gente no menor ambiente possível. Arranha- céus cada vez mais altos tentam dar conta do recado.

Partindo dessa "perspectiva vertical", arquitetos, urbanistas e designers têm pensado na mesma lógica para redefinir os espaços verdes, a fim de integrá-los às metrópoles. Uma forma de trazer para perto dos moradores jardins, hortas e até - pasmem! - fazendas.

Um grupo de arquitetas espanholas, por exemplo, desenvolveu o Spiral Garden, um espaço público verde em que as pessoas podem plantar e colher de forma comunitária, permitindo maior proximidade com os alimentos e com a comunidade. A ser instalado no meio da cidade, segue a tendência de fazendas verticais, de levar a roça para as estruturas urbanas. Uma boa saída para esses tempos em que a população está aumentando mais do que a capacidade atual de produção de alimentos no planeta.

Autossuficientes, muitas dessas fazendas verticais são capazes de reutilizar água e resíduos para produzir as plantas e vegetais, como é o caso do SkyFarm (abaixo), um projeto proposto para Toronto, no Canadá. Ainda usariam menos água e terra do que as fazendas e sítios instalados nas regiões rurais. E com a vantagem de estarem ao nosso pronto alcance.





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