E não é só o Maracanã que tá correndo atrás do prejuízo (ou do lucro, ne? Porque com o os investimentos verdes aumenta a economia como um todo). No quesito práticas sustentáveis, o Governo de Minas segue à risca as exigências, na busca pelo selo verde.
Obras no Maracanã |
O Selo Verde surgiu a partir da crescente preocupação ambiental dos consumidores, principalmente do mercado europeu. No Brasil, o cuidado ambiental é uma exigência do BNDES, que deverá investir R$ 400 milhões na reconstrução dos estádios para a Copa de 2014. O banco determinou que todos os estádios da Copa do Mundo de 2014 tenham a certificação. Caso contrário, os repasses não serão feitos.
O Maracanã também deverá seguir o sistema Leed, do Green Building Council Brasil (GBC). Para Ícaro Moreno, presidente da Emop, isto significará um aumento dos custos em cerca de 20%, uma vez que a certificação exige mais cuidados e tecnologia.
A tendência é que todas as obras públicas passem a ter essa ação ambiental. No caso do Maracanã, as ações começaram desde a demolição e tudo foi reciclado.
Uma das mudanças nos estádios é captação de água da chuva pela cobertura que pode ser usada para irrigação do gramado e alimentação de banheiros, que contarão com torneiras inteligentes e descargas ecológicas, com duas opções de acionamento. O sistema de drenagem do campo também armazena água para novas regas. Outra mudança verde é o aquecimento solar para as duchas dos vestiários e utilização de lâmpadas econômicas.
Pesquisa: GR News, Mundo Sebrae, O Globo / Esportes.
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