Morte de baleias no Ártico

Muito louvável a atitude dessas pessoas ao tentar defender esses animais da caça predatória. Às vezes me pego pensando no outro lado da questão, nos pescadores que estão ali para ganhar seu dinheiro. Muitos só sabem fazer isso na vida e imagino esses homens no meio do ártico depios de tanto tempo de viagem se deparando com uma situação dessas. Ou seja, a viagem foi quase em vão, pois eles não conseguem pescar as baleias e muitas vezs voltam pra casa com menos carga do que previam. Mas por outro lado, também penso que existem tantas outras formas de ganhar dinheiro! Porque eles insistem com isso? Podem pescar outro tipo de peixe, ou até mesmo criar peixes para consumo, sei lá. Algo do tipo.
Enfim, uma guerra que, ao meu ver, so vai acabar quando as baleias também se acabarem... infelizmente.

Beijos
Cintia
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Na Antártida, brasileiros tentam evitar abate de baleias
07/02/2011 - Por Luiz Gustavo Cristino, em Colaboração para a Folha.
Fotos: Google

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A paisagem é linda, mas os voluntários que vão à Antártida tentar evitar a morte de baleias vivem em tensão permanente de guerra com os navios baleeiros.

Os métodos da ONG Sea Shepherd são variados. A fotógrafa carioca Bárbara Veiga, 27, exemplifica: "Conseguimos, por meio de cordas com metal dentro que se enrolam na hélice, interceder em um dos navios, que agora está parado. Eles provavelmente terão de colocar alguns mergulhadores na água para cortar a corda, e devem atrasar a caça por dias."


Além dos cabos, os voluntários lançam projéteis com gás de pimenta no deque dos barcos baleeiros japoneses. Se necessário, eles também ficam no caminho entre os navios caçadores e as baleias, ou tentam danificar seus radares, para que os animais não sejam localizados.

Todas essas atitudes são, claro, revidadas. A brasileira Veiga, que está desde 5 de dezembro a bordo do Steve Irwin, barco da Sea Shepherd (com mais quatro membros do Brasil), diz se sentir sob risco constante.

Mas, para ela, "não há nada mais especial do que documentar este crime". Não é a primeira vez que Veiga participa de uma ONG: ela já foi do Greenpeace por quatro anos. Faz isso por causa dos seus ideais.


No Sea Shepherd, a sensação de insegurança descrita por Veiga é compartilhada por outro voluntário. "Uma vez, japoneses atiraram contra o nosso navio. Todos nós ficamos dentro, mas, quando o capitão Paul Watson saiu, ele levou um tiro no peito. Graças a Deus, ele estava com colete à prova de balas", diz o relações-públicas Daniel Fracasso, 31, que esteve na primeira campanha da Sea Sheperd, de dezembro de 2002, com outros 44 tripulantes.

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Yuri Sibucks disse...

é mesmo um grande risco que esses voluntarios correm, mas só de saber que existem pessoas assim, com essa coragem e disposição, já é gratificante! e pra esses voluntários, deve ser uma experiencia incírvel! adimiro a disposição deles! arriscando a vida por uma causa. gostei =)

CS Empreendimentos Digitais disse...

...e por uma GRANDE causa, ne Yuri??

bjs e volte sempre!
*-*